20 Julho 2020 a 26 Julho 2020

Jogo de Espelhos

Até 13/09/2020

No dia em que assinala o seu 23.º Aniversário, a 25 de junho 2020, o Centro Português de Fotografia (CPF) abre uma nova exposição ao público, a primeira após o desconfinamento. A exposição intitulada "Jogo de Espelhos: a cidade fragmentada e a fotografia fragmento através da C.N.F." é composta por imagens da Coleção Nacional de Fotografia. "Desde início dos anos setenta do século XX , antes da distância se encurtar e o tempo se tornar instantâneo pelos meios tecnológicos, já o mundo urbano era entendido como fragmentado, estilhaçado e ficcional, o que remete essa perceção para uma aprendizagem definitivamente condicionada pela fotografia." Esta exposição pode ser visitada até ao dia 13 de setembro de 2020. O CPF situa-se na Antiga Cadeia e Tribunal da Relação do Porto.

VI Festa do Livro de São Bartolomeu

Até 16/08/2020

A União das Freguesias de Aldoar Foz do Douro e Nevogilde, continua fortemente empenhada em promover a cultura nas suas mais diversas vertentes. E também difundi-la em diferentes locais da União de forma a conseguir alcançar diferentes públicos. Em parceria com a Calendário de letras promove a VI Festa do Livro de São Bartolomeu que pretende incentivar e desenvolver os hábitos de leitura, levando os livros para espaços descontraídos e apelativos que, pelas suas características promovam um contacto de maior proximidade com o público. Este ano, devido à Pandemia Covid-19, o evento consistirá apenas na exposição e venda de livros. Em paralelo e como vem sendo hábito, decorrerá o Mercado do Molhe, no Jardim da Pérgola do Molhe. Este ano apenas com 24 bancas.

Exposição de Modelos Feitos com Peças LEGO

Até 04/10/2020

7.5 €

São mais de 5 milhões de peças lego, distribuídas por 2.000 metros quadrados, totalizando cerca de 100 modelos, em 12 áreas temáticas. Inclui recriações de filmes emblemáticos como o Titanic ou a saga Star Wars (Guerra das Estrelas). Com potencial para atrair gente de todas as idades, é um programa que alia diversão a conhecimento, pois uma das áreas temáticas recria o corpo humano em LEGO, constituindo, por isso, uma lição de Biologia sob um prisma diferente. Para os fãs da saga Guerra das Estrelas, esta mostra expositiva é também de visita obrigatória, contando que de naves espaciais, personagens, sabres de luz, a cenas emblemáticas dos filmes, há uma forte probabilidade de ficar admirado com o detalhe posto em cada construção. A Batalha de Coruscant, Trench Run ou TIE Fighter constituem algumas das recriações em exibição no Star Wars District. A viagem não se faz somente ao mundo futurista desta série de culto, mas também ao passado histórico, romantizado pelo filme Titanic. Só para a construção em lego do navio mais famoso do século XX, com cerca de três metros de altura e 11 metros de comprimento, foram utilizadas cerca de 500 mil peças. Há ainda uma zona dedicada a personagens de filmes de super-heróis à escala, como o Capitão América ou Thor; uma Avenida das Estrelas do Desporto à escala de 1:1, em que Robert Lewandowski faz parte da lista; uma zona da robótica e do fantástico; uma área de animação, onde se incluem os famosos bonecos azuis Estrunfes, entre outros atrativos, como maquetes com pistas de comboios, e recriações de modelos de alta velocidade (Pendolino, ICE e TGV).

