16 Agosto 2021 a 22 Agosto 2021

Só, Neste Porto Só!

Até 31/08/2021

6 €

Até ao próximo dia 31 de agosto de 2021, quem visita a Torre e Museu dos Clérigos vai ser surpreendido por uma exposição de fotografia com o tema “Só, Neste Porto Só!”, de autoria de Clara Ramalhão e, conta com contributos de Paulo Ferreira (realizador do filme Lockdown Porto), retratando o confinamento vivido nos meses de março a maio de 2020. “Com esta exposição, a Irmandade dos Clérigos pretende mostrar aos seus visitantes nacionais e internacionais, o que foi viver o Porto vazio, sem as suas gentes e sem os seus visitantes, mas, também, mostrar uma mensagem de luz e de esperança”, afirma o Padre Manuel Fernando, Presidente da Irmandade dos Clérigos.

João Vieira: Obras na Coleção de Serralves

Até 12/09/2021

Nesta mostra no Palácio da Bolsa são apresentadas duas obras icónicas do início dos anos 1970 que expandem a investigação do artista em torno de signos linguísticos para lá do campo da pintura. Caixa Branca (1971) propõe criar, a partir do acaso e com a participação do público, uma nova linguagem. A obra contém um sistema rudimentar de lâmpadas e interruptores através do qual as letras do alfabeto podem ser acesas ou apagadas, ao sabor da invenção lúdica de novas palavras e sintaxes. A obra “A” grande (1970) constitui o único vestígio conservado e restaurado por Vieira da sua primeira performance, intitulada O espírito da letra. Nesta “ação-espetáculo” apresentou uma série de letras de grande formato que foram posteriormente destruídas pelo artista e por um conjunto de crianças. Ao romperem com os limites da pintura bidimensional, as letras de Vieira ganharam corpo e estabelecem uma confrontação física com os espectadores e com os agentes da destruição performativa, deixando subentendida uma crítica à linguagem enquanto suporte do discurso. Estas obras históricas são apresentadas no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.

Feira de Artesanato da Batalha

Até 31/12/2022

Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.

Deslaçar um tormento

Até 19/09/2021

12 €

Esta grande exposição dedicada ao trabalho de Louise Bourgeois (Paris, 1911, Nova Iorque, 2010) cobre um arco temporal de sete décadas, dando a ver obras realizadas pela artista entre finais dos anos 1940 e 2010. Visitada e revisitada em inúmeras exposições realizadas durantes as últimas décadas em diversos espaços museológicos do mundo inteiro, a vasta e singular obra de Louise Bourgeois lida com temas indelevelmente associados a vivências e acontecimentos traumáticos da sua infância – a família, a sexualidade, o corpo, a morte e o inconsciente –que a artista tratou e exorcizou através da sua prática artística. Esta exposição é organizada pela Fundação de Serralves — Museu de Arte Contemporânea e o Glenstone Museum, Potomac, Maryland, EUA, em colaboração com The Easton Foundation, Nova Iorque, e coproduzida com o Voorlinden Museum & Gardens, Wassenaar, Países Baixos. To Unravel a Torment tem curadoria de Emily Wei Rales, Diretora e cofundadora do Glenstone Museum. Em Serralves, a exposição foi organizada por Philippe Vergne, Diretor do Museu, com Paula Fernandes, Curadora. Esta exposição contou com o generoso apoio de Hauser & Wirth Gallery.


Só, Neste Porto Só!

Até 31/08/2021

6 €

Até ao próximo dia 31 de agosto de 2021, quem visita a Torre e Museu dos Clérigos vai ser surpreendido por uma exposição de fotografia com o tema “Só, Neste Porto Só!”, de autoria de Clara Ramalhão e, conta com contributos de Paulo Ferreira (realizador do filme Lockdown Porto), retratando o confinamento vivido nos meses de março a maio de 2020. “Com esta exposição, a Irmandade dos Clérigos pretende mostrar aos seus visitantes nacionais e internacionais, o que foi viver o Porto vazio, sem as suas gentes e sem os seus visitantes, mas, também, mostrar uma mensagem de luz e de esperança”, afirma o Padre Manuel Fernando, Presidente da Irmandade dos Clérigos.

