Palacete Visconde Pereira Machado (Núcleo do Porto da Liga dos Combatentes)
Monumentos
Das várias dependências atuais do palacete, destacam-se aquelas destinadas ao acervo museológico. A sala onde se realizam os atos nobres do Núcleo, com mobiliário sóbrio e teto delicadamente ornamentado, abriga a galeria dos presidentes da instituição, desde a época da Agência do Porto, antecessora do atual Núcleo, com destaque para o retrato do engenheiro Custódio Guimarães, fundador do Museu.
A Sala do Ultramar exibe inúmeros objetos de arte indígena africana, com paredes decoradas com variados instrumentos usados por populações ancestrais, além de equipamentos do Exército português e da guerrilha, que vão desde flechas até espingardas, passando por armamentos utilizados nas guerras de pacificação e nas campanhas militares de África no século XIX, na Segunda Guerra Mundial, e, especialmente, na Guerra do Ultramar, com exposição de armamentos, uniformes camuflados e até rações de combate.
A biblioteca do Núcleo contém obras clássicas sobre temáticas militares, revistas, monografias e documentação variada. Nas paredes do corredor, são exibidas miniaturas de galhardetes de diversas unidades militares que participaram na Guerra Colonial. No topo das escadas, encontra-se a maquete do monumento em homenagem aos combatentes da Grande Guerra, erigido na Praça de Carlos Alberto, no Porto, por iniciativa da Liga.
A “joia” do palacete é o Museu da Liga, instalado no antigo salão de baile do visconde de Pereira Machado. Entre as cerca de três mil peças da época da Grande Guerra expostas, encontram-se estandartes, máscaras, cantis, bornais, capacetes, álbuns fotográficos, condecorações, fotografias de comandantes, além de fardamentos e armamentos usados no Front. Cada objeto remete ao combatente que o utilizou, evocando o penoso cotidiano nas trincheiras.
Dentre as notáveis peças do acervo museológico, únicas e doadas por combatentes e seus familiares, destacam-se a coleção de espadas e sabres, elementos característicos do uniforme militar, hoje com caráter honorífico e simbólico, representando o comando; a notável coleção de coberturas militares, de recorte sóbrio e cores discretas, usadas nos uniformes dos séculos XIX e XX, constituídas por uma copa redonda e uma pala; o Altar de Campanha do Corpo Expedicionário Português na Flandres, usado pelo capelão militar Joaquim Aguiar; o lampadário de pedra e ferro forjado com a legenda “1914-1918, AOS QUE MORRERAM PELA PÁTRIA;” o conjunto de mini guiões de unidades do Exército português em Angola; um impressionante armeiro com armas de diversas épocas, predominando as do início do século XX; e a vitrina do “Aliado Britânico,” onde se expõe o fardamento e equipamento do Exército inglês, que integrou o Corpo Expedicionário Português.
Encerrado:
Segunda quinzena de agosto;
25 de dezembro;
1 de janeiro e feriados
A Sala do Ultramar exibe inúmeros objetos de arte indígena africana, com paredes decoradas com variados instrumentos usados por populações ancestrais, além de equipamentos do Exército português e da guerrilha, que vão desde flechas até espingardas, passando por armamentos utilizados nas guerras de pacificação e nas campanhas militares de África no século XIX, na Segunda Guerra Mundial, e, especialmente, na Guerra do Ultramar, com exposição de armamentos, uniformes camuflados e até rações de combate.
A biblioteca do Núcleo contém obras clássicas sobre temáticas militares, revistas, monografias e documentação variada. Nas paredes do corredor, são exibidas miniaturas de galhardetes de diversas unidades militares que participaram na Guerra Colonial. No topo das escadas, encontra-se a maquete do monumento em homenagem aos combatentes da Grande Guerra, erigido na Praça de Carlos Alberto, no Porto, por iniciativa da Liga.
A “joia” do palacete é o Museu da Liga, instalado no antigo salão de baile do visconde de Pereira Machado. Entre as cerca de três mil peças da época da Grande Guerra expostas, encontram-se estandartes, máscaras, cantis, bornais, capacetes, álbuns fotográficos, condecorações, fotografias de comandantes, além de fardamentos e armamentos usados no Front. Cada objeto remete ao combatente que o utilizou, evocando o penoso cotidiano nas trincheiras.
Dentre as notáveis peças do acervo museológico, únicas e doadas por combatentes e seus familiares, destacam-se a coleção de espadas e sabres, elementos característicos do uniforme militar, hoje com caráter honorífico e simbólico, representando o comando; a notável coleção de coberturas militares, de recorte sóbrio e cores discretas, usadas nos uniformes dos séculos XIX e XX, constituídas por uma copa redonda e uma pala; o Altar de Campanha do Corpo Expedicionário Português na Flandres, usado pelo capelão militar Joaquim Aguiar; o lampadário de pedra e ferro forjado com a legenda “1914-1918, AOS QUE MORRERAM PELA PÁTRIA;” o conjunto de mini guiões de unidades do Exército português em Angola; um impressionante armeiro com armas de diversas épocas, predominando as do início do século XX; e a vitrina do “Aliado Britânico,” onde se expõe o fardamento e equipamento do Exército inglês, que integrou o Corpo Expedicionário Português.
Encerrado:
Segunda quinzena de agosto;
25 de dezembro;
1 de janeiro e feriados