Arthur Jafa

Até 27/09/2020

Uma série de prestações absolutamente improváveis, porém extraordinárias (com Ming Smith, Frida Orupabo e Missylanyus). Reconhecido diretor de fotografia e realizador de cinema, Arthur Jafa apresenta nesta exposição trabalhos que vem realizando enquanto artista visual nas últimas duas décadas. Em filme, fotografia e escultura, a obra de Jafa revela o papel determinante da raça, do género e da classe social na cultura popular dominante e nos meios de comunicação dentro e fora dos Estados Unidos. De Spike Lee e Stanley Kubrick a Beyoncé e Solange, Arthur Jafa tem colaborado com muitos cineastas, artistas e músicos notáveis. Para esta exposição, Jafa convidou a fotógrafa Ming Smith e a artista visual Frida Orupabo, e nela incorporou materiais de Missylanyus disponibilizados no canal YouTube para criar uma experiência audiovisual que é ao mesmo tempo uma reflexão política e uma perspetiva visionária.


Jogo de Espelhos

Até 13/09/2020

No dia em que assinala o seu 23.º Aniversário, a 25 de junho 2020, o Centro Português de Fotografia (CPF) abre uma nova exposição ao público, a primeira após o desconfinamento. A exposição intitulada "Jogo de Espelhos: a cidade fragmentada e a fotografia fragmento através da C.N.F." é composta por imagens da Coleção Nacional de Fotografia. "Desde início dos anos setenta do século XX , antes da distância se encurtar e o tempo se tornar instantâneo pelos meios tecnológicos, já o mundo urbano era entendido como fragmentado, estilhaçado e ficcional, o que remete essa perceção para uma aprendizagem definitivamente condicionada pela fotografia." Esta exposição pode ser visitada até ao dia 13 de setembro de 2020. O CPF situa-se na Antiga Cadeia e Tribunal da Relação do Porto.

Máscaras (Masks)

Até 18/08/2020

0 €

As máscaras têm um lugar na história das sociedades desde tempos remotos. Atualmente, enquanto sintoma de um tempo de transformações extremas, as máscaras adquiriram uma renovada relevância e premência, materializando-se sob diversas aparências. Desde avatares usados online para fins de entretenimento, propaganda ou ativismo até aos diferentes movimentos que nos levam a ocupar ou abandonar as ruas, a nossa vida quotidiana ritualizada está hoje repleta de práticas de caricatura, camuflagem, disfarce, face-swapping, mascarada, imitação, proteção, ridículo, maquilhagem social, entre outras. João Laia (curador-chefe de exposições no Kiasma Museum of Contemporary Art) e Valentinas Klimašauskas (curador, escritor e um dos curadores do Pavilhão da Letónia na 58ª Bienal de Veneza, 2019) propõem um olhar sobre a profunda reformulação em curso das nossas múltiplas identidades históricas, sociopolíticas, sexuais e transcendentais, questionando os atuais processos em que nos metamorfoseamos de uma em outra.

“Apesar De Não Estar, Estou Muito” de Diogo Jesus

Até 16/08/2020

0 €

Há mais de uma década que Diogo Jesus produz desenhos, textos, banda desenhada e música sob vários pseudónimos. Como RUDOLFO edita e publica fanzines e música em edições de autor desde os 16 anos; desde então já criou mais de 40 publicações independentes e participou em diferentes antologias de banda desenhada, tanto em Portugal como noutros países; paralelamente, tem colaborado com diversos artistas, músicos e escritores. Com curadoria de João Ribas (ex diretor do Museu de Serralves e curador do Pavilhão de Portugal na 58ª Bienal de Veneza, 2019), a exposição reúne as obsessões autobiográficas do artista e a sua distinta perspetiva da cultura popular. Nos seus desenhos e bandas desenhadas, o seu elenco de pessoas, mutantes, alienígenas e tudo o que se encontra pelo meio proporciona um incessante comentário sobre questões como a criatividade, o género e a masculinidade, e as condições de produção de arte, simultaneamente desafiando os limites do livro de banda desenhada. Apesar de não estar, estou muito apresenta desenhos, objetos, vídeos e textos de uma miríade de projetos e publicações do artista a partir de 2007, desde as suas primeiras bandas desenhadas underground independentes até aos seus mais recentes projetos como DJ Nobita e Gekiga Warlord, todos atravessados tanto pelo seu sarcástico humor como por uma dilacerante honestidade.