João Vieira: Obras na Coleção de Serralves

Até 12/09/2021

Nesta mostra no Palácio da Bolsa são apresentadas duas obras icónicas do início dos anos 1970 que expandem a investigação do artista em torno de signos linguísticos para lá do campo da pintura. Caixa Branca (1971) propõe criar, a partir do acaso e com a participação do público, uma nova linguagem. A obra contém um sistema rudimentar de lâmpadas e interruptores através do qual as letras do alfabeto podem ser acesas ou apagadas, ao sabor da invenção lúdica de novas palavras e sintaxes. A obra “A” grande (1970) constitui o único vestígio conservado e restaurado por Vieira da sua primeira performance, intitulada O espírito da letra. Nesta “ação-espetáculo” apresentou uma série de letras de grande formato que foram posteriormente destruídas pelo artista e por um conjunto de crianças. Ao romperem com os limites da pintura bidimensional, as letras de Vieira ganharam corpo e estabelecem uma confrontação física com os espectadores e com os agentes da destruição performativa, deixando subentendida uma crítica à linguagem enquanto suporte do discurso. Estas obras históricas são apresentadas no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.

Feira de Artesanato da Batalha

Até 31/12/2022

Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.

Pés de Barro

Até 22/08/2021

Algumas pessoas poderão associar o barro, a olaria e a cerâmica à tradição, e a tradição ao passado. Alguns poderão associar tecnologia, comunicação digital e bancos de dados com o novo, e o novo com o futuro. E se o futuro for uma tecnologia tão antiga e peculiar como o barro? E se afinal o barro for uma matéria que permanentemente se autorrenova e dá ao tempo as suas imprevisíveis configurações? E se o barro for o futuro e o futuro for o barro? E se os pés de barro apenas revelam vulnerabilidade por o resto do corpo ser constituído por um material diferente? E se na verdade os pés de barro enraízam pessoas na terra, ligando as através do mesmo material? E se os pés de barro forem uma forma de estabelecer uma comunicação pós tecnológica, que não requer redes ou cabos? Apenas os nossos muitos, um, dois, oito, vinte pés e algum barro? Estas são algumas das questões e enigmas que as curadoras Chus Martínez (curadora, historiadora de arte, escritora e diretora do Art Institute da FHNW Academy of Art and Design Basel) e Filipa Ramos (escritora, curadora da secção de filme da Art Basel e uma das curadoras da última edição do Fórum do Futuro) puseram em foco, reunindo para isso um conjunto de artistas que têm usado o barro, a olaria e a cerâmica para imaginar, projetar e moldar o mundo em que vivem.


Só, Neste Porto Só!

Até 31/08/2021

6 €

Até ao próximo dia 31 de agosto de 2021, quem visita a Torre e Museu dos Clérigos vai ser surpreendido por uma exposição de fotografia com o tema “Só, Neste Porto Só!”, de autoria de Clara Ramalhão e, conta com contributos de Paulo Ferreira (realizador do filme Lockdown Porto), retratando o confinamento vivido nos meses de março a maio de 2020. “Com esta exposição, a Irmandade dos Clérigos pretende mostrar aos seus visitantes nacionais e internacionais, o que foi viver o Porto vazio, sem as suas gentes e sem os seus visitantes, mas, também, mostrar uma mensagem de luz e de esperança”, afirma o Padre Manuel Fernando, Presidente da Irmandade dos Clérigos.

João Vieira: Obras na Coleção de Serralves

Até 12/09/2021

Nesta mostra no Palácio da Bolsa são apresentadas duas obras icónicas do início dos anos 1970 que expandem a investigação do artista em torno de signos linguísticos para lá do campo da pintura. Caixa Branca (1971) propõe criar, a partir do acaso e com a participação do público, uma nova linguagem. A obra contém um sistema rudimentar de lâmpadas e interruptores através do qual as letras do alfabeto podem ser acesas ou apagadas, ao sabor da invenção lúdica de novas palavras e sintaxes. A obra “A” grande (1970) constitui o único vestígio conservado e restaurado por Vieira da sua primeira performance, intitulada O espírito da letra. Nesta “ação-espetáculo” apresentou uma série de letras de grande formato que foram posteriormente destruídas pelo artista e por um conjunto de crianças. Ao romperem com os limites da pintura bidimensional, as letras de Vieira ganharam corpo e estabelecem uma confrontação física com os espectadores e com os agentes da destruição performativa, deixando subentendida uma crítica à linguagem enquanto suporte do discurso. Estas obras históricas são apresentadas no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.

