Feira de Artesanato da Batalha

Até 31/12/2022

Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.

Atravessar a Fronteira - Os novos babilónios

Até 21/11/2021

O conceito ‘Novos babilónios’ foi desenvolvido por Guy Debord, Constant Nieuwenhuys, Har Oudejans e Pinot Gallizio a partir do projeto situacionista New Babylon e está relacionado com algumas das ideias fundamentais que informaram o movimento – como a psicogeografia, a deriva, o urbanismo unitário. É a partir deste conceito que o artista e curador Pedro G. Romero propõe para a Galeria Municipal do Porto um exercício de questionamento da nossa perceção das vidas de grupos nómadas, etnias ciganas, flamencos e exilados libertários. A exposição constitui uma análise ao campo sensível destas formas de vida com um foco particular nos seus deslocamentos pela América, África e outros arquipélagos atlânticos. A cidade do Porto atua como geografia de partida para uma indagação de rotas, fluxos e derivas destes ‘novos babilónios’ a partir do contexto português e seus territórios fronteiriços.

Pandemic - I Don’t Know Karate, But I Know Ka-Razor!

Até 21/11/2021

Pandemic leva nos a um estado de grau zero para confrontar a fragilidade e a finitude do corpo, da doença e da sanidade, e das lutas humanas enraizadas no mundo e na natureza. Esta exposição resulta de um convite da Galeria Municipal do Porto ao artista Filipe Marques para questionar conceitos víricos. No seu trabalho, o artista parte da poética apocalíptica para nos conduzir, enquanto espectadores, a uma aprendizagem da impotência da condição humana e a uma tentativa de controlo de contaminações invisíveis ou equilíbrios de forças e resistências. O trabalho de Filipe Marques, artista formado entre Portugal e Alemanha, desenvolve se a partir das teorias dos filósofos modernos e de escritores da Antiguidade Clássica, na tentativa de compreender a Humanidade e a construção de um Deus. Recorre a dispositivos anacrónicos com imagens de pessoas e lugares, reencenando urbanidades em ruína e museografias saqueadas, e revisitando metáforas sobre falhanços e autodestruições às quais, enquanto artista, não quer escapar.

Jorge Molder

Até 03/10/2021

Esta exposição, apresentada no mezanino da Biblioteca de Serralves, reúne uma seleção de obras de Jorge Molder (Lisboa, 1947) feita a partir de um conjunto mais vasto existente no acervo de Serralves. São apresentadas fotografias das séries “T. V.” (1995), “La Reine vous salue” (2001), “Tangram” (2004/08), “Call for Papers” (2013) e ainda “Zizi” (2013). O trabalho de Molder é conhecido sobretudo pelas suas fotografias a preto e branco, em que o artista se autofotografa (apenas o rosto, corpo inteiro ou as mãos) vestindo habitualmente fato escuro e camisa branca, ideia que é contrariada pelas duas séries mais recentes. As referências provenientes da literatura, do cinema, da música ou da história da arte, bem como o quotidiano, vida e a sua natureza incerta e imprevisível, são fundamentais na sua obra, na medida em que podem constituir o ponto a partir do qual se pode derivar e construir algo. Neste sentido, e pelo facto da exposição ter lugar na Biblioteca, a mostra é complementada com um conjunto de referências bibliográficas importantes para o artista disponíveis para consulta e com a apresentação de alguns dos seus livros e catálogos de exposições.

Livraria Lello X Time: What Makes a Nobel?

Até 31/12/2021

A livraria Lello, inaugurou um projeto "inédito" com a revista Time, que destaca autores laureados pela academia sueca que foram capa da revista norte-americana. A instalação artística "Livraria Lello X Time: What Makes a Nobel?", assinada pelo diretor criativo da Time, D.W. Pine, destaca autores que receberam o Nobel, mas também outros que "mereceram honras de primeira página" na Time devido "ao valor `nobelizável` da sua literatura". A instalação é composta por 12 painéis, nos quais constam capas da revista Time, desde Rudyard Kipling, um dos primeiros Nobel da Literatura, a Toni Morrison, galardoada pela Academia Sueca em 1993, bem como outros autores que mereceram destaque de primeira página, como Virgínia Woolf e William Shakespeare.

Ai Weiwei: Entrelaçar

Até 09/07/2022

12 €

Ai Weiwei (Pequim, 1957) é um cidadão global, artista, pensador e ativista que recorre na sua obra a vários modos de análise e produção, dependendo do rumo e dos resultados da investigação que o ocupa no momento. Desde as posições iconoclastas perante a autoridade e a história — que incluíram o tríptico Dropping a Han Dynasty Urn [Deixando cair uma urna da Dinastia Han], 1995, e uma série de fotografias intitulada Study of Perspective [Estudo de perspetiva], (1995 - 2011), em que mostra o dedo do meio a símbolos do poder — a sua produção diversificou-se, passando a abranger arquitetura, arte pública e performance. Para além de considerações de forma e de protesto, atualmente Ai Weiwei mede a nossa existência segundo a relação com as forças económicas, políticas, naturais e sociais, unindo destreza oficinal e criatividade conceptual. Símbolos universais de humanidade e comunidade, como bicicletas, flores ou árvores, assim como os eternos problemas de fronteiras e conflitos são reformulados e potenciados através de instalações, esculturas, filmes e fotografias, ao mesmo tempo que continua a pronunciar-se publicamente sobre questões que acredita serem importantes. Ele é uma das mais proeminentes figuras culturais da sua geração e um exemplo da liberdade de expressão, tanto na China como internacionalmente. As obras em exposição — Iron Roots [Raízes de ferro] (2019) e Pequi Tree [Pequi vinagreiro] (2018 - 2020) — fazem parte de um corpo de trabalho que reflete o interesse e a preocupação de Ai Weiwei com o ambiente e, mais especificamente, com a desflorestação da Mata Atlântica brasileira. A exposição em Serralves, foi concebida especificamente para o Parque e para a sala central do Museu.

Azul e Ouro

Até 31/10/2021

5 €

Azul e Ouro – Esmaltes em Portugal da Época Medieval à Época Moderna O Museu Nacional Soares dos Reis inaugurou a exposição Azul e Ouro – Esmaltes em Portugal da Época Medieval à Época Moderna, dedicada em exclusivo e pela primeira vez em Portugal ao esmalte artístico. A exposição uma das peças «fundadoras» da coleção do Museu, uma série de 26 placas de esmalte pintado no século XVI, proveniente do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, para reunir e confrontar de forma inédita várias técnicas de esmalte aplicadas num conjunto sumptuoso de objetos litúrgicos, devocionais e de aparato. As peças que serão expostas foram produzidas entre os séculos XII e XIX, sobretudo nas oficinas da região de Limoges, reconhecidas como as de maior prestígio. São diversas as representações desta singular e exigente técnica de ornamentação como é o esmalte. A mostra trará ao Porto vários tesouros nacionais, entre os quais o tríptico da Paixão de Cristo do Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, uma das peças em esmalte existentes no nosso país com maior reconhecimento internacional. A exposição “Azul e Ouro” inclui, igualmente, outras peças de grande prestígio como dois cofres da Sé de Viseu, peças do século XII cobiçadas pelo mercado ilícito de antiguidades, roubadas em 1980 e encontradas anos mais tarde em Milão numa ação conjunta da Polícia Judiciária e da Interpol, ou uma placa de encadernação de finais do século XII, princípios do século XIII, encontrada acidentalmente numa escavação entre Leiria e o Mosteiro da Batalha. A última secção da exposição é dedicada aos revivalismos, às réplicas e à contrafação que se produziram em ampla escala por toda a Europa, ao longo dos seculos XIX e XX, encantando e ludibriando o olhar dos conservadores de museus e colecionadores privados na Europa e nos Estados Unidos.

