Até ao próximo dia 31 de agosto de 2021, quem visita a Torre e Museu dos Clérigos vai ser surpreendido por uma exposição de fotografia com o tema “Só, Neste Porto Só!”, de autoria de Clara Ramalhão e, conta com contributos de Paulo Ferreira (realizador do filme Lockdown Porto), retratando o confinamento vivido nos meses de março a maio de 2020. “Com esta exposição, a Irmandade dos Clérigos pretende mostrar aos seus visitantes nacionais e internacionais, o que foi viver o Porto vazio, sem as suas gentes e sem os seus visitantes, mas, também, mostrar uma mensagem de luz e de esperança”, afirma o Padre Manuel Fernando, Presidente da Irmandade dos Clérigos.
Nesta mostra no Palácio da Bolsa são apresentadas duas obras icónicas do início dos anos 1970 que expandem a investigação do artista em torno de signos linguísticos para lá do campo da pintura. Caixa Branca (1971) propõe criar, a partir do acaso e com a participação do público, uma nova linguagem. A obra contém um sistema rudimentar de lâmpadas e interruptores através do qual as letras do alfabeto podem ser acesas ou apagadas, ao sabor da invenção lúdica de novas palavras e sintaxes. A obra “A” grande (1970) constitui o único vestígio conservado e restaurado por Vieira da sua primeira performance, intitulada O espírito da letra. Nesta “ação-espetáculo” apresentou uma série de letras de grande formato que foram posteriormente destruídas pelo artista e por um conjunto de crianças. Ao romperem com os limites da pintura bidimensional, as letras de Vieira ganharam corpo e estabelecem uma confrontação física com os espectadores e com os agentes da destruição performativa, deixando subentendida uma crítica à linguagem enquanto suporte do discurso. Estas obras históricas são apresentadas no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
Esta grande exposição dedicada ao trabalho de Louise Bourgeois (Paris, 1911, Nova Iorque, 2010) cobre um arco temporal de sete décadas, dando a ver obras realizadas pela artista entre finais dos anos 1940 e 2010. Visitada e revisitada em inúmeras exposições realizadas durantes as últimas décadas em diversos espaços museológicos do mundo inteiro, a vasta e singular obra de Louise Bourgeois lida com temas indelevelmente associados a vivências e acontecimentos traumáticos da sua infância – a família, a sexualidade, o corpo, a morte e o inconsciente –que a artista tratou e exorcizou através da sua prática artística. Esta exposição é organizada pela Fundação de Serralves — Museu de Arte Contemporânea e o Glenstone Museum, Potomac, Maryland, EUA, em colaboração com The Easton Foundation, Nova Iorque, e coproduzida com o Voorlinden Museum & Gardens, Wassenaar, Países Baixos. To Unravel a Torment tem curadoria de Emily Wei Rales, Diretora e cofundadora do Glenstone Museum. Em Serralves, a exposição foi organizada por Philippe Vergne, Diretor do Museu, com Paula Fernandes, Curadora. Esta exposição contou com o generoso apoio de Hauser & Wirth Gallery.
Até ao próximo dia 31 de agosto de 2021, quem visita a Torre e Museu dos Clérigos vai ser surpreendido por uma exposição de fotografia com o tema “Só, Neste Porto Só!”, de autoria de Clara Ramalhão e, conta com contributos de Paulo Ferreira (realizador do filme Lockdown Porto), retratando o confinamento vivido nos meses de março a maio de 2020. “Com esta exposição, a Irmandade dos Clérigos pretende mostrar aos seus visitantes nacionais e internacionais, o que foi viver o Porto vazio, sem as suas gentes e sem os seus visitantes, mas, também, mostrar uma mensagem de luz e de esperança”, afirma o Padre Manuel Fernando, Presidente da Irmandade dos Clérigos.
