Ana Vieira pertence à primeira geração de artistas portugueses que, nos anos 1960, questionou o lugar central dos meios tradicionais pintura e escultura na produção artística. A obra Sem título (1968) integra um conjunto de trabalhos realizados pela artista no início da sua carreira que colocam em evidência a recusa da natureza da pintura e uma poética reflexiva em torno do espaço. Este trabalho histórico de Ana Vieira é apresentado no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
São mais de 5 milhões de peças lego, distribuídas por 2.000 metros quadrados, totalizando cerca de 100 modelos, em 12 áreas temáticas. Inclui recriações de filmes emblemáticos como o Titanic ou a saga Star Wars (Guerra das Estrelas). Com potencial para atrair gente de todas as idades, é um programa que alia diversão a conhecimento, pois uma das áreas temáticas recria o corpo humano em LEGO, constituindo, por isso, uma lição de Biologia sob um prisma diferente. Para os fãs da saga Guerra das Estrelas, esta mostra expositiva é também de visita obrigatória, contando que de naves espaciais, personagens, sabres de luz, a cenas emblemáticas dos filmes, há uma forte probabilidade de ficar admirado com o detalhe posto em cada construção. A Batalha de Coruscant, Trench Run ou TIE Fighter constituem algumas das recriações em exibição no Star Wars District. A viagem não se faz somente ao mundo futurista desta série de culto, mas também ao passado histórico, romantizado pelo filme Titanic. Só para a construção em lego do navio mais famoso do século XX, com cerca de três metros de altura e 11 metros de comprimento, foram utilizadas cerca de 500 mil peças. Há ainda uma zona dedicada a personagens de filmes de super-heróis à escala, como o Capitão América ou Thor; uma Avenida das Estrelas do Desporto à escala de 1:1, em que Robert Lewandowski faz parte da lista; uma zona da robótica e do fantástico; uma área de animação, onde se incluem os famosos bonecos azuis Estrunfes, entre outros atrativos, como maquetes com pistas de comboios, e recriações de modelos de alta velocidade (Pendolino, ICE e TGV).
Ana Vieira pertence à primeira geração de artistas portugueses que, nos anos 1960, questionou o lugar central dos meios tradicionais pintura e escultura na produção artística. A obra Sem título (1968) integra um conjunto de trabalhos realizados pela artista no início da sua carreira que colocam em evidência a recusa da natureza da pintura e uma poética reflexiva em torno do espaço. Este trabalho histórico de Ana Vieira é apresentado no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
A National Geographic explora o planeta há mais de 130 anos e distingue-se por desafiar, proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Tudo começou em 1888 com um convite, que reuniu os 33 fundadores da National Geographic Society, em Washington D.C. Entre eles geólogos e cartógrafos, banqueiros e advogados, cientistas e líderes militares começaram a delinear o propósito da organização. Todos acreditavam que a ciência aliada a uma perceção mais clara do nosso mundo, teriam o poder de mudá-lo, melhorando-o. Sem stafff, nem sede, a National Geographic Society começou a traçar novas rotas, a descobrir novas culturas e a ir Mais Além. Celebramos Alexander Graham Bell, Amelia Earheart, Alexander Graham Bell, Robert A. Bartlett, Richard E. Byrd, Barry Bishop, Jane Goodall, Sylvia Earle, Dian Fossey, Jacques Cousteau, Robert E. Peary, entre tantos outros grandes nomes da história da National Geographic. Para partilhar as expedições, descobertas e alcances foi criada a revista National Geographic, ainda em 1888. A sua primeira edição foi enviada para uma lista exclusiva de 200 membros. Em 2015 fundou-se a National Geographic Partners e a sua plataforma alcança mais de 450 milhões de pessoas, 43 línguas, em 172 países, todos os meses. A vontade dos nossos 33 fundadores foi cumprida. Alcançámos os quatro cantos da terra e fomos Mais Além. 131 Anos depois, continuamos a apontar as nossas lentes para os sítios mais inóspitos e para as realidades mais duras do nosso planeta, continuamos a perseguir grandes questões e a desafiar pensamentos outrora aceites, continuamos a proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Mas nada disto seria possível sem o seu contributo. Graças a si já atribuímos mais de 14 mil bolsas de investigação, apoiando projetos ambiciosos nas áreas da ciência, exploração e conservação. Quando lê, assiste, compra ou viaja connosco, está a apoiar o trabalho dos nossos cientistas, exploradores e educadores em todo o mundo. Por sua causa, a nossa existe. Obrigado por nos ajudar a contribuir para um planeta mais sustentável.