Errata - Uma Revisão Feminista à História do Design Gráfico Português

Até 24/10/2021

O Museu da Cidade inaugura a exposição “Errata – Uma Revisão Feminista à História do Design Gráfico Português”. Com curadoria de Isabel Duarte e Olinda Martins, a mostra pode ser visitada no Foyer do Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett. Esta exposição procura fazer uma revisão sobre o papel das mulheres na história do design. Um projeto de investigação em desenvolvimento que pretende dar resposta a este “esquecimento” através de publicações, podcasts e apresentações públicas. A exposição apresentará o trabalho de mulheres designers do século XX que estão ausentes na história do design português e, ao fazê-lo, lançará um olhar crítico sobre os mecanismos ainda presentes que consentem e propagam essas omissões. A partir da recolha, documentação e apresentação dos trabalhos de designers gráficas, a exposição irá mostrar mulheres que ficaram à margem da história do design. Uma “errata” para corrigir uma omissão presente na história do Design.

Quando a Terra Voltar a Brilhar Verde para Ti

Até 27/02/2022

“Quando a Terra Voltar a Brilhar Verde para Ti”, exposição que “rouba” o título a um verso do poeta alemão Hölderlin, também usado pela dupla de cineastas Jean Marie Straub e Danièle Huillet para o seu filme sobre a morte do filósofo grego Empédocles. No local poderá ser apreciado o famoso Herbário de Júlio Dinis em diálogo com desenhos e esculturas de artistas como Rui Chafes, Ilda David, Teixeira de Pascoaes, Manuel Rosa e Lourdes Castro. Há ainda pinturas murais de José Almeida Pereira, realizadas a partir de obras de artistas ligados ao imaginário romântico, e uma composição sonora original de Jonathan Uliel Saldanha e Pedro Monteiro.

Reservatório

Até 30/07/2023

4 €

A estação 1 revela a história da lacuna, em vez da história do preenchimento. Fragmentos e mais fragmentos são convocados para narrar momentos que indiciam existências deste e de outros tempos. Materiais de distintas épocas convivem com dispositivos audiovisuais e diferentes tipologias de imagem, para nos dar a conhecer como PortuCale, a cidade que deu nome a Portugal, se fez Porto.

Pedro Tudela na Coleção de Serralves

Até 27/03/2022

12 €

Esta exposição apresenta um conjunto de obras de Pedro Tudela (Viseu, 1962) pertencentes à Coleção de Serralves que abrange quase 30 anos de trabalho, de 1990 a 2019. Pedro Tudela estudou Pintura na Escola Superior de Belas-Artes do Porto e iniciou a sua carreira na década de 1980. Desde então, tem vindo a revelar-se um artista eclético, com trabalho em diferentes disciplinas e áreas artísticas, como a pintura, a escultura, a performance, o som, o multimédia e também a cenografia e a música eletrónica experimental. Os seus primeiros trabalhos datados de 1980 são pinturas, mas já no início dos anos 1990 introduz o som na sua obra, o que acontece pela primeira vez na exposição “Mute… life” (Galeria Atlântica, Porto, 1992), de que aqui apresentamos uma obra. Nessa exposição, o som era ainda autónomo das obras plásticas que compunham a mostra, funcionando antes como banda sonora envolvente e agregadora dos vários elementos expostos. A partir dessa altura, o som vai ganhando cada vez mais relevância, passando a integrar plenamente a obra, plástica e conceptualmente, da mesma forma que o desenho, a pintura ou a escultura. Tudela trabalha e incorpora as várias disciplinas sem hierarquias nem barreiras entre si, refletindo justamente a permeabilidade entre linguagens que se torna uma das características principais do seu trabalho. O som ganha protagonismo, é tratado plasticamente, muitas vezes materializado em esculturas através da incorporação dos próprios dispositivos que o geram — altifalantes, fitas magnéticas, cabos, colunas de som são matéria plástica na dupla vertente, visual e acústica. A prática artística de Tudela é indissociável da existência humana e do mundo, o que se tem manifestado de diversas formas ao longo do seu percurso, representado nesta exposição num conjunto de nove trabalhos.

Il Divino Michelangelo & Il Genio Da Vinci

Até 09/01/2022

10.5 €

“Il Divino Michelangelo & Il Genio Da Vinci” é uma viagem abstrata inspirada na criação artística de dois grandes artistas renascentistas: Da Vinci (Leonardo di Ser Piero da Vinci, 1452-1519) e Michelangelo (Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni, 1475-1564). A viagem começa pelo legado do artista Michelangelo, conhecido como o Divino. Abordamos a sua obra desde a sua génese até às suas influências nas diversas vertentes artísticas - pintura, escultura e arquitetura. Como se fosse designado por Deus para o concretizar, Michelangelo dá forma a várias obras icónicas. No espetáculo revisitamos a mão do fresco d’A Criação de Adão (fresco, 1511), as escultura des David (1501) o guerreiro que enfrentou Golias e de Baco (1596). Há também referências à mitologia romana e referências bíblicas com a obra Pietà (escultura, 1498) e no conjunto de pinturas no Teto da Capela Sistina (1508-1512) onde é possível observar “O Dilúvio” e “O Julgamento Final”. A viagem termina no ponto de partida: n’A Criação de Adão. Segue-se a próxima etapa da viagem, onde contemplamos a mente do inquieto génio Leonardo Da Vinci, num espetáculo visual através dos seus escritos, pesquisas, invenções e estudos, até às suas principais obras, como Homem Vitruviano (1490), as pinturas da Última Ceia (1495-98) e a Mona Lisa (1503-06).

Impressive Monet & Brilliant Klimt

Até 09/01/2022

10.5 €

Impressive Monet é uma reinterpretação das obras de arte de um dos impulsionadores do impressionismo que mostra o que está para além da moldura, através de uma viagem pelo mundo de artista e pela sua busca interminável pela captura da luz. O público será imerso pelo movimento impressionista do artista e envolto pelas linhas e cores que fazem parte do mundo de Monet. Brilliant Klimt traça o percurso pelos aspetos biográficos e pelo legado artístico do artista austríaco através da sua pintura icónica - O Beijo. Este será o fio condutor da viagem pelo trajeto artístico ao mesmo tempo que são exploradas as influências do mundo de Klimt. O público ficará na intimidade de Klimt e sentir-se-á imerso pela arte romântica do artista.

