Teresa-Branco - Curated Porto
image

Teresa Branco

/ Lapa
/ República
/ Marquês

Art / Arte
Craftmanship / Artesanato
Ceramics / Cerâmica
Catarina Santos Cunha
Teresa Branco was born in Ega, a village in the district of Coimbra, where as a child she built a strong connection with the land and nature. However, it was in Porto, at the age of 18 and through her brother, that she discovered the magic of transforming earth into art. Her life would take other directions, in Social Sciences and 22 years dedicated to community service in Porto. In 2016, she opened a workshop in Porto, a city known for its diversity of perspectives, named after her already internationalized brand, Brâmica. Teresa Branco manually works with ceramic pastes, chamotte stoneware, and porcelain, in a symbiosis between the ancestral knowledge of art and the modernity of simple design, irregular shapes, and the use of organic materials. With both decorative and functional pieces, Brâmica’s ceramics explore the sensations of the earth and the relationship between humans and the natural world.
Teresa Branco nasceu em Ega, uma aldeia do distrito de Coimbra, e é lá que em criança constrói a sua forte relação com a terra e a natureza. Mas foi no Porto, aos 18 anos, pela mão do irmão, que descobre a magia da transformação da terra em arte. A sua vida seguiria outros rumos, nas Ciências Sociais e 22 anos ao serviço da comunidade no Porto. Em 2016 abre, no Porto, a cidade da diversidade de olhares, a Oficina com o nome da marca já internacionalizada, Brâmica. Teresa Branco trabalha as pastas de cerâmica, o grés chamotado e a porcelana, de forma manual numa simbiose entre os saberes ancestrais da arte e a modernidade do design simples, das formas disformes e da utilização de materiais orgânicos. Com peças decorativas ou funcionais, a cerâmica da marca Brâmica explora as sensações da terra e a relação do homem com o natural.

“My first oven is called calcifer. It’s Miyazaki’s little heart of fire, the Japanese film director I love.”“O meu primeiro forno chama-se calcifér.
Ele é o pequeno coração de fogo do Miyazaki, do realizador de cinema japonês que eu amo.”

Porto. Cidade das camélias

No Porto, as camélias pintam de cor locais como o Parque de São Roque, a Quinta de Villar d’Allen e o Jardim Botânico. Originária da Ásia, esta flor foi introduzida em Portugal no século XIX e rapidamente se tornou um símbolo da cidade do Porto. Hoje, mais de 300 espécies de camélias florescem em jardins públicos e privados, transformando o Porto num verdadeiro jardim encantado.

Subscreva
Inspire-se com conteúdo exclusivo do Porto.
Subscreva