Ponte das Barcas
Pontes
                        Projecto de Carlos Amarante,  encomendado pela Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro em 1806.
Assente em 20 barcas, e apesar da sua fragilidade, foi um índice de progresso para a região permitindo uma rapidez de comunicação entre as duas margens e facilitando as trocas comerciais de bens e pessoas. Tinha a particularidade de poder ser desmontada e das suas 20 barcas serem amarradas às margens no caso da subida repentina do leito do rio. Após a destruição da ponte pelas tropas napoleónicas, em 1809, aquando das Invasões Francesas, foi a mesma reconstruída em tempo útil, mas já com 33 barcas.
Ponto integrante do percurso Rota Urbana do Vinho.
                                                    Assente em 20 barcas, e apesar da sua fragilidade, foi um índice de progresso para a região permitindo uma rapidez de comunicação entre as duas margens e facilitando as trocas comerciais de bens e pessoas. Tinha a particularidade de poder ser desmontada e das suas 20 barcas serem amarradas às margens no caso da subida repentina do leito do rio. Após a destruição da ponte pelas tropas napoleónicas, em 1809, aquando das Invasões Francesas, foi a mesma reconstruída em tempo útil, mas já com 33 barcas.
Ponto integrante do percurso Rota Urbana do Vinho.
 
                                                                     
                                                                     
                                                                    