Therapy Sessions Halloween

31/10/2021

15 €

Após um ano e meio isolados à força em casas que tantas vezes vimos como hospícios, eis que dia 31 de Outubro chega a altura de tratar todos os traumas do confinamento numa sessão oficial terapia. O lado mais obscuro e sinistro do drum'n'bass está de volta ao Porto na noite de Halloween, numa festa que vai levar ao Hard Club nomes como Section 63 aka The Sect, Deck Disorder, Smashed Brain, The Outside Agency, Hostil e Tenebris.

Feira de Artesanato da Batalha

Até 31/12/2022

Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.

Livraria Lello X Time: What Makes a Nobel?

Até 31/12/2021

A livraria Lello, inaugurou um projeto "inédito" com a revista Time, que destaca autores laureados pela academia sueca que foram capa da revista norte-americana. A instalação artística "Livraria Lello X Time: What Makes a Nobel?", assinada pelo diretor criativo da Time, D.W. Pine, destaca autores que receberam o Nobel, mas também outros que "mereceram honras de primeira página" na Time devido "ao valor `nobelizável` da sua literatura". A instalação é composta por 12 painéis, nos quais constam capas da revista Time, desde Rudyard Kipling, um dos primeiros Nobel da Literatura, a Toni Morrison, galardoada pela Academia Sueca em 1993, bem como outros autores que mereceram destaque de primeira página, como Virgínia Woolf e William Shakespeare.

Ai Weiwei: Entrelaçar

Até 09/07/2022

12 €

Ai Weiwei (Pequim, 1957) é um cidadão global, artista, pensador e ativista que recorre na sua obra a vários modos de análise e produção, dependendo do rumo e dos resultados da investigação que o ocupa no momento. Desde as posições iconoclastas perante a autoridade e a história — que incluíram o tríptico Dropping a Han Dynasty Urn [Deixando cair uma urna da Dinastia Han], 1995, e uma série de fotografias intitulada Study of Perspective [Estudo de perspetiva], (1995 - 2011), em que mostra o dedo do meio a símbolos do poder — a sua produção diversificou-se, passando a abranger arquitetura, arte pública e performance. Para além de considerações de forma e de protesto, atualmente Ai Weiwei mede a nossa existência segundo a relação com as forças económicas, políticas, naturais e sociais, unindo destreza oficinal e criatividade conceptual. Símbolos universais de humanidade e comunidade, como bicicletas, flores ou árvores, assim como os eternos problemas de fronteiras e conflitos são reformulados e potenciados através de instalações, esculturas, filmes e fotografias, ao mesmo tempo que continua a pronunciar-se publicamente sobre questões que acredita serem importantes. Ele é uma das mais proeminentes figuras culturais da sua geração e um exemplo da liberdade de expressão, tanto na China como internacionalmente. As obras em exposição — Iron Roots [Raízes de ferro] (2019) e Pequi Tree [Pequi vinagreiro] (2018 - 2020) — fazem parte de um corpo de trabalho que reflete o interesse e a preocupação de Ai Weiwei com o ambiente e, mais especificamente, com a desflorestação da Mata Atlântica brasileira. A exposição em Serralves, foi concebida especificamente para o Parque e para a sala central do Museu.

Modus Operandi – Obras da Coleção de Serralves

Até 06/03/2022

12 €

Modus Operandi teve como ponto de partida uma leitura atenta da Coleção de Serralves desde o seu início, com o conjunto de obras adquiridas pela Secretaria de Estado da Cultura antes mesmo da criação da Fundação de Serralves e do Museu, até às incorporações mais recentes. Esta Coleção teve, desde o primeiro momento, a ambição de incluir formas artísticas de vanguarda, de cariz experimentalista e de âmbito internacional, olhando o mundo a partir da especificidade estética e cultural portuguesa dos anos que se seguiram à Revolução de 1974. É notável também o cruzamento e a miscigenação de disciplinas artísticas como as artes plásticas, a música, a performance e a literatura. A presente exposição reúne uma seleção de obras que reflete diversas abordagens experimentais e conceptuais transdisciplinares demonstrativas das atitudes, contextos e preocupações da produção artística desde a década de 1960 até aos nossos dias. O título provém da obra homónima do artista norte-americano Joseph Kosuth, pertencente à Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE) em depósito em Serralves, que é apresentada na exposição. Modus Operandi aponta para diferentes formas fazer, de operar, nomeadamente de fazer e pensar a arte. Vai justamente neste sentido a apresentação, pela primeira vez, de um portfólio, também pertencente à CACE, em que 30 artistas internacionais homenageiam Joseph Beuys numa demonstração da importância do seu legado na forma de fazer arte, da sua crença de que a arte pode mudar o mundo e de que todos podem ser “artistas”.

Pedro Tudela na Coleção de Serralves

Até 27/03/2022

12 €

Esta exposição apresenta um conjunto de obras de Pedro Tudela (Viseu, 1962) pertencentes à Coleção de Serralves que abrange quase 30 anos de trabalho, de 1990 a 2019. Pedro Tudela estudou Pintura na Escola Superior de Belas-Artes do Porto e iniciou a sua carreira na década de 1980. Desde então, tem vindo a revelar-se um artista eclético, com trabalho em diferentes disciplinas e áreas artísticas, como a pintura, a escultura, a performance, o som, o multimédia e também a cenografia e a música eletrónica experimental. Os seus primeiros trabalhos datados de 1980 são pinturas, mas já no início dos anos 1990 introduz o som na sua obra, o que acontece pela primeira vez na exposição “Mute… life” (Galeria Atlântica, Porto, 1992), de que aqui apresentamos uma obra. Nessa exposição, o som era ainda autónomo das obras plásticas que compunham a mostra, funcionando antes como banda sonora envolvente e agregadora dos vários elementos expostos. A partir dessa altura, o som vai ganhando cada vez mais relevância, passando a integrar plenamente a obra, plástica e conceptualmente, da mesma forma que o desenho, a pintura ou a escultura. Tudela trabalha e incorpora as várias disciplinas sem hierarquias nem barreiras entre si, refletindo justamente a permeabilidade entre linguagens que se torna uma das características principais do seu trabalho. O som ganha protagonismo, é tratado plasticamente, muitas vezes materializado em esculturas através da incorporação dos próprios dispositivos que o geram — altifalantes, fitas magnéticas, cabos, colunas de som são matéria plástica na dupla vertente, visual e acústica. A prática artística de Tudela é indissociável da existência humana e do mundo, o que se tem manifestado de diversas formas ao longo do seu percurso, representado nesta exposição num conjunto de nove trabalhos.