Porto Legends - The Underground Experience

Até 31/07/2022

12 €

"Porto Legends: The Underground Experience" é um evento audiovisual que vai dar a conhecer dez lendas relacionadas com a história da cidade do Porto. O espetáculo será apresentado nas Furnas da Alfândega do Porto. A mais recente criação do ateliê português OCUBO, especialista na realização de projetos de vídeo mapping, estreia nas Furnas da Alfândega do Porto. O espetáculo vai dar a conhecer, através de uma experiência imersiva, dez lendas relacionadas com a história da cidade do Porto, inspiradas no livro do historiador Joel Cleto, "As Lendas do Porto". O projeto Porto Legends - The Underground Experience contou com 70 atores, 120 figurinos e 30 artistas de vídeo, recorrendo a 50 projetores de vídeo de alta definição, estrategicamente instalados nas paredes, no chão, nos tetos, nas colunas e nos arcos das Furnas da Alfândega do Porto. As dez lendas que constituem o espetáculo são narradas por Pedro Abrunhosa, na versão portuguesa, e pelo galardoado ator britânico Jeremy Irons, na versão inglesa. Ao longo de 45 minutos, serão contadas lendas como as de Pedro Cem, Zé do Telhado, Barrão Forrester, as famosas tripas à moda do Porto, o mistério do Tesouro da Serra do Pilar; o violento Cerco do Porto, o Terramoto de 1755 ou a do fantasma da Estação de São Bento. O público é convidado a circular livremente durante o espetáculo, numa experiência de 360º inédita a nível mundial. Porto.CARD - A NÃO PERDER! Aproveite o Porto.CARD e tenha descontos nas entradas: Bilhete Inteiro: 2€ de desconto / Pack de duas exposições: 3€ de desconto Bilhete reduzido: 1€ desconto /Pack de duas exposições: 1,5€ de desconto

Mal - Embriaguez Divina

Até 01/10/2021

12 €

Para explorar as várias formas do mal, um grupo a afundar-se num mar de papel transforma-se num coro posicionado numa tribuna. O título deste trabalho de Marlene Freitas faz várias referências à ambivalência do mal. Mal pode referir-se a uma inquietação, a um desconforto, à dor, ao sofrimento, à agonia, à mágoa, ao tormento, ao vazio, ao horror e também ao maléfico. Entretanto, Embriaguez Divina posiciona o mal como um estado de alucinação divina, de êxtase dionisíaco. O mal assume várias formas. Surge como força determinante num elevado número de histórias, e o teatro é há muito um contexto onde é revelado e exposto. Para alguns, a experiência do abismo do mal é um pré-requisito para a arte. George Bataille posiciona o mal e a arte em grande proximidade, como duas forças que se opõem a um mundo lícito de cálculo racional. Perceciona as crianças como seres comprometidos com o mal, revoltando-se contra um mundo adulto de convenções inibidoras. A exaltação Divina como uma insurreição transformativa do Mal contra o Bem, convidando a quebrar com a ordem, a escapar às normalizações e a desviar do guião.

As sete últimas palavras de cristo

01/10/2021

14 €

Em 1786, Haydn recebe uma encomenda especial de Cádis, Espanha: música instrumental destinada à cerimónia das Três Horas, evocativa da Paixão de Cristo. A cerimónia durava entre o meio‑dia e as três horas da tarde da Sexta‑Feira Santa e promovia a meditação sobre sete frases proferidas por Jesus na Cruz, segundo os evangelhos. Este projecto deu a Haydn a oportunidade de explorar um universo de misticismo para o qual não tinha espaço na Áustria, e a versão original da obra para orquestra foi um grande sucesso por toda a Europa. Foi tocada originalmente numa gruta sob a Igreja do Rosário, com todas as entradas de luz tapadas e apenas um grande candeeiro no centro quebrando a escuridão. Esta noite, a obra é intercalada por música de C. P. E. Bach, compositor que mereceu a admiração de Haydn. O seu mais célebre concerto para teclas é aqui interpretado por Christian Zacharias, no duplo papel de solista e maestro.

Visitas Noturnas Orientadas – Serralves em Luz

Até 16/10/2021

2.5 €

A Grande Exposição Serralves em Luz convida à contemplação do património natural, paisagístico e arquitetónico existente no Parque de Serralves através da experienciação de um conceito criativo assente num ambicioso jogo de luz. Participe numa programação específica de visitas orientadas em torno da dinâmica de luz e cor que resulta numa narrativa impactante através de diversas atmosferas e fontes de luz que potenciam novas perspetivas sobre o Parque, numa simbiose única vivenciada in loco. Recorrendo a variadas fontes de luz, como o LED, o halogénio, o hmi, o laser ou o vídeo, são criadas novas experiências visuais e sensoriais que transportam o visitante em diferentes perceções entre o real e o imaginário, construindo-se diálogos estáticos ou em movimento com 24 instalações ao longo de um percurso de 3km que atravessa todo o Parque. A introdução da cor, do som e de efeitos visuais permite ao público vivenciar o Parque de uma forma diferente do habitual. As instalações luminosas transformam o espaço em ambientes imersivos que nos transportam para as diferentes estações do ano, que permitem a conexão com diversos elementos naturais do parque – como a água ou a vegetação - e experienciar de uma forma diferente as manifestações luminosas da natureza como o sol, a lua, os reflexos, o arco-íris e outros efeitos atmosféricos. Obrigatório o uso de máscara.

Feira de Vandoma

Até 31/12/2022

Uma das feiras mais emblemáticas da cidade, destina-se exclusivamente à venda de objetos usados, designadamente roupas, louças, mobiliário e artigos decorativos, discos, livros, aparelhos elétricos e/ou eletrónicos, utensílios domésticos e de trabalho (ferramentas). Localização: Avenida 25 de abril

Feira dos Passarinhos

Até 31/12/2022

Feira tradicional, de cariz popular, com alguns anos de atividade, onde pode adquirir aves, enquanto animais de companhia. É permitida, a comercialização de gaiolas, comedouros, bebedouros, poleiros, alimentação e demais artigos necessários para o alojamento, manutenção e criação. Mesmo que a intenção não seja comprar encante-se com os cantares das aves, com as suas cores e o movimento da feira. Ao passar pela feira ninguém escapa ao deslumbramento de olhar o Rio Douro e as pontes.

Feira de Numismática, Filatelia e Colecionismo

Até 31/12/2022

Local de encontro de vários colecionadores, esta feira tem como objeto a venda e troca de moedas, postais, selos e outros objetos colecionáveis afins. Realiza-se debaixo das arcadas dos prédios que rodeiam a praça.

Feira da Pasteleira

Até 31/12/2022

Com muitos anos de existência, esta feira é já uma tradição sociocultural. É muito procurada, quer pelos moradores do Bairro da Pasteleira, quer pela população em geral. Vendem-se aqui diversos produtos, nomeadamente produtos alimentares, roupa, calçado e têxteis lar. Localização: Rua Bartolomeu Velho

Trabalhos Ocasionais de uma escrava

03/10/2021

3 €

Roswitha Bronski (Alexandra Kluge) é mais uma das grandes personagens femininas do cineasta. Roswitha é uma mulher esgotada, dividida entre os trabalhos domésticos, o cuidado do marido e dos filhos, e os abortos clandestinos que realiza para compor o orçamento familiar. Encontrará novas energias nos movimentos revolucionários a que adere, mas o primeiro passo para a mudança dá-se dentro da “unidade familiar”. Como diz uma frase no interior do próprio filme “Roswitha sente uma força tremenda dentro de si mesma, e ela sabe pelos filmes que essa força realmente existe.” Mal compreendido por muitos à data da sua estreia, Trabalhos Ocasionais de uma Escrava é um filme profundamente atual. (Cinemateca Portuguesa)

Visita Orientada ao Museu da Cidade

Até 05/10/2022

4 €

De terça a sexta, às 12h30, os monitores do Museu da Cidade orientam visitas com a duração de 30 minutos, mediante a aquisição de bilhete.