Feira de Artesanato da Batalha

Até 31/12/2022

Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.

Pés de Barro

Até 22/08/2021

Algumas pessoas poderão associar o barro, a olaria e a cerâmica à tradição, e a tradição ao passado. Alguns poderão associar tecnologia, comunicação digital e bancos de dados com o novo, e o novo com o futuro. E se o futuro for uma tecnologia tão antiga e peculiar como o barro? E se afinal o barro for uma matéria que permanentemente se autorrenova e dá ao tempo as suas imprevisíveis configurações? E se o barro for o futuro e o futuro for o barro? E se os pés de barro apenas revelam vulnerabilidade por o resto do corpo ser constituído por um material diferente? E se na verdade os pés de barro enraízam pessoas na terra, ligando as através do mesmo material? E se os pés de barro forem uma forma de estabelecer uma comunicação pós tecnológica, que não requer redes ou cabos? Apenas os nossos muitos, um, dois, oito, vinte pés e algum barro? Estas são algumas das questões e enigmas que as curadoras Chus Martínez (curadora, historiadora de arte, escritora e diretora do Art Institute da FHNW Academy of Art and Design Basel) e Filipa Ramos (escritora, curadora da secção de filme da Art Basel e uma das curadoras da última edição do Fórum do Futuro) puseram em foco, reunindo para isso um conjunto de artistas que têm usado o barro, a olaria e a cerâmica para imaginar, projetar e moldar o mundo em que vivem.


Só, Neste Porto Só!

Até 31/08/2021

6 €

Até ao próximo dia 31 de agosto de 2021, quem visita a Torre e Museu dos Clérigos vai ser surpreendido por uma exposição de fotografia com o tema “Só, Neste Porto Só!”, de autoria de Clara Ramalhão e, conta com contributos de Paulo Ferreira (realizador do filme Lockdown Porto), retratando o confinamento vivido nos meses de março a maio de 2020. “Com esta exposição, a Irmandade dos Clérigos pretende mostrar aos seus visitantes nacionais e internacionais, o que foi viver o Porto vazio, sem as suas gentes e sem os seus visitantes, mas, também, mostrar uma mensagem de luz e de esperança”, afirma o Padre Manuel Fernando, Presidente da Irmandade dos Clérigos.

João Vieira: Obras na Coleção de Serralves

Até 12/09/2021

Nesta mostra no Palácio da Bolsa são apresentadas duas obras icónicas do início dos anos 1970 que expandem a investigação do artista em torno de signos linguísticos para lá do campo da pintura. Caixa Branca (1971) propõe criar, a partir do acaso e com a participação do público, uma nova linguagem. A obra contém um sistema rudimentar de lâmpadas e interruptores através do qual as letras do alfabeto podem ser acesas ou apagadas, ao sabor da invenção lúdica de novas palavras e sintaxes. A obra “A” grande (1970) constitui o único vestígio conservado e restaurado por Vieira da sua primeira performance, intitulada O espírito da letra. Nesta “ação-espetáculo” apresentou uma série de letras de grande formato que foram posteriormente destruídas pelo artista e por um conjunto de crianças. Ao romperem com os limites da pintura bidimensional, as letras de Vieira ganharam corpo e estabelecem uma confrontação física com os espectadores e com os agentes da destruição performativa, deixando subentendida uma crítica à linguagem enquanto suporte do discurso. Estas obras históricas são apresentadas no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.

Feira de Artesanato da Batalha

Até 31/12/2022

Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.