Christina Kubisch

Até 30/04/2022

12 €

Christina Kubisch é uma das artistas sonoras mais célebres da atualidade. Após estudos em pintura, flauta, piano, composição musical e eletrónica, iniciou, na década de 1970, o trabalho com esculturas sonoras, instalações e composições eletroacústicas que viriam a estabelecê-la como um nome pioneiro para o campo da Arte Sonora.  No final da década de 1970, Christina Kubisch começou a usar a técnica de indução eletromagnética nas suas instalações, um dispositivo que permite a transmissão de sons entre cabos elétricos e os auscultadores com bobinas magnéticas especialmente desenhados pela artista. Este sistema, que Kubisch tem vindo constantemente a aperfeiçoar tanto técnica como artisticamente, foi o ponto de partida de numerosas instalações sonoras realizadas em todo o mundo desde 1980. Ele congrega e intersecciona vários aspetos do trabalho de Kubisch: a revelação e consciencialização para o fluxo de energia e som que, numa era dominada pela tecnologia, nos rodeia a qualquer momento, em qualquer lado; a proposta de uma dimensão estética para os sons transportados pela eletricidade e eletromagnetismo, em composições que se constituem quer pelas escolhas da artista quer pelo movimento do público, consciente e autodeterminado; o sublinhar da nossa condição de seres ligados por muito mais do que aquilo que está à superfície, nomeadamente pelo que é invisível e silencioso.  A instalação “THE GREENHOUSE” [A ESTUFA], 2017 (com nova versão para Serralves em 2021), é um exemplo dos trabalhos de Kubisch que recorrem à indução eletromagnética. Ao público, munido com auscultadores, é dado acesso à paisagem sonora que emerge dos cerca de 1.500 metros de cabos suspensos na Galeria Contemporânea do Museu. Ao movimentar-se no espaço, poderá misturar o conjunto de sons naturais e eletromagnéticos que neles circulam. Também em “BRUNNENLIEDER” [CANÇÕES DA FONTE], 2009, se fundem sons naturais - quer do local do Parque de Serralves onde se instala quer de gravações - com citações musicais de discos em vinil da canção de Schubert, “Ein Brunnen vor dem Tore”, (baseada na canção tradicional com o mesmo nome), reunidas sob o signo e plasticidade sonora da água. “SILENCE PROJECT” [PROJETO SILÊNCIO], 2011 –  em curso, foca-se numa linha de investigação e prática artística de Kubisch que aborda questionamentos materiais, conceptuais e culturais do silêncio. Tendo como base uma coleção de gravações das palavras que significam “silêncio” em cerca de setenta línguas, o projeto desdobra-se em dois trabalhos: um que parte das imagens de sonogramas destas palavras (“Analyzing Silence” [Analizando o Silêncio], 2011 – em curso), e outro (“Silent Exercises” [Exercícios Silenciosos], 2011 -  ) inclui uma projeção vídeo silenciosa onde se fundem essas imagens e uma instalação sonora assente na espacialização de uma composição das gravações das palavras, que se irá impor ao silêncio na torre da Capela da Casa de Serralves.  Em 2010, Christina Kubisch apresentou uma versão para o centro do Porto dos seus conhecidos “Electrical Walks”, no âmbito do festival de artes performativas Trama. Agora em 2021, Kubisch terá a sua primeira exposição em território português, constituindo esta uma oportunidade para uma relação mais próxima com esta artista fundamental e figura histórica da música e arte contemporâneas.

Joan Miró - Signos e Figuração

Até 02/10/2022

12 €

A Coleção Miró, propriedade do Estado Português, cedida ao Município do Porto e depositada na Fundação de Serralves, é composta por 85 obras e engloba pinturas, esculturas, colagens, desenhos e tapeçarias do famoso mestre catalão. A Coleção abrange seis décadas de trabalho de Joan Miró, de 1924 até 1981, constituindo assim uma excelente introdução à sua obra e às suas principais preocupações artísticas. A exposição acontece na sequência da conclusão das obras do projeto de recuperação e adaptação da Casa de Serralves, assinado pelo Arquiteto Álvaro Siza, que contou com o apoio da Câmara Municipal do Porto, nos termos do protocolo que define as condições de depósito da Coleção Miró em Serralves. Joan Miró (1893—1983), um dos grandes “criadores de formas” do século XX, foi simultaneamente um “assassino” estético que desafiou os limites tradicionais dos meios em que trabalhou. Na sua arte, as diferentes práticas dialogam entre si, cruzando os meios: a pintura comunica com o desenho; a escultura seduz os objetos tecidos; e as colagens, sempre conjugações de entidades díspares, funcionam como princípio maior ou matriz para a exploração das profundezas do real. Esta exposição não segue um formato cronológico ou linear: as obras estão agregadas tematicamente, tentando dar uma visão holística do percurso do artista. As várias salas abordam diferentes aspetos da sua arte: o desenvolvimento de uma linguagem de signos; o encontro do artista com a pintura abstrata que se fazia na Europa e na América; o seu interesse pelo processo e pelo gesto expressivo; as suas complexas respostas ao drama social dos anos 1930; a inovadora abordagem da colagem; o impacto da estética do sudoeste asiático na sua prática do desenho; e, acima de tudo, a sua incessante curiosidade pela natureza dos materiais.

Atravessar a Fronteira - Os novos babilónios

Até 21/11/2021

O conceito ‘Novos babilónios’ foi desenvolvido por Guy Debord, Constant Nieuwenhuys, Har Oudejans e Pinot Gallizio a partir do projeto situacionista New Babylon e está relacionado com algumas das ideias fundamentais que informaram o movimento – como a psicogeografia, a deriva, o urbanismo unitário. É a partir deste conceito que o artista e curador Pedro G. Romero propõe para a Galeria Municipal do Porto um exercício de questionamento da nossa perceção das vidas de grupos nómadas, etnias ciganas, flamencos e exilados libertários. A exposição constitui uma análise ao campo sensível destas formas de vida com um foco particular nos seus deslocamentos pela América, África e outros arquipélagos atlânticos. A cidade do Porto atua como geografia de partida para uma indagação de rotas, fluxos e derivas destes ‘novos babilónios’ a partir do contexto português e seus territórios fronteiriços.

Pandemic - I Don’t Know Karate, But I Know Ka-Razor!