Comedy Club

Até 27/10/2021

10 €

A verdade é que não tivemos muito para rir nos últimos tempos, mas o riso está de volta em grande forma com o COMEDY CLUB – que irá acontecer durante os meses de Setembro e Outubro na Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota e que terá no palco os melhores da comédia nacional. Mas por onde começar? A nossa lista é vasta: Fernando Rocha, Eduardo Madeira, Francisco Menezes, Sofia Bernardo, Alexandre Santos, Carlos Vidal e tantos outros… que prometem lhe devolver o ânimo e a alegria num total de oito noites muito especiais. Serão 8 noites de Comédia, onde Fernando Rocha – que dispensa apresentações, inaugura este evento no dia 10 de Setembro, juntamente com João Dantas já no dia 15 de Setembro é a vez do Carlos Vidal e do Zé Pedro. Na semana seguinte, a 22 de Setembro sobem ao palco o Alexandre Santos e o Joel Ricardo Santos. Já o João Seabra também subirá a este palco no dia 29 de Setembro e traz com ele o Rúben Branco, com muita comédia e boa disposição. O mês de Outubro começa com o Miguel 7 Estacas e o Pedro Neves a 05 de Outubro e já no dia 13 é a vez do Francisco Menezes “jorgar” em casa e convidar o Max Coliban para se juntar. Na semana seguinte, a 18 de Outubro, o Eduardo Madeira não vai deixar ninguém indiferente à sua boa disposição e a ela se junta o Adriano Moura. Terminamos como começamos, com o nosso Fernando Rocha que antes de encerrar as noites do Comedy Club, vem com a Sofia Bernardo para uma incrível despedida de noites de muita animação e gargalhadas.

Curtas-metragens de Alexander Kluge

06/10/2021

3 €

Um programa heteróclito que, através de uma montagem de filmes e de excertos de filmes produzidos para o cinema e para televisão ao longo de cerca de dez anos, nos introduz ao universo caleidoscópico de Alexander Kluge. Entre homenagens a Manoel de Oliveira, a Jean-Luc Godard (uma extraordinária conversa entre Kluge e Godard que aborda a relação de um “amor cego” com a paixão de fazer e ver cinema) ou às multiprojeções de Hans Richter (a quem é dedicado “Múltiplas Imagens para 5 Projetores”), a sessão organiza-se em torno do próprio cinema, seja através de uma reflexão sobre a luz, a sua matéria-prima (muito presente em DER ZAUBER DER VERDUNKELTEN SEELE), seja sobre a sua relação com o real (Lampedusa, a guerra do Iraque, o ground zero). De uma teoria das ruínas, transitamos para um artista da demolição (Helge Schneider, presença habitual no cinema de Kluge), ou para uma visão reconfortante sobre a permanência dos já centenários projetores de cinema. (Cinemateca Portuguesa)

A História do Soldado de Stavinsky/Ramuz

Até 10/10/2021

9 €

A peça A História do Soldado resulta da colaboração do compositor Igor Stravinsky com o escritor suíço C. F. Ramuz durante o período da Primeira Grande Guerra, em 1918. A história é contada por três atores, um grupo de bailarinos e uma banda de sete músicos. Musicalmente, A História do Soldado ocupa um lugar importante na produção de Stravinsky, e na história da música do século XX em geral. Um soldado de regresso à terra em licença de quinze dias, pára para descansar e toca o seu pequeno violino. É interrompido pelo Diabo, disfarçado de velho, que o convence a dar-lhe o violino em troca de um livro mágico que prevê o futuro. O Diabo convida o soldado a ir para casa com ele por três dias para o ensinar a tocar. Quando o soldado finalmente chega à sua aldeia, encontra a namorada casada com outro e toda a gente que o vê, até mesmo a sua mãe, pensa que ele é um fantasma. Percebe que tinha sido enganado – “não foram três dias, foram três anos” – e fica desesperado. Nem mesmo a vasta fortuna que acumulara o consegue animar. Quando o Diabo, desta vez disfarçado de velha, lhe oferece o violino de volta, ele não consegue extrair qualquer som do instrumento. Desgostoso, deita-o fora, rasga o livro e resolve partir. Até que chega a outro país, onde vive um Rei, que tem uma filha presa numa estranha melancolia. O Rei decretara que qualquer homem que a conseguisse curar poderia tomar a sua mão em casamento. O soldado decide tentar a sua sorte, e dirige-se audaciosamente para o palácio. Aí encontra um concorrente: o Diabo, disfarçado de violinista virtuoso. Mas consegue vencê-lo num jogo de carta e perdendo, propositadamente, toda a sua fortuna ganha de forma desonesta. Então descobre que consegue tocar novamente o violino e, melhor ainda, o som da sua música reanima a Princesa. O Diabo, finalmente na sua figura, tenta intervir, mas é forçado a dançar ao som do violino até cair exausto. O Soldado e a Princesa estão alegremente unidos, mas o Diabo jura vingança.

O Julgamento de Ubu

Até 16/10/2021

5 €

Em 1888, Alfred Jarry estreava o seu “Rei Ubu”, representado pelas Marionetas do Teatro das Phynanças. Mais de cem anos depois, o dramaturgo britânico Simon Stephens imaginou-lhe uma sequela, “O Julgamento de Ubu” (2010), peça agora representada pelo Teatro de Marionetas do Porto e encenada por Nuno M Cardoso. Numa primeira parte, é pela arte da marioneta que o nonsense escatológico da saga ubuesca de Jarry nos é devolvido, para depois, pela figuração humana, sentar Ubu no banco dos réus de um Tribunal Penal Internacional e instigar um exame de consciência coletivo sobre o poder e os seus trâmites. “Este julgamento. Esta linguagem. É importante para vocês, não é?”, lança-nos Ubu. No jogo de manipulação e de escala das marionetas e das figuras humanas desenha-se uma sátira selvagem sobre o duelo entre a justiça legal e a justiça moral, que nos deixa face a face com a irredutibilidade de Ubu, símbolo dos ditadores contemporâneos. “Sabe o que se passa na minha cabeça enquanto o ouço falar de justiça?”

Desdesenho

Até 02/01/2022

Desdesenho de Tomás Cunha Ferreira. Curadoria do Núcleo de Programação do Museu da Cidade. Tomás Cunha Ferreira (Lisboa, 1973) combina vários suportes, numa prática em circuito aberto e transfronteiriça – cada trabalho assume-se como protótipo que pode tomar diversas formas, funcionando como possível partitura, notação, poema visual, emblema, padrão, pintura, entre outros. Nessa medida, cada trabalho resulta numa figura híbrida condensada, cuja leitura está em constante transição entre elementos visuais e elementos rítmicos ou sonoros. Sábado, 13 de novembro, pelas 16h30, a Casa Guerra Junqueiro apresenta “Desdesenhos Animados”, performance-concerto com Tomás Cunha Ferreira.

