Extensão do Douro
Museus e Centros Temáticos
A Extensão do Douro do Museu da Cidade, anteriormente conhecida como Museu do Vinho do Porto, expande doravante o seu programa ao escrutínio do Douro.
Douro-rio que transborda para as margens, tornando-se também nome de uma região. Do seu longo curso [cerca de 900 km], é aqui – entre Barca d’Alva na fronteira com Espanha até Barqueiros quase a desaguar no Porto – que o Douro é nome de um encontro de água, pedras, plantas, animais e pessoas, e a chave por trás do qual este encontro pela primeira vez, e também a última, se dá.
Douro, região e rio, simultaneamente, cuja complexidade não pode ser abarcada por um só olhar. Por essa razão, o espaço que agora reabre, com a nova montagem Douro: terra e atmosfera irá assumir posteriormente um ritmo sazonal, em harmonia com os ciclos da vinha, sendo reativado, com novas exposições, nos meses de março e de setembro.
A sua missão, situada em plena Ribeira, enquanto embaixada ou posto avançado do Douro no Porto, será afinada a partir de um programa desenvolvido em conjunto com o arquiteto Pedro Jervell, ponto de encontro privilegiado para, a partir dos contributos de vários saberes, inventar um olhar esclarecido e poético sobre uma região árida e generosa, onde desde há muitos séculos homem e natureza se reinventam um ao outro.
Na estação 11 provamos um vinho com o rio no horizonte, mas também descobrimos o Gabinete do Vinho, que abrirá em breve, um lugar para tertúlias. Aqui, desconstrói-se a ideia de que o Porto é mera alfândega, mas antes um lugar onde o vinho matura e repousa. Um convite que é também um ponto de partida para a descoberta desta região demarcada.
Douro-rio que transborda para as margens, tornando-se também nome de uma região. Do seu longo curso [cerca de 900 km], é aqui – entre Barca d’Alva na fronteira com Espanha até Barqueiros quase a desaguar no Porto – que o Douro é nome de um encontro de água, pedras, plantas, animais e pessoas, e a chave por trás do qual este encontro pela primeira vez, e também a última, se dá.
Douro, região e rio, simultaneamente, cuja complexidade não pode ser abarcada por um só olhar. Por essa razão, o espaço que agora reabre, com a nova montagem Douro: terra e atmosfera irá assumir posteriormente um ritmo sazonal, em harmonia com os ciclos da vinha, sendo reativado, com novas exposições, nos meses de março e de setembro.
A sua missão, situada em plena Ribeira, enquanto embaixada ou posto avançado do Douro no Porto, será afinada a partir de um programa desenvolvido em conjunto com o arquiteto Pedro Jervell, ponto de encontro privilegiado para, a partir dos contributos de vários saberes, inventar um olhar esclarecido e poético sobre uma região árida e generosa, onde desde há muitos séculos homem e natureza se reinventam um ao outro.
Na estação 11 provamos um vinho com o rio no horizonte, mas também descobrimos o Gabinete do Vinho, que abrirá em breve, um lugar para tertúlias. Aqui, desconstrói-se a ideia de que o Porto é mera alfândega, mas antes um lugar onde o vinho matura e repousa. Um convite que é também um ponto de partida para a descoberta desta região demarcada.