Até 21/11/2021

Pandemic leva nos a um estado de grau zero para confrontar a fragilidade e a finitude do corpo, da doença e da sanidade, e das lutas humanas enraizadas no mundo e na natureza. Esta exposição resulta de um convite da Galeria Municipal do Porto ao artista Filipe Marques para questionar conceitos víricos. No seu trabalho, o artista parte da poética apocalíptica para nos conduzir, enquanto espectadores, a uma aprendizagem da impotência da condição humana e a uma tentativa de controlo de contaminações invisíveis ou equilíbrios de forças e resistências. O trabalho de Filipe Marques, artista formado entre Portugal e Alemanha, desenvolve se a partir das teorias dos filósofos modernos e de escritores da Antiguidade Clássica, na tentativa de compreender a Humanidade e a construção de um Deus. Recorre a dispositivos anacrónicos com imagens de pessoas e lugares, reencenando urbanidades em ruína e museografias saqueadas, e revisitando metáforas sobre falhanços e autodestruições às quais, enquanto artista, não quer escapar.

Quando a Terra Voltar a Brilhar Verde para Ti

Até 27/02/2022

“Quando a Terra Voltar a Brilhar Verde para Ti”, exposição que “rouba” o título a um verso do poeta alemão Hölderlin, também usado pela dupla de cineastas Jean Marie Straub e Danièle Huillet para o seu filme sobre a morte do filósofo grego Empédocles. No local poderá ser apreciado o famoso Herbário de Júlio Dinis em diálogo com desenhos e esculturas de artistas como Rui Chafes, Ilda David, Teixeira de Pascoaes, Manuel Rosa e Lourdes Castro. Há ainda pinturas murais de José Almeida Pereira, realizadas a partir de obras de artistas ligados ao imaginário romântico, e uma composição sonora original de Jonathan Uliel Saldanha e Pedro Monteiro.

Desdesenho

Até 02/01/2022

Desdesenho de Tomás Cunha Ferreira. Curadoria do Núcleo de Programação do Museu da Cidade. Tomás Cunha Ferreira (Lisboa, 1973) combina vários suportes, numa prática em circuito aberto e transfronteiriça – cada trabalho assume-se como protótipo que pode tomar diversas formas, funcionando como possível partitura, notação, poema visual, emblema, padrão, pintura, entre outros. Nessa medida, cada trabalho resulta numa figura híbrida condensada, cuja leitura está em constante transição entre elementos visuais e elementos rítmicos ou sonoros. Sábado, 13 de novembro, pelas 16h30, a Casa Guerra Junqueiro apresenta “Desdesenhos Animados”, performance-concerto com Tomás Cunha Ferreira.

Reservatório

Até 30/07/2023

4 €

A estação 1 revela a história da lacuna, em vez da história do preenchimento. Fragmentos e mais fragmentos são convocados para narrar momentos que indiciam existências deste e de outros tempos. Materiais de distintas épocas convivem com dispositivos audiovisuais e diferentes tipologias de imagem, para nos dar a conhecer como PortuCale, a cidade que deu nome a Portugal, se fez Porto.

Germano Arquivo

Até 16/01/2022

A exposição GERMANO ARQUIVO apresenta uma seleção do amplo espólio que Germano Silva recentemente doou ao Arquivo Histórico Municipal e ocorre na altura em que o historiador, jornalista, bibliófilo e colecionador celebra o seu nonagésimo aniversário, assinalando o vasto e importante legado que há sete décadas vem construindo sobre a história da cidade.

Il Divino Michelangelo & Il Genio Da Vinci

Até 09/01/2022

10.5 €

“Il Divino Michelangelo & Il Genio Da Vinci” é uma viagem abstrata inspirada na criação artística de dois grandes artistas renascentistas: Da Vinci (Leonardo di Ser Piero da Vinci, 1452-1519) e Michelangelo (Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni, 1475-1564). A viagem começa pelo legado do artista Michelangelo, conhecido como o Divino. Abordamos a sua obra desde a sua génese até às suas influências nas diversas vertentes artísticas - pintura, escultura e arquitetura. Como se fosse designado por Deus para o concretizar, Michelangelo dá forma a várias obras icónicas. No espetáculo revisitamos a mão do fresco d’A Criação de Adão (fresco, 1511), as escultura des David (1501) o guerreiro que enfrentou Golias e de Baco (1596). Há também referências à mitologia romana e referências bíblicas com a obra Pietà (escultura, 1498) e no conjunto de pinturas no Teto da Capela Sistina (1508-1512) onde é possível observar “O Dilúvio” e “O Julgamento Final”. A viagem termina no ponto de partida: n’A Criação de Adão. Segue-se a próxima etapa da viagem, onde contemplamos a mente do inquieto génio Leonardo Da Vinci, num espetáculo visual através dos seus escritos, pesquisas, invenções e estudos, até às suas principais obras, como Homem Vitruviano (1490), as pinturas da Última Ceia (1495-98) e a Mona Lisa (1503-06).

Impressive Monet & Brilliant Klimt

Até 09/01/2022

10.5 €

Impressive Monet é uma reinterpretação das obras de arte de um dos impulsionadores do impressionismo que mostra o que está para além da moldura, através de uma viagem pelo mundo de artista e pela sua busca interminável pela captura da luz. O público será imerso pelo movimento impressionista do artista e envolto pelas linhas e cores que fazem parte do mundo de Monet. Brilliant Klimt traça o percurso pelos aspetos biográficos e pelo legado artístico do artista austríaco através da sua pintura icónica - O Beijo. Este será o fio condutor da viagem pelo trajeto artístico ao mesmo tempo que são exploradas as influências do mundo de Klimt. O público ficará na intimidade de Klimt e sentir-se-á imerso pela arte romântica do artista.

Visita Orientada ao Museu da Cidade

Até 05/10/2022

4 €

De terça a sexta, às 12h30, os monitores do Museu da Cidade orientam visitas com a duração de 30 minutos, mediante a aquisição de bilhete.