Joan Miró - Signos e Figuração

Até 02/10/2022

12 €

A Coleção Miró, propriedade do Estado Português, cedida ao Município do Porto e depositada na Fundação de Serralves, é composta por 85 obras e engloba pinturas, esculturas, colagens, desenhos e tapeçarias do famoso mestre catalão. A Coleção abrange seis décadas de trabalho de Joan Miró, de 1924 até 1981, constituindo assim uma excelente introdução à sua obra e às suas principais preocupações artísticas. A exposição acontece na sequência da conclusão das obras do projeto de recuperação e adaptação da Casa de Serralves, assinado pelo Arquiteto Álvaro Siza, que contou com o apoio da Câmara Municipal do Porto, nos termos do protocolo que define as condições de depósito da Coleção Miró em Serralves. Joan Miró (1893—1983), um dos grandes “criadores de formas” do século XX, foi simultaneamente um “assassino” estético que desafiou os limites tradicionais dos meios em que trabalhou. Na sua arte, as diferentes práticas dialogam entre si, cruzando os meios: a pintura comunica com o desenho; a escultura seduz os objetos tecidos; e as colagens, sempre conjugações de entidades díspares, funcionam como princípio maior ou matriz para a exploração das profundezas do real. Esta exposição não segue um formato cronológico ou linear: as obras estão agregadas tematicamente, tentando dar uma visão holística do percurso do artista. As várias salas abordam diferentes aspetos da sua arte: o desenvolvimento de uma linguagem de signos; o encontro do artista com a pintura abstrata que se fazia na Europa e na América; o seu interesse pelo processo e pelo gesto expressivo; as suas complexas respostas ao drama social dos anos 1930; a inovadora abordagem da colagem; o impacto da estética do sudoeste asiático na sua prática do desenho; e, acima de tudo, a sua incessante curiosidade pela natureza dos materiais.

Caixa para guardar o vazio

Até 23/10/2021

7 €

Caixa para guardar o vazio é uma escultura performativa com uma perspetiva pedagógica, criada em 2005 após um convite do Teatro Viriato. Esta caixa é matéria, é forma e é também acontecimento. Constitui-se como lugar para explorar com o corpo, num processo de descoberta individual ou coletivo. Apresenta-se como uma “caixa de madeira fechada” que é ativada pelos corpos de dois bailarinos, que a revelam em diálogo com grupos de crianças através de movimento e voz. O espaço abre-se, dobra-se, desdobra-se e expande-se, criando um clima de comunicação e descoberta que termina com a revelação do interior da escultura, momento em que percebemos que o nosso corpo é também um lugar.

Workshop Fotografia Noturna no Parque

15/10/2021

30 €

A Grande Exposição Serralves em Luz constitui uma oportunidade única para obter belas e singulares fotografias do Parque de Serralves. A luz, ou a ausência desta, são poderosas ferramentas de criação que permitem mostrar uma versão da realidade de uma forma encantadora e misteriosa. Fazer uma fotografia de paisagem durante a noite pode ser um desafio, mas, aprendendo as técnicas adequadas, é possível um interessante e surpreendente resultado. Os participantes devem estar munidos de uma câmara fotográfica digital - que permita o controlo manual da exposição, da focagem, da sensibilidade e da temperatura de cor - e de um tripé. Não sendo obrigatório, recomenda-se o uso de um cabo disparador ou disparador remoto e as baterias carregadas. Obrigatório o uso de máscara. Monitor: Filipe Braga Ponto de encontro: receção do Museu Lotação: 15 adultos Mínimo de participantes para realização: 8

Três quadros de Itália

16/10/2021

14 €

Francesco Filidei volta a estrear uma obra no Porto, desta vez um concerto para piano e orquestra, num fim de tarde inteiramente dedicado ao País Tema. Tanto o maestro como o solista são estreias na Casa da Música: Tito Ceccherini é fundador do prestigiado ensemble Risognanze e é um impulsionador da música contemporânea; Maurizio Baglini é premiado do Concurso Chopin e, com apenas 24 anos, ganhou o World Music Piano Master em Montecarlo. O programa completa-se com composições italianas em estreia nacional.

Nelson Freitas

16/10/2021

25 €

Nelson Freitas apresenta “Dpos d’Quarentena” em concerto. Nelson Freitas está de volta aos palcos para apresentar o seu novo disco “Dpos d’Quarentena” onde abraça a diversidade de estilos da música de Cabo Verde, aliando-a a outros géneros musicais que trazem uma nova energia. Podemos encontrar neste concerto sabores musicais que vêm da Nigéria, do Gana ou da África do Sul. O álbum conta com o single de ouro “Dpos d’Quarentena” com mais de 9 milhões de visualizações no YouTube e com as participações muito especiais de Mr Eazi, Dino D’Santiago, Rony Fuego, Julinho KSD, Mikas Cabral, June Freedom e Neyna. Um concerto que reúne novas músicas, novas energias e grandes surpresas.

Claire Huangci

17/10/2021

10 €

Pianista americana de ascendência chinesa, Claire Huangci tem construído uma carreira de grande nível. Ganhou o Primeiro Prémio e o Prémio Mozart no Concurso Géza Anda, em 2018, galardões que se somam a inúmeras outras conquistas. As suas interpretações combinam virtuosismo com uma apurada sensibilidade e têm-lhe valido os mais rasgados elogios da crítica. Dois anos depois de tocar em concerto com a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, estreia-se agora em recital na mesma sala com um programa marcado por obras favoritas do repertório pianístico.

A Alemanha no Outono

17/10/2021

3 €

No outono de 1977 a República Federal da Alemanha viveu a mais grave crise política desde a sua fundação, em 1951. O confronto entre os grupos de extrema-esquerda e o Estado chegou ao apogeu: a Fação Exército Vermelho raptou Hans-Martin Schleyer e desviou dois aviões para obter a libertação dos seus membros. A resposta do Estado foi uma brutal repressão, com o apoio da opinião pública e o duvidoso suicídio dos líderes da Fação Exército Vermelho, numa prisão de segurança máxima. Um grupo de cineastas, entre os quais Alexander Kluge, Rainer W. Fassbinder e Edgar Reitz, decidiu fazer um filme em episódios sobre esta crise e os seus significados mais profundos. (Cinemateca Portuguesa)

Modus Operandi – Obras da Coleção de Serralves

Até 06/03/2022

12 €

Modus Operandi teve como ponto de partida uma leitura atenta da Coleção de Serralves desde o seu início, com o conjunto de obras adquiridas pela Secretaria de Estado da Cultura antes mesmo da criação da Fundação de Serralves e do Museu, até às incorporações mais recentes. Esta Coleção teve, desde o primeiro momento, a ambição de incluir formas artísticas de vanguarda, de cariz experimentalista e de âmbito internacional, olhando o mundo a partir da especificidade estética e cultural portuguesa dos anos que se seguiram à Revolução de 1974. É notável também o cruzamento e a miscigenação de disciplinas artísticas como as artes plásticas, a música, a performance e a literatura. A presente exposição reúne uma seleção de obras que reflete diversas abordagens experimentais e conceptuais transdisciplinares demonstrativas das atitudes, contextos e preocupações da produção artística desde a década de 1960 até aos nossos dias. O título provém da obra homónima do artista norte-americano Joseph Kosuth, pertencente à Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE) em depósito em Serralves, que é apresentada na exposição. Modus Operandi aponta para diferentes formas fazer, de operar, nomeadamente de fazer e pensar a arte. Vai justamente neste sentido a apresentação, pela primeira vez, de um portfólio, também pertencente à CACE, em que 30 artistas internacionais homenageiam Joseph Beuys numa demonstração da importância do seu legado na forma de fazer arte, da sua crença de que a arte pode mudar o mundo e de que todos podem ser “artistas”.