Um Século e Tanto, 130 Anos National Geographic

Até 27/09/2020

9 €

A National Geographic explora o planeta há mais de 130 anos e distingue-se por desafiar, proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Tudo começou em 1888 com um convite, que reuniu os 33 fundadores da National Geographic Society, em Washington D.C. Entre eles geólogos e cartógrafos, banqueiros e advogados, cientistas e líderes militares começaram a delinear o propósito da organização. Todos acreditavam que a ciência aliada a uma perceção mais clara do nosso mundo, teriam o poder de mudá-lo, melhorando-o. Sem stafff, nem sede, a National Geographic Society começou a traçar novas rotas, a descobrir novas culturas e a ir Mais Além. Celebramos Alexander Graham Bell, Amelia Earheart, Alexander Graham Bell, Robert A. Bartlett, Richard E. Byrd, Barry Bishop, Jane Goodall, Sylvia Earle, Dian Fossey, Jacques Cousteau, Robert E. Peary, entre tantos outros grandes nomes da história da National Geographic. Para partilhar as expedições, descobertas e alcances foi criada a revista National Geographic, ainda em 1888. A sua primeira edição foi enviada para uma lista exclusiva de 200 membros. Em 2015 fundou-se a National Geographic Partners e a sua plataforma alcança mais de 450 milhões de pessoas, 43 línguas, em 172 países, todos os meses. A vontade dos nossos 33 fundadores foi cumprida. Alcançámos os quatro cantos da terra e fomos Mais Além. 131 Anos depois, continuamos a apontar as nossas lentes para os sítios mais inóspitos e para as realidades mais duras do nosso planeta, continuamos a perseguir grandes questões e a desafiar pensamentos outrora aceites, continuamos a proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Mas nada disto seria possível sem o seu contributo. Graças a si já atribuímos mais de 14 mil bolsas de investigação, apoiando projetos ambiciosos nas áreas da ciência, exploração e conservação. Quando lê, assiste, compra ou viaja connosco, está a apoiar o trabalho dos nossos cientistas, exploradores e educadores em todo o mundo. Por sua causa, a nossa existe. Obrigado por nos ajudar a contribuir para um planeta mais sustentável.


Jogo de Espelhos

Até 13/09/2020

No dia em que assinala o seu 23.º Aniversário, a 25 de junho 2020, o Centro Português de Fotografia (CPF) abre uma nova exposição ao público, a primeira após o desconfinamento. A exposição intitulada "Jogo de Espelhos: a cidade fragmentada e a fotografia fragmento através da C.N.F." é composta por imagens da Coleção Nacional de Fotografia. "Desde início dos anos setenta do século XX , antes da distância se encurtar e o tempo se tornar instantâneo pelos meios tecnológicos, já o mundo urbano era entendido como fragmentado, estilhaçado e ficcional, o que remete essa perceção para uma aprendizagem definitivamente condicionada pela fotografia." Esta exposição pode ser visitada até ao dia 13 de setembro de 2020. O CPF situa-se na Antiga Cadeia e Tribunal da Relação do Porto.

Máscaras (Masks)

Até 18/08/2020

0 €

As máscaras têm um lugar na história das sociedades desde tempos remotos. Atualmente, enquanto sintoma de um tempo de transformações extremas, as máscaras adquiriram uma renovada relevância e premência, materializando-se sob diversas aparências. Desde avatares usados online para fins de entretenimento, propaganda ou ativismo até aos diferentes movimentos que nos levam a ocupar ou abandonar as ruas, a nossa vida quotidiana ritualizada está hoje repleta de práticas de caricatura, camuflagem, disfarce, face-swapping, mascarada, imitação, proteção, ridículo, maquilhagem social, entre outras. João Laia (curador-chefe de exposições no Kiasma Museum of Contemporary Art) e Valentinas Klimašauskas (curador, escritor e um dos curadores do Pavilhão da Letónia na 58ª Bienal de Veneza, 2019) propõem um olhar sobre a profunda reformulação em curso das nossas múltiplas identidades históricas, sociopolíticas, sexuais e transcendentais, questionando os atuais processos em que nos metamorfoseamos de uma em outra.