Nesta mostra no Palácio da Bolsa são apresentadas duas obras icónicas do início dos anos 1970 que expandem a investigação do artista em torno de signos linguísticos para lá do campo da pintura. Caixa Branca (1971) propõe criar, a partir do acaso e com a participação do público, uma nova linguagem. A obra contém um sistema rudimentar de lâmpadas e interruptores através do qual as letras do alfabeto podem ser acesas ou apagadas, ao sabor da invenção lúdica de novas palavras e sintaxes. A obra “A” grande (1970) constitui o único vestígio conservado e restaurado por Vieira da sua primeira performance, intitulada O espírito da letra. Nesta “ação-espetáculo” apresentou uma série de letras de grande formato que foram posteriormente destruídas pelo artista e por um conjunto de crianças. Ao romperem com os limites da pintura bidimensional, as letras de Vieira ganharam corpo e estabelecem uma confrontação física com os espectadores e com os agentes da destruição performativa, deixando subentendida uma crítica à linguagem enquanto suporte do discurso. Estas obras históricas são apresentadas no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
Esta grande exposição dedicada ao trabalho de Louise Bourgeois (Paris, 1911, Nova Iorque, 2010) cobre um arco temporal de sete décadas, dando a ver obras realizadas pela artista entre finais dos anos 1940 e 2010. Visitada e revisitada em inúmeras exposições realizadas durantes as últimas décadas em diversos espaços museológicos do mundo inteiro, a vasta e singular obra de Louise Bourgeois lida com temas indelevelmente associados a vivências e acontecimentos traumáticos da sua infância – a família, a sexualidade, o corpo, a morte e o inconsciente –que a artista tratou e exorcizou através da sua prática artística. Esta exposição é organizada pela Fundação de Serralves — Museu de Arte Contemporânea e o Glenstone Museum, Potomac, Maryland, EUA, em colaboração com The Easton Foundation, Nova Iorque, e coproduzida com o Voorlinden Museum & Gardens, Wassenaar, Países Baixos. To Unravel a Torment tem curadoria de Emily Wei Rales, Diretora e cofundadora do Glenstone Museum. Em Serralves, a exposição foi organizada por Philippe Vergne, Diretor do Museu, com Paula Fernandes, Curadora. Esta exposição contou com o generoso apoio de Hauser & Wirth Gallery.
Até ao próximo dia 31 de agosto de 2021, quem visita a Torre e Museu dos Clérigos vai ser surpreendido por uma exposição de fotografia com o tema “Só, Neste Porto Só!”, de autoria de Clara Ramalhão e, conta com contributos de Paulo Ferreira (realizador do filme Lockdown Porto), retratando o confinamento vivido nos meses de março a maio de 2020. “Com esta exposição, a Irmandade dos Clérigos pretende mostrar aos seus visitantes nacionais e internacionais, o que foi viver o Porto vazio, sem as suas gentes e sem os seus visitantes, mas, também, mostrar uma mensagem de luz e de esperança”, afirma o Padre Manuel Fernando, Presidente da Irmandade dos Clérigos.
Nesta mostra no Palácio da Bolsa são apresentadas duas obras icónicas do início dos anos 1970 que expandem a investigação do artista em torno de signos linguísticos para lá do campo da pintura. Caixa Branca (1971) propõe criar, a partir do acaso e com a participação do público, uma nova linguagem. A obra contém um sistema rudimentar de lâmpadas e interruptores através do qual as letras do alfabeto podem ser acesas ou apagadas, ao sabor da invenção lúdica de novas palavras e sintaxes. A obra “A” grande (1970) constitui o único vestígio conservado e restaurado por Vieira da sua primeira performance, intitulada O espírito da letra. Nesta “ação-espetáculo” apresentou uma série de letras de grande formato que foram posteriormente destruídas pelo artista e por um conjunto de crianças. Ao romperem com os limites da pintura bidimensional, as letras de Vieira ganharam corpo e estabelecem uma confrontação física com os espectadores e com os agentes da destruição performativa, deixando subentendida uma crítica à linguagem enquanto suporte do discurso. Estas obras históricas são apresentadas no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
Esta grande exposição dedicada ao trabalho de Louise Bourgeois (Paris, 1911, Nova Iorque, 2010) cobre um arco temporal de sete décadas, dando a ver obras realizadas pela artista entre finais dos anos 1940 e 2010. Visitada e revisitada em inúmeras exposições realizadas durantes as últimas décadas em diversos espaços museológicos do mundo inteiro, a vasta e singular obra de Louise Bourgeois lida com temas indelevelmente associados a vivências e acontecimentos traumáticos da sua infância – a família, a sexualidade, o corpo, a morte e o inconsciente –que a artista tratou e exorcizou através da sua prática artística. Esta exposição é organizada pela Fundação de Serralves — Museu de Arte Contemporânea e o Glenstone Museum, Potomac, Maryland, EUA, em colaboração com The Easton Foundation, Nova Iorque, e coproduzida com o Voorlinden Museum & Gardens, Wassenaar, Países Baixos. To Unravel a Torment tem curadoria de Emily Wei Rales, Diretora e cofundadora do Glenstone Museum. Em Serralves, a exposição foi organizada por Philippe Vergne, Diretor do Museu, com Paula Fernandes, Curadora. Esta exposição contou com o generoso apoio de Hauser & Wirth Gallery.