22ª edição Festa do Cinema Francês

Até 27/10/2021

3.5 €

Em 2020, a Festa do Cinema Francês resistiu à Covid-19, apesar das restrições sanitárias, constituindo-se numa bonita edição de resiliência, recebendo mais de 11.000 espectadores que, espalhados por cinco cidades diferentes, apreciaram 54 filmes. Este ano, o evento acontece no Teatro Municipal do Porto, de 17 a 23 de outubro, com uma seleção especial para o público em geral e ainda com as tradicionais sessões escolares. A programação vai trazer novamente o melhor da cinematografia francesa produzida no último ano. Alguns filmes serão acompanhados de debates com pensadores franceses e portugueses, enriquecendo ainda mais os vínculos culturais entre ambos os países. Adeus idiotas, de Albert Dupontel, filme que abrirá o festival, fá-lo-á viver momentos de gravidade e de leveza com as suas três personagens tão cativantes. Através de Um Triunfo de Emmanuel Courcol poderá participar numa formidável aventura humana graças a um workshop de teatro numa prisão. Deixe-se envolver por Emmanuel Mouret e seu filme As coisas que dizemos, as coisas que fazemos, e as várias histórias sentimentais habilmente construídas. Já com Gagarine de Fanny Liatard e Jérémy Trouilh, o público jovem acompanhará Youri, de 16 anos, que cresceu a sonhar vir a ser cosmonauta, no seu combate para salvar a sua cidade.

O que o Mundo Precisa é de uma Deusa

20/10/2021

7 €

Os espetáculos da 32.ª edição do Festival Internacional de Marionetas do Porto reequacionam a arte da marioneta e interrogam o nosso papel no mundo. O coletivo Alma d’Arame contrapõe "O Que o Mundo Precisa é de uma Deusa”, em coprodução com a Companhia João Garcia Miguel, criador que assina o texto dramatúrgico inspirado na “Lisístrata” de Aristófanes e na pergunta: será o sexo uma arma? Propondo uma poética da alucinação, entre o sonho e a realidade, este espetáculo-performance faz da imaginação o veículo de procura de uma nova consciência.

Pedro Melo Alves’ Omniae Large Ensemble

20/10/2021

14 €

O septeto Omniae Ensemble de Pedro Melo Alves tornou-se muito rapidamente uma referência do jazz feito em Portugal. Conquistou o Prémio de Composição Bernardo Sassetti 2016 e figurou nas listas de melhores discos do ano, graças à junção de músicos talentosos com a escrita prodigiosa de um jovem compositor. A proposta que traz ao Outono em Jazz resultou de um convite do festival Guimarães Jazz 2020: o septeto expande-se para um conjunto atípico de 22 músicos, reunindo nomes que têm marcado a actual música improvisada, experimental e erudita contemporânea em Portugal, com a direcção do maestro Pedro Carneiro. Com um álbum prestes a ser lançado pela Clean Feed, esta é uma face poderosa da música de Pedro Melo Alves, um compositor heterodoxo criador de uma música alinhada com as tendências estilisticamente desterritorializadas do século XXI.

Violences

21/10/2021

12 €

Em Violences, Léa Drouet procura trazer-nos o reverso das imagens de violência dominantes. Considerando que essas imagens – através da sua capacidade paralisante – nos impedem de agir e sentir, tenta introduzir movimento na identificação pré-construída de pessoas e situações. Sozinha em palco, dentro de uma caixa de areia, constrói e desfaz arquiteturas de paredes, paisagens e fronteiras, por meio das quais a narrativa evolui. Numa dramaturgia de ressonâncias, a história da sua avó Mado, forçada a atravessar a fronteira para fugir à Rusga do Velódromo de Inverno de Paris, ecoa em acontecimentos recentes, como a história de Mawda, uma criança curda de dois anos de idade morta a tiro por um polícia belga em 2018, que mostram a violência contemporânea e as formas de lhe resistir. Talvez na fragilidade dos grãos de areia se possa encontrar a força – e não o poder – de recomposição de um mundo que assuma os seus conflitos fora de um estado de guerra.

João Lencastre’s Communion 3

22/10/2021

6 €

É a liberdade holística do clássico trio de jazz que aqui se sublima, segundo a inquietação impressionista de João Lencastre – baterista e compositor que soma duas décadas de entrega à música em palcos de todo o mundo. Com um percurso de 15 anos, o seu projecto Communion já recrutou instrumentistas como Bill Carrothers, David Binney ou Thomas Morgan, e mais recentemente Jacob Sacks e Eivind Opsvik – resultando em dois discos lançados pela Clean Feed e apreciados pela crítica nacional e internacional. Nesta nova encarnação do trio, Lencastre cruza-se com a escrupulosa expressão geométrica do contrabaixista americano Drew Gress (que gravou com gigantes como Uri Caine, Dave Douglas, Marc Copland, John Abercrombie, Steve Lehman ou Tim Berne) e com a agilidade exploratória do pianista argentino Leo Genovese (presença fulcral em colectivos liderados por Esperanza Spalding, Joe Lovano, Jack DeJohnette ou Sara Serpa).

Tirullipa

22/10/2021

25 €

Após um grande sucesso no Brasil, TIRULLIPA comemora a sua dose de Alegria com um grande e inovador espetáculo TIRÚVAC. Filho do também comediante TIRIRICA, apresentará um stand-up comedy recheado de piadas, paródias, imitações e dublagens, música, figurino e improvisos. Indicado para todos os tipos de público, a atuação conta com situações do quotidiano, além das mais engraçadas imitações de diversas personagens, cantores e celebridades. Não deixe passar esta oportunidade!

Relatos com emoção

23/10/2021

5 €

A primeira criação artística para o Espaço João Espregueira Mendes (EJEM), no Museu Futebol Clube do Porto, é a fonte de inspiração desta atividade, direcionada a todas as idades. Partindo de uma visita à exposição temporária ‘O Relato’, de Fernando José Pereira, patente no EJEM, a oficina desafia a criatividade dos participantes, convidados a ‘inventar’ um microfone especial e a gravar, depois, o som das narrações que vão fazer do golo de calcanhar de Madjer na vitória do FC Porto na final da Taça dos Campeões Europeus da UEFA, em 1987. No final, todos os sons serão combinados num só relato bem original! A oficina tem a marca de referência do Serviço Educativo do Museu FC Porto. A exposição temporária ‘O Relato’, de Fernando José Pereira – artista de referência nacional convidado por Miguel von Hafe Pérez, curador do EJEM – decorre até 9 de janeiro de 2022.

1º edição Artesanal

Até 24/10/2021

4 €

Outubro é mês de Cerveja! No Porto é mês de Cerveja e Sidra! Em pleno centro do Porto, descubra cervejas e sidras artesanais! Um mercado de Cerveja e Sidra artesanal, permitindo conhecer Produtores nacionais e descobrir algumas das nossas melhores cervejas e sidras! Num espaço descontraído, com todo o conforto para poder usufruir, beber e descobrir do que de melhor é produzido no nosso país. As salas do Mercure Porto Santa Catarina, cheias de luz e conforto, na icónica e central Praça da Batalha, receberão o Artesanal, privilegiando o contacto com visitantes e turistas. Conheça fantásticas cervejas e sidras, fale com os Produtores! O local ideal para beber e comprar cerveja artesanal, a copo e garrafa. Petiscos regionais para acompanhar a sua descoberta, num ambiente cool e descontraído, com ótima música! Música ambiente por DJ, criando o ambiente perfeito para estar com família e amigos!