“Apesar De Não Estar, Estou Muito” de Diogo Jesus

Até 16/08/2020

0 €

Há mais de uma década que Diogo Jesus produz desenhos, textos, banda desenhada e música sob vários pseudónimos. Como RUDOLFO edita e publica fanzines e música em edições de autor desde os 16 anos; desde então já criou mais de 40 publicações independentes e participou em diferentes antologias de banda desenhada, tanto em Portugal como noutros países; paralelamente, tem colaborado com diversos artistas, músicos e escritores. Com curadoria de João Ribas (ex diretor do Museu de Serralves e curador do Pavilhão de Portugal na 58ª Bienal de Veneza, 2019), a exposição reúne as obsessões autobiográficas do artista e a sua distinta perspetiva da cultura popular. Nos seus desenhos e bandas desenhadas, o seu elenco de pessoas, mutantes, alienígenas e tudo o que se encontra pelo meio proporciona um incessante comentário sobre questões como a criatividade, o género e a masculinidade, e as condições de produção de arte, simultaneamente desafiando os limites do livro de banda desenhada. Apesar de não estar, estou muito apresenta desenhos, objetos, vídeos e textos de uma miríade de projetos e publicações do artista a partir de 2007, desde as suas primeiras bandas desenhadas underground independentes até aos seus mais recentes projetos como DJ Nobita e Gekiga Warlord, todos atravessados tanto pelo seu sarcástico humor como por uma dilacerante honestidade.

Um Século e Tanto, 130 Anos National Geographic

Até 27/09/2020

9 €

A National Geographic explora o planeta há mais de 130 anos e distingue-se por desafiar, proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Tudo começou em 1888 com um convite, que reuniu os 33 fundadores da National Geographic Society, em Washington D.C. Entre eles geólogos e cartógrafos, banqueiros e advogados, cientistas e líderes militares começaram a delinear o propósito da organização. Todos acreditavam que a ciência aliada a uma perceção mais clara do nosso mundo, teriam o poder de mudá-lo, melhorando-o. Sem stafff, nem sede, a National Geographic Society começou a traçar novas rotas, a descobrir novas culturas e a ir Mais Além. Celebramos Alexander Graham Bell, Amelia Earheart, Alexander Graham Bell, Robert A. Bartlett, Richard E. Byrd, Barry Bishop, Jane Goodall, Sylvia Earle, Dian Fossey, Jacques Cousteau, Robert E. Peary, entre tantos outros grandes nomes da história da National Geographic. Para partilhar as expedições, descobertas e alcances foi criada a revista National Geographic, ainda em 1888. A sua primeira edição foi enviada para uma lista exclusiva de 200 membros. Em 2015 fundou-se a National Geographic Partners e a sua plataforma alcança mais de 450 milhões de pessoas, 43 línguas, em 172 países, todos os meses. A vontade dos nossos 33 fundadores foi cumprida. Alcançámos os quatro cantos da terra e fomos Mais Além. 131 Anos depois, continuamos a apontar as nossas lentes para os sítios mais inóspitos e para as realidades mais duras do nosso planeta, continuamos a perseguir grandes questões e a desafiar pensamentos outrora aceites, continuamos a proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Mas nada disto seria possível sem o seu contributo. Graças a si já atribuímos mais de 14 mil bolsas de investigação, apoiando projetos ambiciosos nas áreas da ciência, exploração e conservação. Quando lê, assiste, compra ou viaja connosco, está a apoiar o trabalho dos nossos cientistas, exploradores e educadores em todo o mundo. Por sua causa, a nossa existe. Obrigado por nos ajudar a contribuir para um planeta mais sustentável.