São mais de 5 milhões de peças lego, distribuídas por 2.000 metros quadrados, totalizando cerca de 100 modelos, em 12 áreas temáticas. Inclui recriações de filmes emblemáticos como o Titanic ou a saga Star Wars (Guerra das Estrelas). Com potencial para atrair gente de todas as idades, é um programa que alia diversão a conhecimento, pois uma das áreas temáticas recria o corpo humano em LEGO, constituindo, por isso, uma lição de Biologia sob um prisma diferente. Para os fãs da saga Guerra das Estrelas, esta mostra expositiva é também de visita obrigatória, contando que de naves espaciais, personagens, sabres de luz, a cenas emblemáticas dos filmes, há uma forte probabilidade de ficar admirado com o detalhe posto em cada construção. A Batalha de Coruscant, Trench Run ou TIE Fighter constituem algumas das recriações em exibição no Star Wars District. A viagem não se faz somente ao mundo futurista desta série de culto, mas também ao passado histórico, romantizado pelo filme Titanic. Só para a construção em lego do navio mais famoso do século XX, com cerca de três metros de altura e 11 metros de comprimento, foram utilizadas cerca de 500 mil peças. Há ainda uma zona dedicada a personagens de filmes de super-heróis à escala, como o Capitão América ou Thor; uma Avenida das Estrelas do Desporto à escala de 1:1, em que Robert Lewandowski faz parte da lista; uma zona da robótica e do fantástico; uma área de animação, onde se incluem os famosos bonecos azuis Estrunfes, entre outros atrativos, como maquetes com pistas de comboios, e recriações de modelos de alta velocidade (Pendolino, ICE e TGV).
Ana Vieira pertence à primeira geração de artistas portugueses que, nos anos 1960, questionou o lugar central dos meios tradicionais pintura e escultura na produção artística. A obra Sem título (1968) integra um conjunto de trabalhos realizados pela artista no início da sua carreira que colocam em evidência a recusa da natureza da pintura e uma poética reflexiva em torno do espaço. Este trabalho histórico de Ana Vieira é apresentado no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
A National Geographic explora o planeta há mais de 130 anos e distingue-se por desafiar, proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Tudo começou em 1888 com um convite, que reuniu os 33 fundadores da National Geographic Society, em Washington D.C. Entre eles geólogos e cartógrafos, banqueiros e advogados, cientistas e líderes militares começaram a delinear o propósito da organização. Todos acreditavam que a ciência aliada a uma perceção mais clara do nosso mundo, teriam o poder de mudá-lo, melhorando-o. Sem stafff, nem sede, a National Geographic Society começou a traçar novas rotas, a descobrir novas culturas e a ir Mais Além. Celebramos Alexander Graham Bell, Amelia Earheart, Alexander Graham Bell, Robert A. Bartlett, Richard E. Byrd, Barry Bishop, Jane Goodall, Sylvia Earle, Dian Fossey, Jacques Cousteau, Robert E. Peary, entre tantos outros grandes nomes da história da National Geographic. Para partilhar as expedições, descobertas e alcances foi criada a revista National Geographic, ainda em 1888. A sua primeira edição foi enviada para uma lista exclusiva de 200 membros. Em 2015 fundou-se a National Geographic Partners e a sua plataforma alcança mais de 450 milhões de pessoas, 43 línguas, em 172 países, todos os meses. A vontade dos nossos 33 fundadores foi cumprida. Alcançámos os quatro cantos da terra e fomos Mais Além. 131 Anos depois, continuamos a apontar as nossas lentes para os sítios mais inóspitos e para as realidades mais duras do nosso planeta, continuamos a perseguir grandes questões e a desafiar pensamentos outrora aceites, continuamos a proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Mas nada disto seria possível sem o seu contributo. Graças a si já atribuímos mais de 14 mil bolsas de investigação, apoiando projetos ambiciosos nas áreas da ciência, exploração e conservação. Quando lê, assiste, compra ou viaja connosco, está a apoiar o trabalho dos nossos cientistas, exploradores e educadores em todo o mundo. Por sua causa, a nossa existe. Obrigado por nos ajudar a contribuir para um planeta mais sustentável.
