Casa do Infante
Museus e Centros Temáticos
Construída em 1325, a Casa do Infante é assim designada por aí ter presumidamente nascido D. Henrique, o Navegador.
O edifício, dos mais antigos da cidade, terá sido também o maior em dimensão, sobretudo pelas duas torres mandadas construir no século XIV, há muito desaparecidas. O monumento nacional foi servindo diferentes propósitos ao longo dos tempos, como residência para visitas oficiais da casa real, a antiga Alfândega da cidade e Casa da Moeda, que aí tiveram os seus serviços instalados durante vários séculos.
Nos anos 90 a casa foi restaurada e, como resultado das escavações arqueológicas, revelaram-se vestígios da ocupação moderna, medieval e romana. Os pavimentos em mosaico, entre outras descobertas, indicam ter sido ainda a habitação ou palacete de um cidadão abastado no período romano.
A estação 12 do Museu da Cidade inscreve-se no eixo sonoro e no eixo material do mapa, reativando um rasto de memória, composto por vestígios e gestos. Além das exposições permanentes e do Arquivo, foi aberto recentemente o Gabinete do Tempo, com um ciclo de exposições que provoca uma experiência aprofundada sobre episódios e perspetivas da cronologia da cidade, convocando a memória e permitindo a imaginação de saltos e relações mais ou menos prováveis entre este e outros tempos.
O edifício, dos mais antigos da cidade, terá sido também o maior em dimensão, sobretudo pelas duas torres mandadas construir no século XIV, há muito desaparecidas. O monumento nacional foi servindo diferentes propósitos ao longo dos tempos, como residência para visitas oficiais da casa real, a antiga Alfândega da cidade e Casa da Moeda, que aí tiveram os seus serviços instalados durante vários séculos.
Nos anos 90 a casa foi restaurada e, como resultado das escavações arqueológicas, revelaram-se vestígios da ocupação moderna, medieval e romana. Os pavimentos em mosaico, entre outras descobertas, indicam ter sido ainda a habitação ou palacete de um cidadão abastado no período romano.
A estação 12 do Museu da Cidade inscreve-se no eixo sonoro e no eixo material do mapa, reativando um rasto de memória, composto por vestígios e gestos. Além das exposições permanentes e do Arquivo, foi aberto recentemente o Gabinete do Tempo, com um ciclo de exposições que provoca uma experiência aprofundada sobre episódios e perspetivas da cronologia da cidade, convocando a memória e permitindo a imaginação de saltos e relações mais ou menos prováveis entre este e outros tempos.