Jogo de Espelhos

Até 13/09/2020

No dia em que assinala o seu 23.º Aniversário, a 25 de junho 2020, o Centro Português de Fotografia (CPF) abre uma nova exposição ao público, a primeira após o desconfinamento. A exposição intitulada "Jogo de Espelhos: a cidade fragmentada e a fotografia fragmento através da C.N.F." é composta por imagens da Coleção Nacional de Fotografia. "Desde início dos anos setenta do século XX , antes da distância se encurtar e o tempo se tornar instantâneo pelos meios tecnológicos, já o mundo urbano era entendido como fragmentado, estilhaçado e ficcional, o que remete essa perceção para uma aprendizagem definitivamente condicionada pela fotografia." Esta exposição pode ser visitada até ao dia 13 de setembro de 2020. O CPF situa-se na Antiga Cadeia e Tribunal da Relação do Porto.

Máscaras (Masks)

Até 18/08/2020

0 €

As máscaras têm um lugar na história das sociedades desde tempos remotos. Atualmente, enquanto sintoma de um tempo de transformações extremas, as máscaras adquiriram uma renovada relevância e premência, materializando-se sob diversas aparências. Desde avatares usados online para fins de entretenimento, propaganda ou ativismo até aos diferentes movimentos que nos levam a ocupar ou abandonar as ruas, a nossa vida quotidiana ritualizada está hoje repleta de práticas de caricatura, camuflagem, disfarce, face-swapping, mascarada, imitação, proteção, ridículo, maquilhagem social, entre outras. João Laia (curador-chefe de exposições no Kiasma Museum of Contemporary Art) e Valentinas Klimašauskas (curador, escritor e um dos curadores do Pavilhão da Letónia na 58ª Bienal de Veneza, 2019) propõem um olhar sobre a profunda reformulação em curso das nossas múltiplas identidades históricas, sociopolíticas, sexuais e transcendentais, questionando os atuais processos em que nos metamorfoseamos de uma em outra.

“Apesar De Não Estar, Estou Muito” de Diogo Jesus

Até 16/08/2020

0 €

Há mais de uma década que Diogo Jesus produz desenhos, textos, banda desenhada e música sob vários pseudónimos. Como RUDOLFO edita e publica fanzines e música em edições de autor desde os 16 anos; desde então já criou mais de 40 publicações independentes e participou em diferentes antologias de banda desenhada, tanto em Portugal como noutros países; paralelamente, tem colaborado com diversos artistas, músicos e escritores. Com curadoria de João Ribas (ex diretor do Museu de Serralves e curador do Pavilhão de Portugal na 58ª Bienal de Veneza, 2019), a exposição reúne as obsessões autobiográficas do artista e a sua distinta perspetiva da cultura popular. Nos seus desenhos e bandas desenhadas, o seu elenco de pessoas, mutantes, alienígenas e tudo o que se encontra pelo meio proporciona um incessante comentário sobre questões como a criatividade, o género e a masculinidade, e as condições de produção de arte, simultaneamente desafiando os limites do livro de banda desenhada. Apesar de não estar, estou muito apresenta desenhos, objetos, vídeos e textos de uma miríade de projetos e publicações do artista a partir de 2007, desde as suas primeiras bandas desenhadas underground independentes até aos seus mais recentes projetos como DJ Nobita e Gekiga Warlord, todos atravessados tanto pelo seu sarcástico humor como por uma dilacerante honestidade.