Até ao próximo dia 31 de agosto de 2021, quem visita a Torre e Museu dos Clérigos vai ser surpreendido por uma exposição de fotografia com o tema “Só, Neste Porto Só!”, de autoria de Clara Ramalhão e, conta com contributos de Paulo Ferreira (realizador do filme Lockdown Porto), retratando o confinamento vivido nos meses de março a maio de 2020. “Com esta exposição, a Irmandade dos Clérigos pretende mostrar aos seus visitantes nacionais e internacionais, o que foi viver o Porto vazio, sem as suas gentes e sem os seus visitantes, mas, também, mostrar uma mensagem de luz e de esperança”, afirma o Padre Manuel Fernando, Presidente da Irmandade dos Clérigos.
Nesta mostra no Palácio da Bolsa são apresentadas duas obras icónicas do início dos anos 1970 que expandem a investigação do artista em torno de signos linguísticos para lá do campo da pintura. Caixa Branca (1971) propõe criar, a partir do acaso e com a participação do público, uma nova linguagem. A obra contém um sistema rudimentar de lâmpadas e interruptores através do qual as letras do alfabeto podem ser acesas ou apagadas, ao sabor da invenção lúdica de novas palavras e sintaxes. A obra “A” grande (1970) constitui o único vestígio conservado e restaurado por Vieira da sua primeira performance, intitulada O espírito da letra. Nesta “ação-espetáculo” apresentou uma série de letras de grande formato que foram posteriormente destruídas pelo artista e por um conjunto de crianças. Ao romperem com os limites da pintura bidimensional, as letras de Vieira ganharam corpo e estabelecem uma confrontação física com os espectadores e com os agentes da destruição performativa, deixando subentendida uma crítica à linguagem enquanto suporte do discurso. Estas obras históricas são apresentadas no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
Esta grande exposição dedicada ao trabalho de Louise Bourgeois (Paris, 1911, Nova Iorque, 2010) cobre um arco temporal de sete décadas, dando a ver obras realizadas pela artista entre finais dos anos 1940 e 2010. Visitada e revisitada em inúmeras exposições realizadas durantes as últimas décadas em diversos espaços museológicos do mundo inteiro, a vasta e singular obra de Louise Bourgeois lida com temas indelevelmente associados a vivências e acontecimentos traumáticos da sua infância – a família, a sexualidade, o corpo, a morte e o inconsciente –que a artista tratou e exorcizou através da sua prática artística. Esta exposição é organizada pela Fundação de Serralves — Museu de Arte Contemporânea e o Glenstone Museum, Potomac, Maryland, EUA, em colaboração com The Easton Foundation, Nova Iorque, e coproduzida com o Voorlinden Museum & Gardens, Wassenaar, Países Baixos. To Unravel a Torment tem curadoria de Emily Wei Rales, Diretora e cofundadora do Glenstone Museum. Em Serralves, a exposição foi organizada por Philippe Vergne, Diretor do Museu, com Paula Fernandes, Curadora. Esta exposição contou com o generoso apoio de Hauser & Wirth Gallery.
Até ao próximo dia 31 de agosto de 2021, quem visita a Torre e Museu dos Clérigos vai ser surpreendido por uma exposição de fotografia com o tema “Só, Neste Porto Só!”, de autoria de Clara Ramalhão e, conta com contributos de Paulo Ferreira (realizador do filme Lockdown Porto), retratando o confinamento vivido nos meses de março a maio de 2020. “Com esta exposição, a Irmandade dos Clérigos pretende mostrar aos seus visitantes nacionais e internacionais, o que foi viver o Porto vazio, sem as suas gentes e sem os seus visitantes, mas, também, mostrar uma mensagem de luz e de esperança”, afirma o Padre Manuel Fernando, Presidente da Irmandade dos Clérigos.
Nesta mostra no Palácio da Bolsa são apresentadas duas obras icónicas do início dos anos 1970 que expandem a investigação do artista em torno de signos linguísticos para lá do campo da pintura. Caixa Branca (1971) propõe criar, a partir do acaso e com a participação do público, uma nova linguagem. A obra contém um sistema rudimentar de lâmpadas e interruptores através do qual as letras do alfabeto podem ser acesas ou apagadas, ao sabor da invenção lúdica de novas palavras e sintaxes. A obra “A” grande (1970) constitui o único vestígio conservado e restaurado por Vieira da sua primeira performance, intitulada O espírito da letra. Nesta “ação-espetáculo” apresentou uma série de letras de grande formato que foram posteriormente destruídas pelo artista e por um conjunto de crianças. Ao romperem com os limites da pintura bidimensional, as letras de Vieira ganharam corpo e estabelecem uma confrontação física com os espectadores e com os agentes da destruição performativa, deixando subentendida uma crítica à linguagem enquanto suporte do discurso. Estas obras históricas são apresentadas no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
Esta grande exposição dedicada ao trabalho de Louise Bourgeois (Paris, 1911, Nova Iorque, 2010) cobre um arco temporal de sete décadas, dando a ver obras realizadas pela artista entre finais dos anos 1940 e 2010. Visitada e revisitada em inúmeras exposições realizadas durantes as últimas décadas em diversos espaços museológicos do mundo inteiro, a vasta e singular obra de Louise Bourgeois lida com temas indelevelmente associados a vivências e acontecimentos traumáticos da sua infância – a família, a sexualidade, o corpo, a morte e o inconsciente –que a artista tratou e exorcizou através da sua prática artística. Esta exposição é organizada pela Fundação de Serralves — Museu de Arte Contemporânea e o Glenstone Museum, Potomac, Maryland, EUA, em colaboração com The Easton Foundation, Nova Iorque, e coproduzida com o Voorlinden Museum & Gardens, Wassenaar, Países Baixos. To Unravel a Torment tem curadoria de Emily Wei Rales, Diretora e cofundadora do Glenstone Museum. Em Serralves, a exposição foi organizada por Philippe Vergne, Diretor do Museu, com Paula Fernandes, Curadora. Esta exposição contou com o generoso apoio de Hauser & Wirth Gallery.