Porto Legends - The Underground Experience

Até 31/07/2022

12 €

"Porto Legends: The Underground Experience" é um evento audiovisual que vai dar a conhecer dez lendas relacionadas com a história da cidade do Porto. O espetáculo será apresentado nas Furnas da Alfândega do Porto. A mais recente criação do ateliê português OCUBO, especialista na realização de projetos de vídeo mapping, estreia nas Furnas da Alfândega do Porto. O espetáculo vai dar a conhecer, através de uma experiência imersiva, dez lendas relacionadas com a história da cidade do Porto, inspiradas no livro do historiador Joel Cleto, "As Lendas do Porto". O projeto Porto Legends - The Underground Experience contou com 70 atores, 120 figurinos e 30 artistas de vídeo, recorrendo a 50 projetores de vídeo de alta definição, estrategicamente instalados nas paredes, no chão, nos tetos, nas colunas e nos arcos das Furnas da Alfândega do Porto. As dez lendas que constituem o espetáculo são narradas por Pedro Abrunhosa, na versão portuguesa, e pelo galardoado ator britânico Jeremy Irons, na versão inglesa. Ao longo de 45 minutos, serão contadas lendas como as de Pedro Cem, Zé do Telhado, Barrão Forrester, as famosas tripas à moda do Porto, o mistério do Tesouro da Serra do Pilar; o violento Cerco do Porto, o Terramoto de 1755 ou a do fantasma da Estação de São Bento. O público é convidado a circular livremente durante o espetáculo, numa experiência de 360º inédita a nível mundial. Porto.CARD - A NÃO PERDER! Aproveite o Porto.CARD e tenha descontos nas entradas: Bilhete Inteiro: 2€ de desconto / Pack de duas exposições: 3€ de desconto Bilhete reduzido: 1€ desconto /Pack de duas exposições: 1,5€ de desconto

Luta Livre

04/11/2021

15 €

LUTA LIVRE é o novo projeto do músico Luís Varatojo que resulta de um olhar interventivo sobre a sociedade e a atualidade. O reconhecido músico ligado a projetos como Peste & Sida, Despe e Siga, Linha da Frente, A Naifa e mais recentemente Fandango, tem sido uma voz ativa na cena musical nacional. Com o projeto LUTA LIVRE, encontrou forma de expor a sua perspetiva sobre a realidade de todos os dias, a desigualdade social, as injustiças, a desinformação e tantos outros temas que o incomodam enquanto cidadão. LUTA LIVRE é um ato de intervenção artística, mas também um ato de cidadania. Em palco, conta com a participação de vários músicos e amigos convidados como Kika Santos, Edgar Caramelo, João Pedro Almendra, Nelson Cabral, Ivo Palitos, Diogo Santos, Pedro Mourato e Ricardo Pires.

Delírio Concertante

05/11/2021

14 €

A Orquestra Barroca e a Sinfónica dedicam-se a um dos géneros instrumentais mais importantes do período Barroco: o concerto grosso. De Itália chega-nos a música de Arcangelo Corelli, responsável por elevar esta forma à sua máxima perfeição, bem como de outros que se encarregaram de divulgar o modelo coreliano por toda a Europa, juntando-se assim ao programa as partituras de um dos seus discípulos, Francesco Geminiani, e ainda do seu admirador britânico Charles Avison. O concerto conta com a presença de um premiado violoncelista, Pieter Wispelwey, que junto da Orquestra Sinfónica interpreta uma das obras mais importantes do repertório do instrumento: um concerto de Haydn redescoberto em meados dos anos 60.

Amendoins

Até 06/11/2021

7 €

Fausto Paravidino — autor da peça — nasceu em Génova, em 1976. É ator de teatro e cinema, tradutor de Shakespeare e de Pinter, realizador de cinema e ainda autor de peças que marcaram o renascimento do teatro italiano. Nas suas palavras: “O Teatro é um meio para comunicar, é uma ocasião para partilhar alegrias e dores, pensamentos e emoções num lugar público”. Amendoins nasce de uma encomenda do National Theatre de Londres, em dezembro de 2000, com a intenção de escrever uma peça destinada a um público jovem, o que abriu ao autor a possibilidade de pôr jovens a falar com outros jovens. Procurou um modelo de diálogo comum, a si próprio e aos atores, a partir da linguagem universal dos Peanuts de Shultz, que são como o teatro de Beckett, mas que ao contrário de Beckett são populares. Em Amendoins procura-se elaborar um sumário dos temas da globalização através da máxima que diz que “o que é pessoal também é político”. As 23 secções da peça representam uma tentativa de medir, na vida de todos os dias, os grandes temas da política. São também uma espécie de contracanto irónico, mas nunca caricatural. Em geral, o mesmo conceito expresso de maneira infantil no primeiro ato regressa no segundo sob a forma adulta. Passam dez anos de um ato para o outro e a peça leva-nos a refletir sobre como as coisas podiam ter sido de outra maneira se num tempo passado tivéssemos feito opções de vida diferentes daquelas que fizemos. Nas palavras de Buddy (personagem da peça): “Se naquela altura eu tivesse feito assim, se calhar tinha-se passado de outra maneira, ou talvez não, não tinha mudado nada, eu só tinha estado do outro lado. Mas gosto de pensar nisso à mesma”. — Manuel Wiborg

Feira de Vandoma

Até 31/12/2022

Uma das feiras mais emblemáticas da cidade, destina-se exclusivamente à venda de objetos usados, designadamente roupas, louças, mobiliário e artigos decorativos, discos, livros, aparelhos elétricos e/ou eletrónicos, utensílios domésticos e de trabalho (ferramentas). Localização: Avenida 25 de abril

Novitatis Trio

06/11/2021

5 €

Novitatis Trio é Isabel Ferreira no clarinete, Joana Fonseca na viola de arco e Eugénia Moura no piano. Possuem uma sólida formação e experiência, tanto a nível nacional como internacional, enquanto solistas em música de câmara e com orquestra. O percurso profissional e a motivação de tocarem em ensemble despertou-lhes o interesse pelo repertório da sua formação trio e, também, pela adaptação de outras obras e de diferentes estilos musicais. Entre abril e agosto de 2020, o Novitatis Trio integrou a Plataforma do Pandemónio, o grupo que durante o período de confinamento produziu um ciclo de gravações, emitidas na RTP Palco, na Antena 1 e na Antena 2.

Tony Carreira - Estou Aqui

06/11/2021

15 €

Tony Carreira, regressa assim aos palcos com a Tour Estou Aqui. Será assim que um dos artistas mais queridos pelo público português retribuirá o carinho recebido desde sempre e em especial nos últimos meses. Dia 6 de novembro de 2021, na Super Bock Arena, no Porto. Encontro marcado.

Feira dos Passarinhos

Até 31/12/2022

Feira tradicional, de cariz popular, com alguns anos de atividade, onde pode adquirir aves, enquanto animais de companhia. É permitida, a comercialização de gaiolas, comedouros, bebedouros, poleiros, alimentação e demais artigos necessários para o alojamento, manutenção e criação. Mesmo que a intenção não seja comprar encante-se com os cantares das aves, com as suas cores e o movimento da feira. Ao passar pela feira ninguém escapa ao deslumbramento de olhar o Rio Douro e as pontes.