São mais de 5 milhões de peças lego, distribuídas por 2.000 metros quadrados, totalizando cerca de 100 modelos, em 12 áreas temáticas. Inclui recriações de filmes emblemáticos como o Titanic ou a saga Star Wars (Guerra das Estrelas). Com potencial para atrair gente de todas as idades, é um programa que alia diversão a conhecimento, pois uma das áreas temáticas recria o corpo humano em LEGO, constituindo, por isso, uma lição de Biologia sob um prisma diferente. Para os fãs da saga Guerra das Estrelas, esta mostra expositiva é também de visita obrigatória, contando que de naves espaciais, personagens, sabres de luz, a cenas emblemáticas dos filmes, há uma forte probabilidade de ficar admirado com o detalhe posto em cada construção. A Batalha de Coruscant, Trench Run ou TIE Fighter constituem algumas das recriações em exibição no Star Wars District. A viagem não se faz somente ao mundo futurista desta série de culto, mas também ao passado histórico, romantizado pelo filme Titanic. Só para a construção em lego do navio mais famoso do século XX, com cerca de três metros de altura e 11 metros de comprimento, foram utilizadas cerca de 500 mil peças. Há ainda uma zona dedicada a personagens de filmes de super-heróis à escala, como o Capitão América ou Thor; uma Avenida das Estrelas do Desporto à escala de 1:1, em que Robert Lewandowski faz parte da lista; uma zona da robótica e do fantástico; uma área de animação, onde se incluem os famosos bonecos azuis Estrunfes, entre outros atrativos, como maquetes com pistas de comboios, e recriações de modelos de alta velocidade (Pendolino, ICE e TGV).
Ana Vieira pertence à primeira geração de artistas portugueses que, nos anos 1960, questionou o lugar central dos meios tradicionais pintura e escultura na produção artística. A obra Sem título (1968) integra um conjunto de trabalhos realizados pela artista no início da sua carreira que colocam em evidência a recusa da natureza da pintura e uma poética reflexiva em torno do espaço. Este trabalho histórico de Ana Vieira é apresentado no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
A National Geographic explora o planeta há mais de 130 anos e distingue-se por desafiar, proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Tudo começou em 1888 com um convite, que reuniu os 33 fundadores da National Geographic Society, em Washington D.C. Entre eles geólogos e cartógrafos, banqueiros e advogados, cientistas e líderes militares começaram a delinear o propósito da organização. Todos acreditavam que a ciência aliada a uma perceção mais clara do nosso mundo, teriam o poder de mudá-lo, melhorando-o. Sem stafff, nem sede, a National Geographic Society começou a traçar novas rotas, a descobrir novas culturas e a ir Mais Além. Celebramos Alexander Graham Bell, Amelia Earheart, Alexander Graham Bell, Robert A. Bartlett, Richard E. Byrd, Barry Bishop, Jane Goodall, Sylvia Earle, Dian Fossey, Jacques Cousteau, Robert E. Peary, entre tantos outros grandes nomes da história da National Geographic. Para partilhar as expedições, descobertas e alcances foi criada a revista National Geographic, ainda em 1888. A sua primeira edição foi enviada para uma lista exclusiva de 200 membros. Em 2015 fundou-se a National Geographic Partners e a sua plataforma alcança mais de 450 milhões de pessoas, 43 línguas, em 172 países, todos os meses. A vontade dos nossos 33 fundadores foi cumprida. Alcançámos os quatro cantos da terra e fomos Mais Além. 131 Anos depois, continuamos a apontar as nossas lentes para os sítios mais inóspitos e para as realidades mais duras do nosso planeta, continuamos a perseguir grandes questões e a desafiar pensamentos outrora aceites, continuamos a proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Mas nada disto seria possível sem o seu contributo. Graças a si já atribuímos mais de 14 mil bolsas de investigação, apoiando projetos ambiciosos nas áreas da ciência, exploração e conservação. Quando lê, assiste, compra ou viaja connosco, está a apoiar o trabalho dos nossos cientistas, exploradores e educadores em todo o mundo. Por sua causa, a nossa existe. Obrigado por nos ajudar a contribuir para um planeta mais sustentável.