Big Bears Cry Too

Até 24/10/2021

10 €

Os espetáculos da 32.ª edição do Festival Internacional de Marionetas do Porto reequacionam a arte da marioneta e interrogam o nosso papel no mundo. Em Big Bears Cry Too, primeira produção da artista belga Miet Warlop para uma audiência infantil, o palco é um terreno de jogo de objetos-criatura à procura da sua individualidade: um impaciente e pouco eficaz coração de plástico, um comprimido gigante com função errada, ou um urso de peluche vítima da sua própria graça. O riso e as lágrimas pautam um universo estranho que desnuda a nossa vulnerabilidade.

Marco Paulo

23/10/2021

30 €

Marco Paulo, nome incontornável na música portuguesa, uma carreira de mais de 50 anos, uma história de partilha com o público que das melodias torna memórias para sempre. A emoção em cada palavra cantada, a envolvência e a paixão da voz que continua a seduzir gerações e plateias rendidas ao encanto de Marco Paulo. Das canções de sempre como “Eu tenho dois amores”, “Maravilhoso coração”, “Taras e manias”, passando pelo grande tema “Nossa Senhora” até aos mais recentes êxitos “Como passaram os anos”, “Na hora do Adeus” e “Abraça-me”. O arranque da Tour 2021 inicia-se na Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota, num concerto notável com a voz única e carismática de Marco Paulo, acompanhado por uma orquestra de músicos de exceção. Um grande espetáculo a não perder!

A Patriota

24/10/2021

3 €

A professora de história Gabi Teichert (Hannelore Hoger) procura as raízes da história alemã. É melhor estudar essa história, se não se quiser ser destruído por ela. Conforme exigido pela sua profissão, Teichert é uma forte defensora da educação e dos valores do Iluminismo. No congresso do Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD), no seu quotidiano de ensino, ou na vida privada, aspira à mudança e milita por uma causa pela qual valha a pena comprometer-se. De pá na mão, escava por entre os destroços da história, uma imagem que se pode estender a toda a obra de Kluge que, numa entrevista recente, atribuiu a si próprio o papel de arqueólogo. (Cinemateca Portuguesa)

Glenn Miller Orchestra

26/10/2021

35 €

Fundada em 1937 por Glenn Miller, esta célebre big band faz-nos recuar aos tempos do swing contagiante das pistas de dança americanas dos anos trinta, continuando a encantar com os grandes sucessos “Moonlight Serenade”, “In The Mood”, “Tuxedo Junction” ou “Chattanooga Choo Choo”. Ray McVay dirige os cerca de 20 talentosos músicos e cantores que esgotam sempre as salas por onde passam.

Christina Kubisch

Até 30/04/2022

12 €

Christina Kubisch é uma das artistas sonoras mais célebres da atualidade. Após estudos em pintura, flauta, piano, composição musical e eletrónica, iniciou, na década de 1970, o trabalho com esculturas sonoras, instalações e composições eletroacústicas que viriam a estabelecê-la como um nome pioneiro para o campo da Arte Sonora.  No final da década de 1970, Christina Kubisch começou a usar a técnica de indução eletromagnética nas suas instalações, um dispositivo que permite a transmissão de sons entre cabos elétricos e os auscultadores com bobinas magnéticas especialmente desenhados pela artista. Este sistema, que Kubisch tem vindo constantemente a aperfeiçoar tanto técnica como artisticamente, foi o ponto de partida de numerosas instalações sonoras realizadas em todo o mundo desde 1980. Ele congrega e intersecciona vários aspetos do trabalho de Kubisch: a revelação e consciencialização para o fluxo de energia e som que, numa era dominada pela tecnologia, nos rodeia a qualquer momento, em qualquer lado; a proposta de uma dimensão estética para os sons transportados pela eletricidade e eletromagnetismo, em composições que se constituem quer pelas escolhas da artista quer pelo movimento do público, consciente e autodeterminado; o sublinhar da nossa condição de seres ligados por muito mais do que aquilo que está à superfície, nomeadamente pelo que é invisível e silencioso.  A instalação “THE GREENHOUSE” [A ESTUFA], 2017 (com nova versão para Serralves em 2021), é um exemplo dos trabalhos de Kubisch que recorrem à indução eletromagnética. Ao público, munido com auscultadores, é dado acesso à paisagem sonora que emerge dos cerca de 1.500 metros de cabos suspensos na Galeria Contemporânea do Museu. Ao movimentar-se no espaço, poderá misturar o conjunto de sons naturais e eletromagnéticos que neles circulam. Também em “BRUNNENLIEDER” [CANÇÕES DA FONTE], 2009, se fundem sons naturais - quer do local do Parque de Serralves onde se instala quer de gravações - com citações musicais de discos em vinil da canção de Schubert, “Ein Brunnen vor dem Tore”, (baseada na canção tradicional com o mesmo nome), reunidas sob o signo e plasticidade sonora da água. “SILENCE PROJECT” [PROJETO SILÊNCIO], 2011 –  em curso, foca-se numa linha de investigação e prática artística de Kubisch que aborda questionamentos materiais, conceptuais e culturais do silêncio. Tendo como base uma coleção de gravações das palavras que significam “silêncio” em cerca de setenta línguas, o projeto desdobra-se em dois trabalhos: um que parte das imagens de sonogramas destas palavras (“Analyzing Silence” [Analizando o Silêncio], 2011 – em curso), e outro (“Silent Exercises” [Exercícios Silenciosos], 2011 -  ) inclui uma projeção vídeo silenciosa onde se fundem essas imagens e uma instalação sonora assente na espacialização de uma composição das gravações das palavras, que se irá impor ao silêncio na torre da Capela da Casa de Serralves.  Em 2010, Christina Kubisch apresentou uma versão para o centro do Porto dos seus conhecidos “Electrical Walks”, no âmbito do festival de artes performativas Trama. Agora em 2021, Kubisch terá a sua primeira exposição em território português, constituindo esta uma oportunidade para uma relação mais próxima com esta artista fundamental e figura histórica da música e arte contemporâneas.

Happy Lamento

27/10/2021

3 €

HAPPY LAMENTO revela bem a liberdade e a radicalidade de Alexander Kluge quando, muitos anos depois da sua última longa-metragem, regressa verdadeiramente ao cinema. Um filme que conta com a participação do artista e realizador filipino Khavn de la Cruz, que coassinará com Kluge a sua última longa para cinema, Orphea. Reconhecemos aqui todo o eclético trabalho de montagem, os motivos, e mesmo as imagens e sons de muitas das suas produções anteriores. Como dirá o próprio: “É um filme musical peculiar. O núcleo central tem a ver com a luz elétrica, o circo, a canção Blue Moon e as violentas guerras de rua entre gangues de crianças no norte de Manila”. (Cinemateca Portuguesa)

WOMEX 21

Até 31/10/2021

30 €

Depois de Tampere (Finlândia) e da versão digital de Budapeste (Hungria), o Porto recebe, em 2021, o WOMEX. Com mais de 26 anos de história, o WOMEX é um dos mais importantes eventos musicais para profissionais da indústria da música. O Porto será, portanto, um palco para o mundo, acolhendo um evento pensado para networking de profissionais – artistas e agentes, editores e jornalistas, managers e técnicos –, concertos de apresentação, uma feira, um ciclo de conferências, filmes e uma cerimónia de atribuição de prémios que anualmente distingue alguns dos maiores da música global. Ao longo de 5 dias e 5 noites, o maior encontro a nível global de músicas do mundo levará até ao Porto mais de 2500 profissionais que estarão envolvidos nos vários momentos do WOMEX.