Feira de Numismática, Filatelia e Colecionismo

Até 31/12/2022

Local de encontro de vários colecionadores, esta feira tem como objeto a venda e troca de moedas, postais, selos e outros objetos colecionáveis afins. Realiza-se debaixo das arcadas dos prédios que rodeiam a praça.

Feira da Pasteleira

Até 31/12/2022

Com muitos anos de existência, esta feira é já uma tradição sociocultural. É muito procurada, quer pelos moradores do Bairro da Pasteleira, quer pela população em geral. Vendem-se aqui diversos produtos, nomeadamente produtos alimentares, roupa, calçado e têxteis lar. Localização: Rua Bartolomeu Velho

Tradição Italiana

07/11/2021

14 €

Descoberto praticamente 200 anos após a sua composição, o Concerto n.º 1 para violoncelo de Haydn estabeleceu-se rapidamente como um dos mais importantes da literatura do instrumento. Para o interpretar, a Orquestra Barroca faz-se acompanhar por Pieter Wispelwey, violoncelista holandês com uma sólida carreira internacional, premiado e requisitado tanto no domínio da música antiga como no da contemporânea. Na primeira parte do concerto, o Remix Ensemble faz-se acompanhar de outra solista de grande prestígio, Carolin Widmann, para interpretar Anahit – uma peça que pode simbolizar a dualidade entre Ocidente e Oriente, tão cara ao italiano Giacinto Scelsi, e vai da meditação à epifania. O programa inclui ainda a estreia de uma encomenda ao Jovem Compositor em Residência, Carlos Lopes, escrita especificamente para o Remix Ensemble.

Ensemble Allettamento

09/11/2021

6 €

O Ensemble Allettamento estreia-se na Casa da Música com um programa que percorre a evolução do repertório para violino e violoncelo ao longo dos séculos XVII e XVIII. Inteiramente dedicado a compositores italianos, o recital inclui obras que demonstram os diferentes discursos e dinâmicas que surgiram entre os dois instrumentos no período Barroco. Formado por Mario Braña e Elsa Pidre, o projecto retira o nome dos Allettamenti da camera de Valentini e Tessarini, que estão entre as primeiras obras escritas especificamente para esta formação. A ligação com o público é um dos objetivos do ensemble, que é assim marcado pela procura de “allettare” — agradar, seduzir e mover os afetos do ouvinte. O Ensemble Allettamento foi premiado no Concurso Internacional de Música Antigua de Gijón e tem recebido os aplausos da crítica e do público.

Melim

10/11/2021

20 €

Os Melim estão de regresso ao Porto para um concerto único, dia 10 de novembro, na Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota. O vocal harmonioso do trio tem sido um fenómeno de popularidade desde o verão de 2019 e, desde então, têm alcançado os tops de airplay do Spotify e restantes plataformas digitais. “Meu Abrigo”, um dos grandes êxitos da banda prestes a alcançar os 400 milhões de visualizações no YouTube, “Dois Corações”, “Ouvi Dizer” ou ainda os mais recentes singles “Amores e Flores”, “Azulzinho”, “Possessiva” e “Oceana”, são temas que farão parte do alinhamento destes concertos que prometem ser inesquecíveis. Misturando reggae, pop e música popular brasileira, a que somam a harmonia das suas três vozes, a frescura da música dos Melim, conquistou rapidamente uma fiel legião de fãs portugueses que pode agora desfrutar destes 2 espetáculos.

Joana Espadinha

10/11/2021

15 €

“Ninguém Nos Vai Tirar O Sol” é o título do novo álbum de Joana Espadinha e também o nome de um dos seus singles. Depois de nos levar, há três anos, a dançar num baile pop com “O Material Tem Sempre Razão”, regressa com a mesma assertividade musical - ainda que a ironia seja decifrável num conjunto de letras onde se destaca a elegância no detalhe. Temas como “Astronauta”, “Um Sentimento” ou “Quem Me Dera Saber Que Sou Feliz” são disso testemunho. A estreia na Casa da Música celebra este último trabalho mas não vai esquecer canções como “Leva-me A Dançar” ou “Pensa Bem” e tantas outras de discos anteriores. Um concerto em que a pop genuína será rainha – abanar a anca e activar a circulação das emoções serão as máximas nesta noite. E tudo isto ao som da voz forte e cristalina, emancipada e sedutora de Joana Espadinha.

O Pecado de João Agonia

Até 21/11/2021

10 €

Com O Pecado de João Agonia prosseguimos a operação de resgate das palavras de Bernardo Santareno iniciada com a produção de A Promessa, em 2017. Fazemos justiça à voz de um dos mais importantes dramaturgos portugueses do século XX, ao mesmo tempo que investimos na revivificação da memória de um clássico contemporâneo. Como denominador comum aos dois projetos encontramos o encenador João Cardoso, diretor artístico da ASSéDIO, companhia com quem partilhamos nova incursão no território de um dramaturgo que praticou uma “poética de raízes”. O Pecado de João Agonia (1961) inscreve-se num conjunto de peças onde Santareno afirma uma estratégia de oposição a um sistema opressivo, problematizando aspetos de natureza sexual (a homossexualidade) e questões de natureza religiosa (o pecado, o sacrifício). Este incitamento a uma espécie de “desobediência dos dogmas” é aqui vivido no interior de um apertado círculo comunitário – um “lugarejo serrano e primitivo”, o Portugal salazarento, país que ainda é o nosso. Lugar onde o “vento queima” e o céu se enche de pássaros pretos na noite do crime. “Não vás, João Agonia! Foge, foge!”

Arquivo Perpétuo

Até 10/07/2022

12 €

Arquivo Perpétuo: as publicações e os projetos editoriais de Hans-Ulrich Obrist. “Arquivo perpétuo:As Publicações e Projetos Editoriais de Hans Ulrich Obrist” é uma exposição dedicada ao arquivo de publicações sediado em Chicago, do curador Hans Ulrich Obrist, que é Diretor Artístico das Serpentine Galleries em Londres. A exposição comporta uma série de módulos que abordam o cruzamento de documentos e as suas histórias: as pessoas, os acontecimentos e as instituições que todos contribuíram para a sua concretização. A exposição também questiona, através da metáfora e de outras representações, os diversos comportamentos de um arquivo: a sua fragilidade e instabilidade, a sua relação com outros arquivos, bem como as suas várias lacunas históricas. Uma componente central da mostra é uma série de vitrinas que examinam não apenas a arquitetura histórica da vitrina e a sua relação com o “Wunderkammer”, mas também as possibilidades conceptuais que as vitrinas impõem através das suas restrições físicas. “Arquivo perpétuo” também inclui uma história do próprio arquivo - um arquivo do arquivo - que documenta a forma como foi mudado ao longo do tempo relativamente ao contexto de ferramentas tecnológicas e conhecimento humano.