São mais de 5 milhões de peças lego, distribuídas por 2.000 metros quadrados, totalizando cerca de 100 modelos, em 12 áreas temáticas. Inclui recriações de filmes emblemáticos como o Titanic ou a saga Star Wars (Guerra das Estrelas). Com potencial para atrair gente de todas as idades, é um programa que alia diversão a conhecimento, pois uma das áreas temáticas recria o corpo humano em LEGO, constituindo, por isso, uma lição de Biologia sob um prisma diferente. Para os fãs da saga Guerra das Estrelas, esta mostra expositiva é também de visita obrigatória, contando que de naves espaciais, personagens, sabres de luz, a cenas emblemáticas dos filmes, há uma forte probabilidade de ficar admirado com o detalhe posto em cada construção. A Batalha de Coruscant, Trench Run ou TIE Fighter constituem algumas das recriações em exibição no Star Wars District. A viagem não se faz somente ao mundo futurista desta série de culto, mas também ao passado histórico, romantizado pelo filme Titanic. Só para a construção em lego do navio mais famoso do século XX, com cerca de três metros de altura e 11 metros de comprimento, foram utilizadas cerca de 500 mil peças. Há ainda uma zona dedicada a personagens de filmes de super-heróis à escala, como o Capitão América ou Thor; uma Avenida das Estrelas do Desporto à escala de 1:1, em que Robert Lewandowski faz parte da lista; uma zona da robótica e do fantástico; uma área de animação, onde se incluem os famosos bonecos azuis Estrunfes, entre outros atrativos, como maquetes com pistas de comboios, e recriações de modelos de alta velocidade (Pendolino, ICE e TGV).
Ana Vieira pertence à primeira geração de artistas portugueses que, nos anos 1960, questionou o lugar central dos meios tradicionais pintura e escultura na produção artística. A obra Sem título (1968) integra um conjunto de trabalhos realizados pela artista no início da sua carreira que colocam em evidência a recusa da natureza da pintura e uma poética reflexiva em torno do espaço. Este trabalho histórico de Ana Vieira é apresentado no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
A National Geographic explora o planeta há mais de 130 anos e distingue-se por desafiar, proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Tudo começou em 1888 com um convite, que reuniu os 33 fundadores da National Geographic Society, em Washington D.C. Entre eles geólogos e cartógrafos, banqueiros e advogados, cientistas e líderes militares começaram a delinear o propósito da organização. Todos acreditavam que a ciência aliada a uma perceção mais clara do nosso mundo, teriam o poder de mudá-lo, melhorando-o. Sem stafff, nem sede, a National Geographic Society começou a traçar novas rotas, a descobrir novas culturas e a ir Mais Além. Celebramos Alexander Graham Bell, Amelia Earheart, Alexander Graham Bell, Robert A. Bartlett, Richard E. Byrd, Barry Bishop, Jane Goodall, Sylvia Earle, Dian Fossey, Jacques Cousteau, Robert E. Peary, entre tantos outros grandes nomes da história da National Geographic. Para partilhar as expedições, descobertas e alcances foi criada a revista National Geographic, ainda em 1888. A sua primeira edição foi enviada para uma lista exclusiva de 200 membros. Em 2015 fundou-se a National Geographic Partners e a sua plataforma alcança mais de 450 milhões de pessoas, 43 línguas, em 172 países, todos os meses. A vontade dos nossos 33 fundadores foi cumprida. Alcançámos os quatro cantos da terra e fomos Mais Além. 131 Anos depois, continuamos a apontar as nossas lentes para os sítios mais inóspitos e para as realidades mais duras do nosso planeta, continuamos a perseguir grandes questões e a desafiar pensamentos outrora aceites, continuamos a proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Mas nada disto seria possível sem o seu contributo. Graças a si já atribuímos mais de 14 mil bolsas de investigação, apoiando projetos ambiciosos nas áreas da ciência, exploração e conservação. Quando lê, assiste, compra ou viaja connosco, está a apoiar o trabalho dos nossos cientistas, exploradores e educadores em todo o mundo. Por sua causa, a nossa existe. Obrigado por nos ajudar a contribuir para um planeta mais sustentável.