Pés de Barro

Até 22/08/2021

Algumas pessoas poderão associar o barro, a olaria e a cerâmica à tradição, e a tradição ao passado. Alguns poderão associar tecnologia, comunicação digital e bancos de dados com o novo, e o novo com o futuro. E se o futuro for uma tecnologia tão antiga e peculiar como o barro? E se afinal o barro for uma matéria que permanentemente se autorrenova e dá ao tempo as suas imprevisíveis configurações? E se o barro for o futuro e o futuro for o barro? E se os pés de barro apenas revelam vulnerabilidade por o resto do corpo ser constituído por um material diferente? E se na verdade os pés de barro enraízam pessoas na terra, ligando as através do mesmo material? E se os pés de barro forem uma forma de estabelecer uma comunicação pós tecnológica, que não requer redes ou cabos? Apenas os nossos muitos, um, dois, oito, vinte pés e algum barro? Estas são algumas das questões e enigmas que as curadoras Chus Martínez (curadora, historiadora de arte, escritora e diretora do Art Institute da FHNW Academy of Art and Design Basel) e Filipa Ramos (escritora, curadora da secção de filme da Art Basel e uma das curadoras da última edição do Fórum do Futuro) puseram em foco, reunindo para isso um conjunto de artistas que têm usado o barro, a olaria e a cerâmica para imaginar, projetar e moldar o mundo em que vivem.


Só, Neste Porto Só!

Até 31/08/2021

6 €

Até ao próximo dia 31 de agosto de 2021, quem visita a Torre e Museu dos Clérigos vai ser surpreendido por uma exposição de fotografia com o tema “Só, Neste Porto Só!”, de autoria de Clara Ramalhão e, conta com contributos de Paulo Ferreira (realizador do filme Lockdown Porto), retratando o confinamento vivido nos meses de março a maio de 2020. “Com esta exposição, a Irmandade dos Clérigos pretende mostrar aos seus visitantes nacionais e internacionais, o que foi viver o Porto vazio, sem as suas gentes e sem os seus visitantes, mas, também, mostrar uma mensagem de luz e de esperança”, afirma o Padre Manuel Fernando, Presidente da Irmandade dos Clérigos.

João Vieira: Obras na Coleção de Serralves

Até 12/09/2021

Nesta mostra no Palácio da Bolsa são apresentadas duas obras icónicas do início dos anos 1970 que expandem a investigação do artista em torno de signos linguísticos para lá do campo da pintura. Caixa Branca (1971) propõe criar, a partir do acaso e com a participação do público, uma nova linguagem. A obra contém um sistema rudimentar de lâmpadas e interruptores através do qual as letras do alfabeto podem ser acesas ou apagadas, ao sabor da invenção lúdica de novas palavras e sintaxes. A obra “A” grande (1970) constitui o único vestígio conservado e restaurado por Vieira da sua primeira performance, intitulada O espírito da letra. Nesta “ação-espetáculo” apresentou uma série de letras de grande formato que foram posteriormente destruídas pelo artista e por um conjunto de crianças. Ao romperem com os limites da pintura bidimensional, as letras de Vieira ganharam corpo e estabelecem uma confrontação física com os espectadores e com os agentes da destruição performativa, deixando subentendida uma crítica à linguagem enquanto suporte do discurso. Estas obras históricas são apresentadas no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.

Feira de Artesanato da Batalha

Até 31/12/2022

Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.

Pés de Barro

Até 22/08/2021

Algumas pessoas poderão associar o barro, a olaria e a cerâmica à tradição, e a tradição ao passado. Alguns poderão associar tecnologia, comunicação digital e bancos de dados com o novo, e o novo com o futuro. E se o futuro for uma tecnologia tão antiga e peculiar como o barro? E se afinal o barro for uma matéria que permanentemente se autorrenova e dá ao tempo as suas imprevisíveis configurações? E se o barro for o futuro e o futuro for o barro? E se os pés de barro apenas revelam vulnerabilidade por o resto do corpo ser constituído por um material diferente? E se na verdade os pés de barro enraízam pessoas na terra, ligando as através do mesmo material? E se os pés de barro forem uma forma de estabelecer uma comunicação pós tecnológica, que não requer redes ou cabos? Apenas os nossos muitos, um, dois, oito, vinte pés e algum barro? Estas são algumas das questões e enigmas que as curadoras Chus Martínez (curadora, historiadora de arte, escritora e diretora do Art Institute da FHNW Academy of Art and Design Basel) e Filipa Ramos (escritora, curadora da secção de filme da Art Basel e uma das curadoras da última edição do Fórum do Futuro) puseram em foco, reunindo para isso um conjunto de artistas que têm usado o barro, a olaria e a cerâmica para imaginar, projetar e moldar o mundo em que vivem.


