Casa Tait
Centros de exposições & Galerias de arte
A Casa Tait, também conhecida como Quinta do Meio e reabilitada em 2017, está situada numa extensa área verde ajardinada. Antiga casa de residência, conserva aspetos da vida da comunidade britânica abastada, que habitou o bairro ocidental da cidade durante o final do século XIX. Protegida por altos muros e acessível através de uma estreita viela, ou pelos jardins do Palácio de Cristal, a estação 3 do Museu da Cidade abre janelas sobre os jardins, uma pequena mata e uma panorâmica no sentido da barra do rio Douro.
Depois de ter sido residência de várias famílias inglesas, a casa foi adquirida em 1900 por William Chester Tait, a quem se deve o seu nome atual. William Tait, negociante ligado ao vinho do Porto, era também estudioso da fauna e da flora, escreveu The Birds of Portugal (1924), tendo, na época, uma excecional coleção de ovos de pássaros. Consta que terá introduzido em Portugal algumas espécies vegetais, como também registam as trocas de correspondência com o naturalista Charles Darwin. A sucessora Muriel Tait vendeu a propriedade ao município portuense, com o intuito de a transformar num "espaço verde público".
A Casa Tait amplia hoje a sua vocação original de espaço verde de refúgio à vida citadina para espaço de trabalho e encontro, entre as atividades que compõem a programação do Museu da Cidade. É ainda lugar privilegiado para residências artísticas, na relação com o espaço Entre Quintas.
Esta estação é o centro de produção e transmissão do MdC, mais conhecido como Gabinete Atmosférico, canal de relação com os públicos onde se fazem os registos de vídeo e os streamings.
Depois de ter sido residência de várias famílias inglesas, a casa foi adquirida em 1900 por William Chester Tait, a quem se deve o seu nome atual. William Tait, negociante ligado ao vinho do Porto, era também estudioso da fauna e da flora, escreveu The Birds of Portugal (1924), tendo, na época, uma excecional coleção de ovos de pássaros. Consta que terá introduzido em Portugal algumas espécies vegetais, como também registam as trocas de correspondência com o naturalista Charles Darwin. A sucessora Muriel Tait vendeu a propriedade ao município portuense, com o intuito de a transformar num "espaço verde público".
A Casa Tait amplia hoje a sua vocação original de espaço verde de refúgio à vida citadina para espaço de trabalho e encontro, entre as atividades que compõem a programação do Museu da Cidade. É ainda lugar privilegiado para residências artísticas, na relação com o espaço Entre Quintas.
Esta estação é o centro de produção e transmissão do MdC, mais conhecido como Gabinete Atmosférico, canal de relação com os públicos onde se fazem os registos de vídeo e os streamings.