Até ao próximo dia 31 de agosto de 2021, quem visita a Torre e Museu dos Clérigos vai ser surpreendido por uma exposição de fotografia com o tema “Só, Neste Porto Só!”, de autoria de Clara Ramalhão e, conta com contributos de Paulo Ferreira (realizador do filme Lockdown Porto), retratando o confinamento vivido nos meses de março a maio de 2020. “Com esta exposição, a Irmandade dos Clérigos pretende mostrar aos seus visitantes nacionais e internacionais, o que foi viver o Porto vazio, sem as suas gentes e sem os seus visitantes, mas, também, mostrar uma mensagem de luz e de esperança”, afirma o Padre Manuel Fernando, Presidente da Irmandade dos Clérigos.
Nesta mostra no Palácio da Bolsa são apresentadas duas obras icónicas do início dos anos 1970 que expandem a investigação do artista em torno de signos linguísticos para lá do campo da pintura. Caixa Branca (1971) propõe criar, a partir do acaso e com a participação do público, uma nova linguagem. A obra contém um sistema rudimentar de lâmpadas e interruptores através do qual as letras do alfabeto podem ser acesas ou apagadas, ao sabor da invenção lúdica de novas palavras e sintaxes. A obra “A” grande (1970) constitui o único vestígio conservado e restaurado por Vieira da sua primeira performance, intitulada O espírito da letra. Nesta “ação-espetáculo” apresentou uma série de letras de grande formato que foram posteriormente destruídas pelo artista e por um conjunto de crianças. Ao romperem com os limites da pintura bidimensional, as letras de Vieira ganharam corpo e estabelecem uma confrontação física com os espectadores e com os agentes da destruição performativa, deixando subentendida uma crítica à linguagem enquanto suporte do discurso. Estas obras históricas são apresentadas no Palácio da Bolsa no âmbito do programa nacional de itinerâncias da Coleção de Serralves, que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.
Feira tradicional, de cariz popular, com alguns anos de atividade, onde pode adquirir aves, enquanto animais de companhia. É permitida, a comercialização de gaiolas, comedouros, bebedouros, poleiros, alimentação e demais artigos necessários para o alojamento, manutenção e criação. Mesmo que a intenção não seja comprar encante-se com os cantares das aves, com as suas cores e o movimento da feira. Ao passar pela feira ninguém escapa ao deslumbramento de olhar o Rio Douro e as pontes.
Local de encontro de vários colecionadores, esta feira tem como objeto a venda e troca de moedas, postais, selos e outros objetos colecionáveis afins. Realiza-se debaixo das arcadas dos prédios que rodeiam a praça.
Com muitos anos de existência, esta feira é já uma tradição sociocultural. É muito procurada, quer pelos moradores do Bairro da Pasteleira, quer pela população em geral. Vendem-se aqui diversos produtos, nomeadamente produtos alimentares, roupa, calçado e têxteis lar. Localização: Rua Bartolomeu Velho
Até ao próximo dia 31 de agosto de 2021, quem visita a Torre e Museu dos Clérigos vai ser surpreendido por uma exposição de fotografia com o tema “Só, Neste Porto Só!”, de autoria de Clara Ramalhão e, conta com contributos de Paulo Ferreira (realizador do filme Lockdown Porto), retratando o confinamento vivido nos meses de março a maio de 2020. “Com esta exposição, a Irmandade dos Clérigos pretende mostrar aos seus visitantes nacionais e internacionais, o que foi viver o Porto vazio, sem as suas gentes e sem os seus visitantes, mas, também, mostrar uma mensagem de luz e de esperança”, afirma o Padre Manuel Fernando, Presidente da Irmandade dos Clérigos.