São mais de 5 milhões de peças lego, distribuídas por 2.000 metros quadrados, totalizando cerca de 100 modelos, em 12 áreas temáticas. Inclui recriações de filmes emblemáticos como o Titanic ou a saga Star Wars (Guerra das Estrelas). Com potencial para atrair gente de todas as idades, é um programa que alia diversão a conhecimento, pois uma das áreas temáticas recria o corpo humano em LEGO, constituindo, por isso, uma lição de Biologia sob um prisma diferente. Para os fãs da saga Guerra das Estrelas, esta mostra expositiva é também de visita obrigatória, contando que de naves espaciais, personagens, sabres de luz, a cenas emblemáticas dos filmes, há uma forte probabilidade de ficar admirado com o detalhe posto em cada construção. A Batalha de Coruscant, Trench Run ou TIE Fighter constituem algumas das recriações em exibição no Star Wars District. A viagem não se faz somente ao mundo futurista desta série de culto, mas também ao passado histórico, romantizado pelo filme Titanic. Só para a construção em lego do navio mais famoso do século XX, com cerca de três metros de altura e 11 metros de comprimento, foram utilizadas cerca de 500 mil peças. Há ainda uma zona dedicada a personagens de filmes de super-heróis à escala, como o Capitão América ou Thor; uma Avenida das Estrelas do Desporto à escala de 1:1, em que Robert Lewandowski faz parte da lista; uma zona da robótica e do fantástico; uma área de animação, onde se incluem os famosos bonecos azuis Estrunfes, entre outros atrativos, como maquetes com pistas de comboios, e recriações de modelos de alta velocidade (Pendolino, ICE e TGV).
Ana Vieira pertence à primeira geração de artistas portugueses que, nos anos 1960, questionou o lugar central dos meios tradicionais pintura e escultura na produção artística. A obra Sem título (1968) integra um conjunto de trabalhos realizados pela artista no início da sua carreira que colocam em evidência a recusa da natureza da pintura e uma poética reflexiva em torno do espaço. Este trabalho histórico de Ana Vieira é apresentado no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
A National Geographic explora o planeta há mais de 130 anos e distingue-se por desafiar, proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Tudo começou em 1888 com um convite, que reuniu os 33 fundadores da National Geographic Society, em Washington D.C. Entre eles geólogos e cartógrafos, banqueiros e advogados, cientistas e líderes militares começaram a delinear o propósito da organização. Todos acreditavam que a ciência aliada a uma perceção mais clara do nosso mundo, teriam o poder de mudá-lo, melhorando-o. Sem stafff, nem sede, a National Geographic Society começou a traçar novas rotas, a descobrir novas culturas e a ir Mais Além. Celebramos Alexander Graham Bell, Amelia Earheart, Alexander Graham Bell, Robert A. Bartlett, Richard E. Byrd, Barry Bishop, Jane Goodall, Sylvia Earle, Dian Fossey, Jacques Cousteau, Robert E. Peary, entre tantos outros grandes nomes da história da National Geographic. Para partilhar as expedições, descobertas e alcances foi criada a revista National Geographic, ainda em 1888. A sua primeira edição foi enviada para uma lista exclusiva de 200 membros. Em 2015 fundou-se a National Geographic Partners e a sua plataforma alcança mais de 450 milhões de pessoas, 43 línguas, em 172 países, todos os meses. A vontade dos nossos 33 fundadores foi cumprida. Alcançámos os quatro cantos da terra e fomos Mais Além. 131 Anos depois, continuamos a