Um Século e Tanto, 130 Anos National Geographic

Até 27/09/2020

9 €

A National Geographic explora o planeta há mais de 130 anos e distingue-se por desafiar, proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Tudo começou em 1888 com um convite, que reuniu os 33 fundadores da National Geographic Society, em Washington D.C. Entre eles geólogos e cartógrafos, banqueiros e advogados, cientistas e líderes militares começaram a delinear o propósito da organização. Todos acreditavam que a ciência aliada a uma perceção mais clara do nosso mundo, teriam o poder de mudá-lo, melhorando-o. Sem stafff, nem sede, a National Geographic Society começou a traçar novas rotas, a descobrir novas culturas e a ir Mais Além. Celebramos Alexander Graham Bell, Amelia Earheart, Alexander Graham Bell, Robert A. Bartlett, Richard E. Byrd, Barry Bishop, Jane Goodall, Sylvia Earle, Dian Fossey, Jacques Cousteau, Robert E. Peary, entre tantos outros grandes nomes da história da National Geographic. Para partilhar as expedições, descobertas e alcances foi criada a revista National Geographic, ainda em 1888. A sua primeira edição foi enviada para uma lista exclusiva de 200 membros. Em 2015 fundou-se a National Geographic Partners e a sua plataforma alcança mais de 450 milhões de pessoas, 43 línguas, em 172 países, todos os meses. A vontade dos nossos 33 fundadores foi cumprida. Alcançámos os quatro cantos da terra e fomos Mais Além. 131 Anos depois, continuamos a apontar as nossas lentes para os sítios mais inóspitos e para as realidades mais duras do nosso planeta, continuamos a perseguir grandes questões e a desafiar pensamentos outrora aceites, continuamos a proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Mas nada disto seria possível sem o seu contributo. Graças a si já atribuímos mais de 14 mil bolsas de investigação, apoiando projetos ambiciosos nas áreas da ciência, exploração e conservação. Quando lê, assiste, compra ou viaja connosco, está a apoiar o trabalho dos nossos cientistas, exploradores e educadores em todo o mundo. Por sua causa, a nossa existe. Obrigado por nos ajudar a contribuir para um planeta mais sustentável.


Da Coleção de Serralves no Palácio da Bolsa: Ana Vieira

Até 30/09/2020

10 €

Ana Vieira pertence à primeira geração de artistas portugueses que, nos anos 1960, questionou o lugar central dos meios tradicionais pintura e escultura na produção artística. A obra Sem título (1968) integra um conjunto de trabalhos realizados pela artista no início da sua carreira que colocam em evidência a recusa da natureza da pintura e uma poética reflexiva em torno do espaço. Este trabalho histórico de Ana Vieira é apresentado no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.

Jogo de Espelhos

Até 13/09/2020

No dia em que assinala o seu 23.º Aniversário, a 25 de junho 2020, o Centro Português de Fotografia (CPF) abre uma nova exposição ao público, a primeira após o desconfinamento. A exposição intitulada "Jogo de Espelhos: a cidade fragmentada e a fotografia fragmento através da C.N.F." é composta por imagens da Coleção Nacional de Fotografia. "Desde início dos anos setenta do século XX , antes da distância se encurtar e o tempo se tornar instantâneo pelos meios tecnológicos, já o mundo urbano era entendido como fragmentado, estilhaçado e ficcional, o que remete essa perceção para uma aprendizagem definitivamente condicionada pela fotografia." Esta exposição pode ser visitada até ao dia 13 de setembro de 2020. O CPF situa-se na Antiga Cadeia e Tribunal da Relação do Porto.

Máscaras (Masks)

Até 18/08/2020

0 €

As máscaras têm um lugar na história das sociedades desde tempos remotos. Atualmente, enquanto sintoma de um tempo de transformações extremas, as máscaras adquiriram uma renovada relevância e premência, materializando-se sob diversas aparências. Desde avatares usados online para fins de entretenimento, propaganda ou ativismo até aos diferentes movimentos que nos levam a ocupar ou abandonar as ruas, a nossa vida quotidiana ritualizada está hoje repleta de práticas de caricatura, camuflagem, disfarce, face-swapping, mascarada, imitação, proteção, ridículo, maquilhagem social, entre outras. João Laia (curador-chefe de exposições no Kiasma Museum of Contemporary Art) e Valentinas Klimašauskas (curador, escritor e um dos curadores do Pavilhão da Letónia na 58ª Bienal de Veneza, 2019) propõem um olhar sobre a profunda reformulação em curso das nossas múltiplas identidades históricas, sociopolíticas, sexuais e transcendentais, questionando os atuais processos em que nos metamorfoseamos de uma em outra.