Mercado Biológico do Parque da Cidade

Até 31/08/2021

Venda de produtos de agricultura biológica.

Só, Neste Porto Só!

Até 31/08/2021

6 €

Até ao próximo dia 31 de agosto de 2021, quem visita a Torre e Museu dos Clérigos vai ser surpreendido por uma exposição de fotografia com o tema “Só, Neste Porto Só!”, de autoria de Clara Ramalhão e, conta com contributos de Paulo Ferreira (realizador do filme Lockdown Porto), retratando o confinamento vivido nos meses de março a maio de 2020. “Com esta exposição, a Irmandade dos Clérigos pretende mostrar aos seus visitantes nacionais e internacionais, o que foi viver o Porto vazio, sem as suas gentes e sem os seus visitantes, mas, também, mostrar uma mensagem de luz e de esperança”, afirma o Padre Manuel Fernando, Presidente da Irmandade dos Clérigos.

João Vieira: Obras na Coleção de Serralves

Até 12/09/2021

Nesta mostra no Palácio da Bolsa são apresentadas duas obras icónicas do início dos anos 1970 que expandem a investigação do artista em torno de signos linguísticos para lá do campo da pintura. Caixa Branca (1971) propõe criar, a partir do acaso e com a participação do público, uma nova linguagem. A obra contém um sistema rudimentar de lâmpadas e interruptores através do qual as letras do alfabeto podem ser acesas ou apagadas, ao sabor da invenção lúdica de novas palavras e sintaxes. A obra “A” grande (1970) constitui o único vestígio conservado e restaurado por Vieira da sua primeira performance, intitulada O espírito da letra. Nesta “ação-espetáculo” apresentou uma série de letras de grande formato que foram posteriormente destruídas pelo artista e por um conjunto de crianças. Ao romperem com os limites da pintura bidimensional, as letras de Vieira ganharam corpo e estabelecem uma confrontação física com os espectadores e com os agentes da destruição performativa, deixando subentendida uma crítica à linguagem enquanto suporte do discurso. Estas obras históricas são apresentadas no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.

Feira de Artesanato da Batalha

Até 31/12/2022

Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.


Feira dos Passarinhos

Até 31/12/2022

Feira tradicional, de cariz popular, com alguns anos de atividade, onde pode adquirir aves, enquanto animais de companhia. É permitida, a comercialização de gaiolas, comedouros, bebedouros, poleiros, alimentação e demais artigos necessários para o alojamento, manutenção e criação. Mesmo que a intenção não seja comprar encante-se com os cantares das aves, com as suas cores e o movimento da feira. Ao passar pela feira ninguém escapa ao deslumbramento de olhar o Rio Douro e as pontes.

Feira de Numismática, Filatelia e Colecionismo

Até 31/12/2022

Local de encontro de vários colecionadores, esta feira tem como objeto a venda e troca de moedas, postais, selos e outros objetos colecionáveis afins. Realiza-se debaixo das arcadas dos prédios que rodeiam a praça.

Feira da Pasteleira

Até 31/12/2022

Com muitos anos de existência, esta feira é já uma tradição sociocultural. É muito procurada, quer pelos moradores do Bairro da Pasteleira, quer pela população em geral. Vendem-se aqui diversos produtos, nomeadamente produtos alimentares, roupa, calçado e têxteis lar. Localização: Rua Bartolomeu Velho

Só, Neste Porto Só!

Até 31/08/2021

6 €

Até ao próximo dia 31 de agosto de 2021, quem visita a Torre e Museu dos Clérigos vai ser surpreendido por uma exposição de fotografia com o tema “Só, Neste Porto Só!”, de autoria de Clara Ramalhão e, conta com contributos de Paulo Ferreira (realizador do filme Lockdown Porto), retratando o confinamento vivido nos meses de março a maio de 2020. “Com esta exposição, a Irmandade dos Clérigos pretende mostrar aos seus visitantes nacionais e internacionais, o que foi viver o Porto vazio, sem as suas gentes e sem os seus visitantes, mas, também, mostrar uma mensagem de luz e de esperança”, afirma o Padre Manuel Fernando, Presidente da Irmandade dos Clérigos.