Como perder um país

Até 13/11/2021

9 €

Numa nação devastada por uma guerra civil, uma duvidosa declaração de paz — que propõe suspender a democracia por seis meses — é assinada, levando dois líderes muito diferentes ao poder. Cabe a estes governantes escapar a destinos como os de Troia, cavalgando por um espaço atolado de assombrações interiores e exteriores, enquanto tentam o seu melhor e pior, para tomar as rédeas. Entretanto, um inimigo familiar e silencioso trespassa-os pelos calcanhares até ao coração, como uma flecha dos deuses que desconhece limites. Como perder um país é o segundo espetáculo do ciclo Democracia e os Filhos dos Anos 90 da Momento – Artistas Independentes. Depois de Democracy Has Been Detected, focado na influência da tecnologia de inteligência artificial na democracia, este projeto centra-se no potencial da manipulação, poder e discurso populista.

Orientação na Baixa

Até 18/12/2021

A proposta consiste num percurso de orientação turístico, entre as 10 e as 13 horas, com passagem por alguns monumentos emblemáticos da cidade ou locais de interesse turístico. A atividade não tem qualquer caráter competitivo, e pretende ser uma forma de aprendizagem da modalidade, em comunhão com a cultura e o turismo. Será utilizado o mapa de orientação do Porto Património Mundial e o sistema de controlo manual com alicate e cartão em papel. Nos pontos de controlo existirá uma baliza em miniatura e um alicate. Para facilitar a componente logística, vão ser utilizados como posto de controlo os remos colocados junto aos monumentos. Os códigos dos pontos de controlo serão os mesmos que estão inscritos nos referidos remos. Aconselha-se o uso de calçado confortável. A organização fornecerá água no final do percurso.

Wine and Talent

15/11/2021

25 €

Vinhos e espumantes da adega de Cantanhede. A sua notoriedade enquanto produtor bem como dos seus vinhos, espumantes e suas marcas, vem sendo confirmada e sustentadamente reforçada pelos prémios que vem acumulando no seu palmarés, que já conta com mais de 750 distinções nos mais prestigiados concursos nacionais e internacionais, sendo um dos produtores mais galardoados na região da bairrada. Osvaldo Amado, seu enólogo chefe eleito cinco vezes como melhor enólogo do ano pela imprensa da especialidade e instituições do setor. Jantar: - Tapas de queijo e enchidos; - Moelas; - Tripas à moda do Porto; - Vinhos para degustar; - Pudim. Necessário inscrição prévia e com lugares limitados.

Estreito/Estrecho - TEP

Até 21/11/2021

9 €

O TEP (Portugal) e o Teatro La María (Chile) unem-se numa obra que reflete sobre a figura de Fernão de Magalhães e a sua viagem ao Estreito, instalando diferentes abordagens cénicas que — fugindo de uma simples anedota histórica e de uma ordem cronológica — questionam, profanam e mergulham na aventura de um grupo de homens face ao desconhecido, à conquista e à mudança de paradigma, numa montagem que mistura estilos, opiniões e visões; um veículo de transgressão, onde os dois grupos criativos (portugueses e chilenos) transfigurarão as suas questões, dúvidas e conflitos em cenas que, talvez, respondam a um espetáculo de sedição. A mesma sedição que ocorreu naqueles antigos navios no meio do oceano e, depois, na conquista sangrenta das terras "descobertas".

O susto é um mundo

Até 19/11/2021

9 €

Eduardo Viveiros de Castro diz que para os indígenas brasileiros “a contradição faz sentido” e é uma das características basilares do pensamento ameríndio. Quem de direito apercebe-se de alunos universitários norte-americanos encerrados em bolhas politicamente corretas e aconselha a percorrer mundo para se ser capaz de contradição. Algures chega-se à conclusão de que os media “saudáveis” são aqueles que não apresentam apenas um ponto de vista e sim vários, de preferência até contraditórios. Carl Jung dizia que a sua linguagem devia ser ambígua e de duplo sentido porque só assim ela faria justiça à natureza psíquica. Ernst Cassirer e a sua “lógica do ilógico” poderão ter também alguma coisa a dizer-nos sobre tudo isto... Uma educação para a cidadania será uma educação para a contradição? Educação para o susto.

Fazer e Desfazer

Até 20/11/2021

7 €

Fazer e Desfazer surge da ideia de explorar e discutir as questões de género nas sociedades ocidentais contemporâneas pós-modernas, mas num formato direcionado para um público jovem, ainda em formação física e intelectual. Nesse sentido, o projeto terá, na sua fundação, o intuito de propiciar um recinto para o questionamento da identidade e do corpo, alicerçando-se no conceito de performatividade de género, desenvolvido pela filósofa Judith Butler. Este trabalho pretende revelar que a apresentação do sexo não é uma realidade imutável. O género pode constituir muito mais do que uma atribuição de significados sobre a diferença biológica e tornar-se, dessa forma, um meio para uma leitura discursiva e identitária. Porque a feminilidade não pertence só às mulheres. E a masculinidade não pertence só aos homens. — João Telmo

Portugal a Rir

19/11/2021

15 €

Um grandioso espetáculo de stand up comedy intitulado “Portugal a Rir” recheada de muita diversão. Este espetáculo já foi apresentado com enorme sucesso no estrangeiro em países como a França, Luxemburgo, Estados Unidos da América e Canadá, e chega agora à fantástica Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota, com alguns dos mais consagrados comediantes de Portugal, Angola e Brasil: Fernando Rocha, Quim Roscas & Zeca Estacionâncio, Alexandre Santos, Gilmário Vemba (Angola) e Victor Sarro (Brasil). Será uma noite muito especial, única e inesquecível, mas sobretudo de muitas e boas gargalhadas.

Bárbara Tinoco

Até 20/11/2021

25 €

Bárbara Tinoco é uma cantora e compositora nascida em Lisboa em 1998. Deu que falar na sua muito breve passagem pela fase de casting do programa “The Voice Portugal”, onde, não tendo virado nenhuma das cadeiras dos mentores, teve a oportunidade de mostrar um tema original, "Antes Dela Dizer Que Sim”, que rapidamente se tornou um sucesso. Desde então apresentou “Sei Lá”, “A Fugir de Ser”, “Outras Línguas” e, mais recentemente, lançou “Desalinhados”, um EP de colaborações cujo single de avanço foi “Cidade”, em dueto com Bárbara Bandeira. Prestes a lançar o seu primeiro álbum de originais, Bárbara Tinoco prepara-se para a estreia no Coliseu do Porto.