apontar as nossas lentes para os sítios mais inóspitos e para as realidades mais duras do nosso planeta, continuamos a perseguir grandes questões e a desafiar pensamentos outrora aceites, continuamos a proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Mas nada disto seria possível sem o seu contributo. Graças a si já atribuímos mais de 14 mil bolsas de investigação, apoiando projetos ambiciosos nas áreas da ciência, exploração e conservação. Quando lê, assiste, compra ou viaja connosco, está a apoiar o trabalho dos nossos cientistas, exploradores e educadores em todo o mundo. Por sua causa, a nossa existe. Obrigado por nos ajudar a contribuir para um planeta mais sustentável.
São mais de 5 milhões de peças lego, distribuídas por 2.000 metros quadrados, totalizando cerca de 100 modelos, em 12 áreas temáticas. Inclui recriações de filmes emblemáticos como o Titanic ou a saga Star Wars (Guerra das Estrelas). Com potencial para atrair gente de todas as idades, é um programa que alia diversão a conhecimento, pois uma das áreas temáticas recria o corpo humano em LEGO, constituindo, por isso, uma lição de Biologia sob um prisma diferente. Para os fãs da saga Guerra das Estrelas, esta mostra expositiva é também de visita obrigatória, contando que de naves espaciais, personagens, sabres de luz, a cenas emblemáticas dos filmes, há uma forte probabilidade de ficar admirado com o detalhe posto em cada construção. A Batalha de Coruscant, Trench Run ou TIE Fighter constituem algumas das recriações em exibição no Star Wars District. A viagem não se faz somente ao mundo futurista desta série de culto, mas também ao passado histórico, romantizado pelo filme Titanic. Só para a construção em lego do navio mais famoso do século XX, com cerca de três metros de altura e 11 metros de comprimento, foram utilizadas cerca de 500 mil peças. Há ainda uma zona dedicada a personagens de filmes de super-heróis à escala, como o Capitão América ou Thor; uma Avenida das Estrelas do Desporto à escala de 1:1, em que Robert Lewandowski faz parte da lista; uma zona da robótica e do fantástico; uma área de animação, onde se incluem os famosos bonecos azuis Estrunfes, entre outros atrativos, como maquetes com pistas de comboios, e recriações de modelos de alta velocidade (Pendolino, ICE e TGV).
Feira tradicional, de cariz popular, com alguns anos de atividade, onde pode adquirir aves, enquanto animais de companhia. É permitida, a comercialização de gaiolas, comedouros, bebedouros, poleiros, alimentação e demais artigos necessários para o alojamento, manutenção e criação. Mesmo que a intenção não seja comprar encante-se com os cantares das aves, com as suas cores e o movimento da feira. Ao passar pela feira ninguém escapa ao deslumbramento de olhar o Rio Douro e as pontes.
Local de encontro de vários colecionadores, esta feira tem como objeto a venda e troca de moedas, postais, selos e outros objetos colecionáveis afins. Realiza-se debaixo das arcadas dos prédios que rodeiam a praça.
Ana Vieira pertence à primeira geração de artistas portugueses que, nos anos 1960, questionou o lugar central dos meios tradicionais pintura e escultura na produção artística. A obra Sem título (1968) integra um conjunto de trabalhos realizados pela artista no início da sua carreira que colocam em evidência a recusa da natureza da pintura e uma poética reflexiva em torno do espaço. Este trabalho histórico de Ana Vieira é apresentado no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.