Fonte: Teatro Nacional São João, All rights reserved

Sobre

Chama-se válvula ao tubo distribuidor da tinta das latas de spray utilizadas pelos graffiters. O ilustrador, cartoonista e performer visual António Jorge Gonçalves e Flávio Almada, ativista cabo-verdiano e uma das vozes mais acutilantes do hip hop em crioulo, juntaram-se para nos contarem a história dos graffiti. Uma história que começa em palco com uma pergunta: “Gostamos de escrever em paredes. Precisamos de escrever em paredes?” Válvula recua aos riscos que caçadores recoletores fizeram nas rochas há 30 mil anos, em África, passa pelas anotações desenhadas que os romanos fizeram nas paredes das casas em Pompeia, detém-se nos murais políticos de há 100 anos, fala do trabalho de artistas contemporâneos tão influentes como Diego Rivera, Basquiat ou Keith Haring. Destinado a um público adolescente, é um espetáculo que se situa algures entre a conferência e o concerto, articulando palavras, desenhos e canções. E muitas perguntas. Como nasceram os graffiti no bairro do Bronx, em Nova Iorque? No que se inspira a “pichação” nos prédios de São Paulo? Arte ou vandalismo? Comunicação ou ocupação? Pode a desobediência ser legítima?

Quando

De Domingo, 7 Março 2021 10:00 a Sexta-feira, 19 Março 2021 23:59

Galeria

  • Preço
    2€
  • Promotor
    Teatro Nacional São João
  • Audiência Alvo
    Jovens (12-18)Adultos (19-64)Séniores (>65)
  • Visit Porto

    2021-03-04