Bonga – 50 anos de carreira

20/11/2021

25 €

Considerado o embaixador da música angolana, José Adelino Barceló de Carvalho, artisticamente conhecido como Bonga, comemora 50 anos de carreira através de um espetáculo ímpar no Porto a 20 de novembro na Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota. Para além das canções mais conhecidas do público, como “Mariquinha”, “Olhos Molhados” ou “Homem do Saco”, sem esquecer “Corrumba”, farão parte do alinhamento destes concertos de celebração alguns temas de “Kintal”, o novo disco de inéditos do cantor que nos remetem para o percurso de vida do próprio. Com mais de 400 composições de sua autoria, 32 álbuns, 7 bandas sonoras de filmes, é recordista de vendas, recebeu inúmeros prémios de popularidade e homenagem, os seus temas têm sido interpretados pelos mais diversos e ilustres artistas, mas, acima de tudo, Bonga é incontestavelmente uma referência obrigatória na cultura africana e um cartão de visita além fronteiras. Desta vez, Bonga, o nome que traduz um homem talentoso, incansável e com uma trajetória de vida digna, trás ao Porto, o espetáculo que reunirá o melhor da sua carreira.

Torre de Sonhos

Até 09/01/2022

6 €

De 21 de novembro a 9 de janeiro de 2022, quem visita a Torre e o Museu dos Clérigos vai conhecer a nova exposição temporária denominada “Torre de Sonhos”. A exposição conta com 13 peças - Presépios e representações do Menino Jesus – da autoria do ceramista Delfim Manuel, um dos mais prestigiados ceramistas da atualidade que tão bem combina perícia e delicadeza no manuseamento do barro. O visitante será, ainda, surpreendido com uma projeção de video mapping que acompanha a interpretação de uma fotografia de um presépio de uma grande coleção privada, resultado da parceria com o Atelier OCUBO. Todas as peças em exposição estão disponíveis para venda, cujo valor será revertido na totalidade, pelo autor, ao Serviço de Pediatria do IPO-Porto.

Daniel Freire

23/11/2021

6 €

Aos 16 anos, Daniel Freire é um dos indiscutíveis novos valores da guitarra portuguesa, revelando uma sensibilidade madura e a reverência pelas suas grandes referências: José Nunes, Alcino Frazão, ou José Manuel Neto e Ângelo Freire (seu tio). Daniel Freire estuda no Conservatório Nacional de Música com Ricardo Gordo, enquanto compartilha de intensas noites nas inúmeras casas de fado da cidade de Lisboa, ao lado de nomes como Miguel Ramos, Ada de Castro, Maria da Nazaré, Linda Leonardo, Maria Amélia Proença, José Manuel Neto, Carlos Manuel Proença e Ângelo Freire.

La Scortecata

Até 25/11/2021

5 €

O teatro de Emma Dante sempre foi poroso ao sortilégio da fábula. Em “La Scortecata”, a encenadora siciliana apropria-se de “As Duas Velhas”, um dos 50 contos narrados em cinco dias da coletânea de Giambattista Basile, “O Conto dos Contos” (1646), conhecida como “Pentamerone” (por associação ao “Decameron” de Boccaccio). Num palco vazio, duas cadeiras, uma porta e um castelo em miniatura bastam para que dois atores acendam um sonho. Eles encarnam Carolina e Rusinella, as solitárias irmãs quase centenárias que, para iludir o tempo, se encenam como as velhas da fábula. Um rei enamora-se da voz de uma delas, tomando-a por uma jovem, e o preço da ilusão torna-se, literalmente, um assunto de pele: vestir e despir a pele de uma personagem. A reescrita de Emma Dante do conto deste fabulista, modelar para os Grimm ou Charles Perrault, guarda a truculência do dialeto napolitano e evoca o teatro de feira e a “commedia dell’arte”. Hilariante e cruel, “La Scortecata” emana em filigrana uma melancolia que nos fala do tempo que passa, do envelhecimento e da solidão.

O Fabuloso Circo de Natal

Até 09/01/2022

11 €

A Magia do Natal chegou à Immersivus Gallery com O Fabuloso Circo de Natal! Uma experiência audiovisual imersiva com vários momentos repletos de surpresas e diversão. O público é guiado para o interior da tenda mágica pela voz do locutor e humorista Nuno Markl, onde a magia do natal acontece com um fabuloso espetáculo. Ao longo do espetáculo, poderá encontrar diversas animações com referências à cidade do Porto, numa animação imersiva, permitindo ao público identificar-se e juntar-se à aventura. O Mágico, o palhaço, a orquestra, animais de toda a parte do mundo, são alguns dos números artísticos que poderá ver no espetáculo. Todas as personagens, o ambiente, animações e hologramas transformam a Immersivus Gallery num verdadeiro circo virtual, envolvendo o espectador nesta experiência imersiva em 360º que é o “O Fabuloso Circo de Natal”.

Romantismo Ibérico

25/11/2021

4 €

Recital com Sofia Lourenço e Pedro Monteiro. Convidado especial: António Carlos Cortez. A terceira sessão centra-se no compositor, pianista e dramaturgo Isaac Albéniz (1860-1909), figura incontornável do contexto musical espanhol, tendo sido discípulo de F. Liszt. Albéniz é o primeiro da ilustre tríade musical, juntamente com Granados e Manuel de Falla (1876-1946), combinando elementos da harmonia impressionista, da pianística de salão do século XVIII com temas de folclorismo ibérico.

Mark Bradford

Até 19/06/2022

12 €

Mark Bradford (Los Angeles, 1961) é atualmente reconhecido como um dos nomes que melhor definiu a pintura das duas últimas décadas, concebendo a sua própria linguagem pictórica para falar de temas universais, como a distribuição do poder nas estruturas sociais e o seu impacto no indivíduo ou a relação entre arte e envolvimento comunitário. No seu trabalho, o elemento social é dado através da sua escolha de materiais. Recorrendo a materiais do quotidiano e a ferramentas que se encontram em lojas de ferragens, Bradford criou uma linguagem artística única. Frequentemente designado como “abstração social”, o seu trabalho baseia-se no entendimento de que todos os materiais e técnicas estão impregnados de um significado que antecede o seu aproveitamento artístico. O seu estilo próprio evoluiu a partir da experimentação com materiais para permanentes, os papéis pequenos e translúcidos usados em cabeleireiros, mas desde então alargou-se a outros tipos de papéis, incluindo mapas, outdoors, cartazes de cinema, livros de banda desenhada e anúncios comerciais de rua que publicitam serviços predatórios em bairros economicamente frágeis. Através desta abordagem rigorosamente física à presença material da pintura, Bradford tem tratado questões cruciais do nosso tempo, como a epidemia de SIDA; a representação deturpada e o medo da identidade queer e homossexual; o racismo sistémico nos Estados Unidos; e mais recentemente, a crise decorrente da Covid-19.