“Apesar De Não Estar, Estou Muito” de Diogo Jesus

Até 16/08/2020

0 €

Há mais de uma década que Diogo Jesus produz desenhos, textos, banda desenhada e música sob vários pseudónimos. Como RUDOLFO edita e publica fanzines e música em edições de autor desde os 16 anos; desde então já criou mais de 40 publicações independentes e participou em diferentes antologias de banda desenhada, tanto em Portugal como noutros países; paralelamente, tem colaborado com diversos artistas, músicos e escritores. Com curadoria de João Ribas (ex diretor do Museu de Serralves e curador do Pavilhão de Portugal na 58ª Bienal de Veneza, 2019), a exposição reúne as obsessões autobiográficas do artista e a sua distinta perspetiva da cultura popular. Nos seus desenhos e bandas desenhadas, o seu elenco de pessoas, mutantes, alienígenas e tudo o que se encontra pelo meio proporciona um incessante comentário sobre questões como a criatividade, o género e a masculinidade, e as condições de produção de arte, simultaneamente desafiando os limites do livro de banda desenhada. Apesar de não estar, estou muito apresenta desenhos, objetos, vídeos e textos de uma miríade de projetos e publicações do artista a partir de 2007, desde as suas primeiras bandas desenhadas underground independentes até aos seus mais recentes projetos como DJ Nobita e Gekiga Warlord, todos atravessados tanto pelo seu sarcástico humor como por uma dilacerante honestidade.


Da Coleção de Serralves no Palácio da Bolsa: Ana Vieira

Até 30/09/2020

10 €

Ana Vieira pertence à primeira geração de artistas portugueses que, nos anos 1960, questionou o lugar central dos meios tradicionais pintura e escultura na produção artística. A obra Sem título (1968) integra um conjunto de trabalhos realizados pela artista no início da sua carreira que colocam em evidência a recusa da natureza da pintura e uma poética reflexiva em torno do espaço. Este trabalho histórico de Ana Vieira é apresentado no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.

Jogo de Espelhos

Até 13/09/2020

No dia em que assinala o seu 23.º Aniversário, a 25 de junho 2020, o Centro Português de Fotografia (CPF) abre uma nova exposição ao público, a primeira após o desconfinamento. A exposição intitulada "Jogo de Espelhos: a cidade fragmentada e a fotografia fragmento através da C.N.F." é composta por imagens da Coleção Nacional de Fotografia. "Desde início dos anos setenta do século XX , antes da distância se encurtar e o tempo se tornar instantâneo pelos meios tecnológicos, já o mundo urbano era entendido como fragmentado, estilhaçado e ficcional, o que remete essa perceção para uma aprendizagem definitivamente condicionada pela fotografia." Esta exposição pode ser visitada até ao dia 13 de setembro de 2020. O CPF situa-se na Antiga Cadeia e Tribunal da Relação do Porto.

Máscaras (Masks)

Até 18/08/2020

0 €

As máscaras têm um lugar na história das sociedades desde tempos remotos. Atualmente, enquanto sintoma de um tempo de transformações extremas, as máscaras adquiriram uma renovada relevância e premência, materializando-se sob diversas aparências. Desde avatares usados online para fins de entretenimento, propaganda ou ativismo até aos diferentes movimentos que nos levam a ocupar ou abandonar as ruas, a nossa vida quotidiana ritualizada está hoje repleta de práticas de caricatura, camuflagem, disfarce, face-swapping, mascarada, imitação, proteção, ridículo, maquilhagem social, entre outras. João Laia (curador-chefe de exposições no Kiasma Museum of Contemporary Art) e Valentinas Klimašauskas (curador, escritor e um dos curadores do Pavilhão da Letónia na 58ª Bienal de Veneza, 2019) propõem um olhar sobre a profunda reformulação em curso das nossas múltiplas identidades históricas, sociopolíticas, sexuais e transcendentais, questionando os atuais processos em que nos metamorfoseamos de uma em outra.