Vaga

Até 29/10/2021

Depois do sucesso das duas últimas edições, a VAGA – Mostra de Artes e Ideias regressa ao Palácio do Bolhão. São quatro fins de semana cheios de teatro, performances, instalações, música, conversas e cinema, em grande parte da responsabilidade de ex-alunos da ACE Escola de Artes. Desenhar a VAGA é como preparar um encontro para tanta gente que é preciso dar a volta à casa. É escancarar as portas, virar as salas do avesso, encher os lugares de gente. É ser o ponto de encontro entre os que vêm de longe, os que vêm daqui ao lado e os que estão aqui ainda e pela primeira vez. É ser de agora e desde há muito tempo. É poder dar a palavra. É poder juntar vozes. É reconhecer formas de falar. E é perder o rumo à conversa. Permitir o acesso às entranhas de uma casa que é uma escola e que é uma companhia de teatro e que é, também, um entre e sai de sonhos, expectativas e concretizações. Deixar a sala cheia de inquietações, o corredor de novidades, a escadaria de assombro e as janelas com histórias dos tempos que vivemos.

Germano Arquivo

Até 16/01/2022

A exposição GERMANO ARQUIVO apresenta uma seleção do amplo espólio que Germano Silva recentemente doou ao Arquivo Histórico Municipal e ocorre na altura em que o historiador, jornalista, bibliófilo e colecionador celebra o seu nonagésimo aniversário, assinalando o vasto e importante legado que há sete décadas vem construindo sobre a história da cidade.

Cordyceps

Até 30/10/2021

10 €

A memória e a democracia são assuntos que têm movido os criadores Eduardo Molina, João Pedro Leal e Marco Mendonça. Depois de “Parlamento Elefante”, em “Cordyceps” partem de uma ideia de fim. Estamos no último dia da democracia e este é o último espetáculo a ser visto em liberdade. O agente provocador é o cordyceps, um fungo tão real como o vírus que nos assola por estes dias. Este endoparasita – que na natureza infeta os insetos e os transforma numa espécie de zombies – passa a contaminar os humanos, tolhendo-lhes a vontade e o livre-arbítrio, tornando-os presas fáceis de mentiras e conspirações. Estamos já todos infetados? O que virá depois do esboroar da democracia? A maleabilidade da memória, a manipulação e os universos paralelos colocam-nos nessa linha fina entre a verdade e a mentira, no dia a dia e no teatro, ou não fossem os autores de “Cordyceps” os seus conspiradores supremos. Nesta distopia, arquitetada antes da pandemia, o coletivo devolve-nos um retrato, distorcido mas verdadeiro, do tempo que vivemos.

Über Alles

Até 30/10/2021

7 €

Em Über Alles explora-se a natureza banal e universal do nacionalismo moderno infiltrado no nosso quotidiano sob a forma de pequenos símbolos e hábitos de linguagem que definem a ideia de “nós”. Tendo como ponto de partida os hinos nacionais, exploramos a história e as estórias, elementos da iconografia e da sociologia. Refletimos sobre o papel que estas canções têm na construção da mitologia da nação e nas dinâmicas de inclusão e exclusão associadas a esse processo. Quem são os “heróis do mar” que vão levantar “hoje de novo o esplendor de Portugal”? Serão “os egrégios avós” que escravizaram nações inteiras que devem continuar a representar a ideia de ser português? Quem é afinal mesmo parte deste “nobre povo”? — Carlos Azeredo Mesquita

Lendas Assombradas

31/10/2021

18 €

Dia 31 de outubro, junte-se a nós e comemore o Halloween na Immersivus Porto! “Lendas Assombradas” é a oficina criativa que propomos, em parceria com a Casa da Imagem, para participar em família e com amigos. Após assistirem ao espetáculo Porto Legends, os inscritos darão uma nova vida às personagens ao construírem pequenos teatros de luz e sombras.

O Ataque Do Presente Ao Tempo Que Resta

31/10/2021

3 €

Uma jovem médica sente-se inútil. Uma família está sentada em frente ao computador como em torno de um fogão. Alguém está com pressa. Uma educadora (Jutta Hoffmann) deve entregar aos pais a criança de que cuidou durante um ano. O acolhimento que recebe é tal que acaba trazendo consigo o filho. Por fim, a história do cineasta cego. Ele perdeu a visão durante as filmagens e, não vendo nada, realizou o seu melhor filme. Uma poderosa metáfora que apela a tantas histórias de personagens cegas contadas pelo próprio Kluge ao longo de tantas obras, de Fritz Lang a James Joyce, passando pelo pai cego da conversa com Jean-Luc Godard, que abre esta retrospetiva. (Cinemateca Portuguesa)

Balthazar

31/10/2021

24 €

A banda belga vem apresentar o seu novo álbum “Sand”. Este novo trabalho começou a ser escrito ainda na última tournée em 2019, onde apresentaram o seu aclamado álbum “Fever”. O plano tinha sido lançar um novo álbum pouco depois de “Fever”, mas a tour foi interrompida pelo confinamento mundial obrigatório, e o grupo teve de regressar a casa, a Ghent. Maarten Devoldre e Jinte Deprez, o duo que lidera a banda, adaptaram-se a esta nova realidade enfrentando todos os desafios de trabalhar remotamente e digitalmente, deixando para trás a sua forma de trabalhar habitual e em estúdio. A necessidade é a mãe da invenção, e uma nova realidade levou o duo a experimentar novos caminhos musicais para “Sand”. O que acabou por resultar num álbum entusiasmante para a banda.

Halloween no Cinema Passos Manuel

31/10/2021

5 €

Na noite mais assustadora do ano, o Cinema Passos Manuel vai acordar os mortos com a exibição do filme Re-Animator - O Soro Maléfico, um dos grandes clássicos de culto do cinema de terror dos anos 1980. O filme realizado por Stuart Gordon, com Jeffrey Combs e Bruce Abbott no elenco, é livremente baseado na obra de H.P. Lovecraft. A história acompanha a busca obsessiva de um estudante de medicina por uma fórmula capaz de trazer os mortos de volta à vida. Como é habitual, estas coisas nunca correm muito bem. Antes do filme, para entrar no espírito, serão exibidos alguns trailers que transpiram toda a mística desta data tão marcada pela cultura pop. Depois do filme, haverá festa pela noite dentro, tudo no mesmo espaço – a criatividade na indumentária não é obrigatória, mas é encorajada.

Therapy Sessions Halloween

31/10/2021

15 €

Após um ano e meio isolados à força em casas que tantas vezes vimos como hospícios, eis que dia 31 de Outubro chega a altura de tratar todos os traumas do confinamento numa sessão oficial terapia. O lado mais obscuro e sinistro do drum'n'bass está de volta ao Porto na noite de Halloween, numa festa que vai levar ao Hard Club nomes como Section 63 aka The Sect, Deck Disorder, Smashed Brain, The Outside Agency, Hostil e Tenebris.