Memória

Até 27/11/2021

7 €

Memória é um projeto que visa estudar o que nos torna humanos: a capacidade de imaginar e criar realidades que transformam e moldam as experiências de cada um. É uma breve exploração da estranha natureza da nossa consciência. Pretende-se “pôr a nu” a complexidade do cérebro e dos seus “transtornos” de forma natural, para os desmistificar, abordando-os através do circo contemporâneo. Aprender a controlar os impulsos, emoções e tudo o que provém do mundo imaginário de cada ser humano não é uma tarefa fácil, mas é uma luta travada diariamente. Será possível aprender a tirar proveito dos “transtornos” humanos? Quem sabe, talvez o “pequeno” transtorno de cada um possa ser um superpoder?

Ferro à Ferrugem

Até 27/11/2021

7 €

A ferrugem é testemunha da ação do tempo sobre as vidas, sejam orgânicas, como a existência humana, ou inorgânicas, como o metal moldado nos instrumentos de sopro. ferro à ferrugem evoca melodias e imagens sobre a maturação, envelhecimento e renascimento dos corpos, sobre suas mudanças e memórias, sobre as distorções e adaptações que os dias impõem aos esqueletos vivos e inanimados. — Alan Sencades

Jump Around

26/11/2021

15 €

“Hip Hop é uma cultura de rua, uma forma de arte e de atitude que conquistou o mundo nas últimas décadas. É um estilo de vida, de afirmação como sujeito social, de demarcar um território e valorizar uma identidade cultural. O movimento que faz arte como forma de protesto social, mistura o novo e antigo, o popular e o erudito, a poesia e a paródia, e inventou o Rap – Rhythm and Poetry” São 4 os pilares da cultura Hip-Hop o MCing, o DJing, o B-boying e o Graffiti/Writing. Na noite “Jump Around!” nome inspirado num dos maiores clássicos da cultura HipHop, apresentamos pela primeira vez num espetáculo criado em Portugal a junção dos 4 elementos num só espetáculo, com alguns dos seus maiores representantes a nível Nacional. Mundo Segundo & Sam The Kid, Phoenix Rdc, Kappa Jotta, DJ Ride, Eva Rap Diva, Mr.Dheo, BBoy Aiam, todos numa viagem que pretende dar a conhecer todas as vertentes deste estilo tão aclamado pelo público jovem espalhado por todo mundo.

O Outono em Serralves

27/11/2021

12 €

No próximo dia 27 de novembro às 15:00, participe na visita sazonal de Outono ao Parque de Serralves, com Ricardo Bravo, Coordenador do Serviço de Gestão e Manutenção do Parque. Esta será uma visita num percurso orientado pelo Parque, numa estação do ano marcada por uma dinâmica muito própria na Natureza. O outono traz consigo a transformação das paisagens, que lentamente vão substituindo o verde das árvores por uma fascinante multiplicidade de cores, assinalando-se também o reaparecimento de abrigos que acolherão algumas espécies nos dias frios. O desafio é para sentir o Parque através manifestações que ocorrem na biodiversidade durante o outono! Inscrição obrigatória para m.tavares@serralves.pt, até às 17h da sexta-feira anterior. Lotação: 20 pessoas

Deixem o Pimba em Paz

30/11/2021

15 €

Bruno Nogueira e Manuela Azevedo trazem o Deixem o Pimba em Paz à Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota já no próximo dia 30 de Novembro. A promessa é a de que queremos todos juntos celebrar, rir e festejar. Estreado em 2013, Deixem o Pimba em Paz é um daqueles casos raros de sucesso com muita estrada percorrida – o histórico de digressões e apresentações fala por si. No atípico ano de 2020, foi o espetáculo escolhido para assinalar a reabertura das salas de espetáculos, após dois meses e meio de confinamento e paragem no sector, em dois concertos únicos no Campo Pequeno, que esgotaram em apenas 11 minutos. “Não é por acaso que numa festa na Quinta do Lago, aos primeiros acordes de uma música do Quim Barreiros, haverá uma debandada de berloques a correr para a pista de dança e a cantar o refrão em alegre e alta voz. O mesmo irá acontecer se, no meio de um churrasco em Massamá, alguém arriscar a mesma música. Os berloques serão porventura menos, mas a alegre e alta voz que canta o refrão terá a mesma força. Há ainda outra coisa que estreita o eixo Quinta do Lago-Massamá: nenhum dos habitantes destas regiões sociais sabe muito mais do que o refrão. E é também uma pena, porque o melhor raramente vem no refrão. Ainda assim há poucos assuntos que liguem tão intimamente pessoas com gostos tão distintos. A mim sempre me fascinou o universo pimba. Por inteiro, com as suas letras, músicas, roupas, coreografias, etc. Este espetáculo propõe-se a dar outra vida a essas canções, juntando músicos que fizeram arranjos de jazz e pop onde eles eram pouco prováveis. Assim, aparece Manuela Azevedo (vocalista dos Clã), para juntos darmos voz a esses temas. E a nós juntam-se as músicas de Quim Barreiros, Ágata, Marante e Marco Paulo, entre outros. DEIXEM O PIMBA EM PAZ é um concerto e um espetáculo de desconstrução. E já não é pouco.”

Orquestra Bamba Social e Convidados

30/11/2021

18 €

Numa atuação pautada pela paixão do samba trazida pela Orquestra Bamba Social, junta-se um conjunto de temperos de outras sonoridades que prometem surpreender todos os presentes. Casulo, projeto que reúne artistas em ascensão dando-lhes um espaço de divulgação através da exposição da sua arte com concertos e vídeos criados para esse efeito, promove o regresso da Orquestra Bamba Social à Sala Suggia da Casa da Música, onde se havia apresentado pela última vez em 2018 com duas sessões esgotadas. Num concerto de encerramento da sua 1ª temporada, apresenta o último de 7 projetos artísticos que desde o mês de Julho se foram apresentando em vários espaços da cidade do Porto. A Orquestra Bamba Social é o projeto certo para este encerramento, numa atuação que pretende fundir a sua sonoridade já tão reconhecida, com a diversidade musical de alguns convidados também eles integrantes do projeto Casulo.