“Apesar De Não Estar, Estou Muito” de Diogo Jesus

Até 16/08/2020

0 €

Há mais de uma década que Diogo Jesus produz desenhos, textos, banda desenhada e música sob vários pseudónimos. Como RUDOLFO edita e publica fanzines e música em edições de autor desde os 16 anos; desde então já criou mais de 40 publicações independentes e participou em diferentes antologias de banda desenhada, tanto em Portugal como noutros países; paralelamente, tem colaborado com diversos artistas, músicos e escritores. Com curadoria de João Ribas (ex diretor do Museu de Serralves e curador do Pavilhão de Portugal na 58ª Bienal de Veneza, 2019), a exposição reúne as obsessões autobiográficas do artista e a sua distinta perspetiva da cultura popular. Nos seus desenhos e bandas desenhadas, o seu elenco de pessoas, mutantes, alienígenas e tudo o que se encontra pelo meio proporciona um incessante comentário sobre questões como a criatividade, o género e a masculinidade, e as condições de produção de arte, simultaneamente desafiando os limites do livro de banda desenhada. Apesar de não estar, estou muito apresenta desenhos, objetos, vídeos e textos de uma miríade de projetos e publicações do artista a partir de 2007, desde as suas primeiras bandas desenhadas underground independentes até aos seus mais recentes projetos como DJ Nobita e Gekiga Warlord, todos atravessados tanto pelo seu sarcástico humor como por uma dilacerante honestidade.


Feira dos Passarinhos

Até 31/12/2022

Feira tradicional, de cariz popular, com alguns anos de atividade, onde pode adquirir aves, enquanto animais de companhia. É permitida, a comercialização de gaiolas, comedouros, bebedouros, poleiros, alimentação e demais artigos necessários para o alojamento, manutenção e criação. Mesmo que a intenção não seja comprar encante-se com os cantares das aves, com as suas cores e o movimento da feira. Ao passar pela feira ninguém escapa ao deslumbramento de olhar o Rio Douro e as pontes.

Feira de Numismática, Filatelia e Colecionismo

Até 31/12/2022

Local de encontro de vários colecionadores, esta feira tem como objeto a venda e troca de moedas, postais, selos e outros objetos colecionáveis afins. Realiza-se debaixo das arcadas dos prédios que rodeiam a praça.

Da Coleção de Serralves no Palácio da Bolsa: Ana Vieira

Até 30/09/2020

10 €

Ana Vieira pertence à primeira geração de artistas portugueses que, nos anos 1960, questionou o lugar central dos meios tradicionais pintura e escultura na produção artística. A obra Sem título (1968) integra um conjunto de trabalhos realizados pela artista no início da sua carreira que colocam em evidência a recusa da natureza da pintura e uma poética reflexiva em torno do espaço. Este trabalho histórico de Ana Vieira é apresentado no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.

Jogo de Espelhos

Até 13/09/2020

No dia em que assinala o seu 23.º Aniversário, a 25 de junho 2020, o Centro Português de Fotografia (CPF) abre uma nova exposição ao público, a primeira após o desconfinamento. A exposição intitulada "Jogo de Espelhos: a cidade fragmentada e a fotografia fragmento através da C.N.F." é composta por imagens da Coleção Nacional de Fotografia. "Desde início dos anos setenta do século XX , antes da distância se encurtar e o tempo se tornar instantâneo pelos meios tecnológicos, já o mundo urbano era entendido como fragmentado, estilhaçado e ficcional, o que remete essa perceção para uma aprendizagem definitivamente condicionada pela fotografia." Esta exposição pode ser visitada até ao dia 13 de setembro de 2020. O CPF situa-se na Antiga Cadeia e Tribunal da Relação do Porto.